Jornal Folha Regional

Bebê de 10 meses é hospitalizado após engolir cigarro de maconha em MG

Um bebê de 10 meses deu entrada na noite de quinta-feira (12) em uma unidade hospitalar de Juiz de Fora após engolir um pedaço de cigarro de maconha.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), uma médica plantonista do Pronto Atendimento Infantil (Pai) chamou a corporação após constatar a situação.

Os militares também informaram que mãe disse ter descuidado da criança, no momento em que ela pegou parte da droga.

A vítima passou por uma lavagem no estômago e passa bem na manhã desta sexta-feira (13).

O Conselho Tutelar foi acionado para demais providências e a mulher levada para a delegacia. Ainda não foi informado se a mãe chegou a ser presa.

Recém-nascida é encontrada em caixa de papelão em Ipatinga

Uma recém-nascida foi encontrada com vida, na tarde desta quarta-feira (14), em uma caixa de papelão, no bairro Vila Formosa, em Ipatinga (MG).

Um catador de recicláveis encontrou a menina abandonada na rua do bairro. Quando ele abriu a caixa de papelão, viu os pés da criança. Uma sacola preta cobria parte do corpo da bebê. Antes de ser levada ao Hospital Márcio Cunha, ela foi colocada em um lençol por moradores. Ela foi entregue ao Samu que a levou até a unidade de saúde para a realização de exames clínicos.

Recém-nascida é encontrada dentro de caixa de papelão em Ipatinga

A criança ainda estava com o cordão umbilical quando foi encontrada. Policiais buscam através de câmeras de segurança da rua quem teria deixado a menina no local.

Os médicos informaram que a bebê passa bem e não corre risco de morte.

Bebê morre minutos após atendimento hospitalar em Muzambinho

Com suspeita de meningite, um bebê morreu na manhã da última sexta-feira (19), em Muzambinho (MG).

Segundo informações, a criança começou a sentir dores na barriga na quinta-feira à tarde. O pai notou que o bebê estava com febre e a medicou. Depois deu leite e a criança vomitou imediatamente. Então foi dada uma medicação para o vômito, ela voltou a vomitar, e novamente foi administrada outra dose. Mas a febre continuava mesmo tomando remédio. O pai então conteve a febre usando uma toalha úmida de noite.

Na madrugada, horário que deveria dar novamente o remédio de febre, o pai percebeu que o bebê dormia e já não estava com temperatura elevada.

No amanhecer do dia, o bebê acordou e pediu que a avó o pegasse no colo. Ela então notou pequenas manchas roxas e os pais foram imediatamente ao Pronto Socorro para atendimento da criança que apresentava dificuldades respiratórias.

Já em atendimento médico, após 45 minutos, a equipe da Santa Casa informou que infelizmente o bebê havia falecido.

Como a suspeita seria meningite, não houve velório e apenas o sepultamento. Os pais registraram um Boletim de Ocorrência para investigação do caso.

Via, Correio Sudoeste

Corpo de bebê é encontrado dentro de córrego em MG

O corpo de um bebê recém-nascido foi encontrado dentro de um córrego na manhã do último domingo (3) próximo à Avenida José Lagoa, no Centro, em Três Pontas (MG).

Segundo informações da Polícia Militar, um sargento que estava de folga recebeu uma ligação anônima dizendo que o corpo estava no córrego e logo depois o fato foi constatado pelos militares.

Segundo informações da Polícia Civil, o caso deverá ser tratado como infanticídio, já que as primeiras apurações apontam que a criança teria nascido com 1,7 quilo e teve o cordão umbilical cortado de forma arcaica.

“As primeiras informações dão conta de que a criança nasceu com 1,7 kg, com vida e teve o cordão umbilical cortado de maneira muito arcaica, o que indica que foi feito possivelmente em casa por pessoas inabilitadas ou com pouca habilidade pra isso. O crime, em tese que possa ter acontecido nesse primeiro momento, é o infanticídio. É o que a mãe durante o parto ou logo após sob influencia do estado puerperal mata a criança. Esse estado puerperal é uma alteração psíquica que a mãe tem logo após o parto e que aumenta a sua sensibilidade”, explicou o delegado Gustavo Gomes.

O corpo foi retirado do local e encaminhado para o IML de Varginha.

Mãe suspeita de abandonar bebê encontrado na geladeira é presa em flagrante

Uma mulher de 29 anos, suspeita de ter abandonado um bebê há um ano, encontrado na noite da última terça-feira (30) dentro de uma geladeira, foi presa em flagrante e presta depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoas (DHPP), no bairro São Cristóvão, na Região Noroeste de Belo Horizonte.

A informação foi confirmada pela delegada Letícia Gamboge, chefe do Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil (DHPP). Até as 16h15, a suspeita continuava depondo.

“Somente após exame será definido se foi infanticídio, homicídio ou aborto, mas o que se tem certeza é a ocultação de cadáver e com isso, permite-se autuação de flagrante delito mesmo transcorrido um tempo após infração penal. Essa autuação acontece a partir da descoberta do cadáver. Assim sendo, esta mulher encontra-se em situação de flagrante delito, ela será autuada”, contou Letícia.

A mulher, que não teve o nome divulgado pela polícia, foi encontrada no bairro Flávio Marques, na Região do Barreiro, pelos militares do 41º batalhão. A Polícia Militar não deu mais detalhes sobre essa prisão.

O corpo da bebê, de idade não identificada, foi localizado na noite da última terça-feira (30) pela dona de casa Susy Costa, de 56 anos, que estava fazendo uma limpeza na geladeira.

Ela falou que a suposta mãe da criança, identificada apenas como Grazi, a entregou um embrulho, em uma sacola, dizendo que era um pedaço de carne e pedindo que ela guardasse, um ano atrás.

De acordo com o que o delegado Rômulo Dias,  já está confirmado o crime de ocultação de cadáver. Agora, a corporação vai apurar se houve outros crimes, como aborto provocado ou homicídio. Exames periciais serão essenciais para as conclusões.

Veja abaixo a entrevista do delegado Rômulo Dias na íntegra:

O que vocês já descobriram até agora?

Na verdade, até o momento, o corpo se encontra no Instituto Médico Legal (IML). Estamos diante de uma investigação que necessita ser multidisciplinar. O papel do médico legista agora vai ser crucial para nos informar a natureza desse cadáver que está lá. Já sabemos que é um cadáver do sexo feminino.

Agora precisamos responder a umas questões. Por exemplo: foi um aborto natural [ou] não foi um aborto natural, [se] houve o parto e depois o corpo foi guardado. Algumas questões que ainda são cruciais para a investigação e precisam ser esclarecidas. Certo é que já estamos diante de um crime, esse crime está claro, é o crime de ocultação de cadáver, previsto no artigo 211 do Código Penal Brasileiro, cuja pena é de um a três anos de reclusão.

O que muda com essa descoberta, se estamos falando de aborto ou se o bebê chegou a nascer e morreu depois? O que muda na investigação?

Se o IML, através dos nossos parceiros médicos legistas, identificar que houve um crime, um aborto provocado, por exemplo, vamos trabalhar com outro tipo de crime, cuja pena, inclusive, é mais grave. Então, neste momento, usando toda a expertise dos médicos legistas, dentro de uma investigação multidisciplinar, eles precisam esperar o corpo descongelar para fazer alguns exames, por exemplo, a docimasia pulmonar hidrostática de galeno, em que vão colocar o pulmão da criança dentro de um recipiente aquoso para verificar se a criança respirou, ou seja, se ela teve vista extrauterina ou não, para a gente falar de aborto.

São respostas que trazem linhas diferentes de investigação?

Esse exame é tão crucial que podemos sair do crime somente de ocultação de cadáver e partir, inclusive, para um crime de homicídio consumado.

Em relação a essa mulher, identificada apenas como Grazi (a suposta mãe do bebê), o que se sabe sobre ela?

Neste momento, por já ter um ano que o feto estava no local, a gente não tem mais o flagrante delito. Neste momento da investigação, a gente está concentrando nossos esforços para identificar os exames necessários na criança encontrada, para, aí sim, a gente partir em busca da suposta autora.

Essa mulher também pode se apresentar à polícia para prestar esclarecimentos?

Sim, como eu disse, não existe mais flagrante delito para esse crime de ocultação de cadáver, que até então temos certo. Então, ela pode se apresentar normalmente e explicar o que aconteceu. Caso ela não se apresente, com o desenrolar das investigações, pode ser solicitada a prisão dela. Ou, nesse caso, a polícia vai agir no sentido de localizá-la e intimá-la para comparecer à delegacia.

O bebê, de idade ainda não identificada, foi encontrado morto envolto em uma sacola dentro de uma geladeira na Região do Barreiro, em Belo Horizonte. O corpo estava no eletrodoméstico havia um ano.

De acordo com a Polícia Militar, o corpo foi encontrado pela dona de casa Susy Costa, que estava fazendo uma limpeza na geladeira.

A mulher confirmou à polícia que a suposta mãe do bebê a entregou um embrulho, em um saco preto, afirmando que era um pedaço de carne, e pediu para que ela guardasse em sua geladeira.

Um ano depois da entrega, ao abrir uma sacola de supermercado que estava no fundo do congelador, a dona de casa percebeu que havia um pé humano dentro do saco.

As primeiras informações da PM apontam que a dona de casa era conhecida de Grazi, que frequentava a mesma igreja que ela. A jovem estava grávida do namorado e decidiu esconder a gravidez, usando uma cinta.

‘Falava que iria buscar’

A faxineira Simonia Salgueiro, irmã da dona de casa, contou que Susy conheceu a suposta mãe do bebê, uma jovem identificada apenas como Grazi, por indicação de terceiros.

Elas se viam vez ou outra, e no último encontro a mulher deixou o embrulho com ela, para ser colocado na geladeira.

“Ela falou ‘guarda essa carne pra mim, que eu vou dar para uma pessoa’. Minha irmã disse que guardaria e depois disso ela sumiu de lá [do bairro]. Elas só mantinham contato por WhatsApp. Minha irmã falava que ia jogar a carne fora e ela não deixava, falava que iria buscar”, conta.

Vídeo: bebe entra em piscina sozinha e é salva pelo pai após irmão pedir ajuda

Um vídeo que mostra uma bebê entrando em uma piscina sozinha e sendo salva pelo pai após o irmão dela ter pedido ajuda viralizou na Web. Na gravação, é possível ver quando a pequena Bella Araújo Alves, de 1 ano e quatro meses, está andando em direção à piscina, entra na água e começa a se afogar. Em seguida, o irmão dela vê e grita o pai, que estava na rede.

“Ele [irmão] gritou: ‘ papai, papai, a Bella. Foi um susto muito grande”, contou a mãe dela, Karlla Lohara Araujo Sousa, de 28 anos.

O caso aconteceu em Matrinchã, a 250 km de Goiânia, no dia 12 de setembro, e o vídeo foi publicado pela mãe dois dias depois do ocorrido, mas só começou a ter repercussão no início deste mês. Na imagem, é possível ver ainda que o pai da menina, Cleyton Alves Pinto, de 38 anos, fica sem reação após socorrê-la.

Momento em que a bebê cai na piscina da casa da família, em Matrinchã — Foto: Arquivo pessoal/Karlla Araújo

“Meu esposo contou que ficou sem reação, que não sabia o que fazer. Ele assoprou o rosto da Bella, mas ela não bebeu água, ou se bebeu, foi muito pouca. Ela ficou bem, não teve nada”, contou.

A mãe da bebê explicou que estava fazendo muito calor no dia do ocorrido e que o esposo decidiu entrar na piscina com os dois filhos. No entanto, em determinado momento, começou a ventar muito forte e o filho mais velho, Miguel Araújo Alves Azevedo, de 5 anos, decidiu sair da água.

“Eu estava sentada a cerca de 1 metro da borda interagindo com eles. Na hora que começou a ventar, meu filho ficou com medo e saiu. Logo depois, começou a chover muito forte e meu esposo também saiu com a Bella e a me entregou para trocá-la no quarto”, contou.

A mãe contou ainda que, enquanto trocava a filha, o marido deitou na rede para esperar a chuva passar para, em seguida, poder colocar a lona de proteção na piscina. No entanto, após ter a roupa trocada, a filha do casal e foi para a área de lazer, momento em que entrou na água.

“Aqui tem uma porta de vidro que dá acesso à área de lazer. Ela estava fechada, mas o Miguel passou e acabou deixando aberta, por isso ela foi. O pai achou que a Bella ainda estava comigo no quarto”, relatou a mãe.

Momento em que a bebê cai na piscina e é socorrida pelo pai, em Matrinchã — Foto: Arquivo pessoal/Karlla Araújo

Repercussão na Web

Karlla Lohana compartilhou o vídeo em suas redes sociais. Ela contou que teve como intenção alertar outros pais do perigo de crianças com piscina. No entanto, ela recebeu várias críticas.

“Teve gente comentando até que minha filha deveria ter morrido para que eu e meu esposo fôssemos presos. Minha rede social é pequena, eu nunca imaginei que tomaria tanta proporção”, disse.

Mão recebe críticas após publicar vídeo da filha na intenção de alertar outras famílias — Foto: Instagram/reprodução

Até a tarde da última quinta-feira (28), o post tinha mais de 600 mil visualizações e 13 mil comentários. A mãe da bebê contou que, no começo, tentava responder as críticas para explicar o ocorrido, mas acabou não conseguindo mais.

“Eu só queria alertar. Acidentes acontecem o tempo todo e muitos podem ser evitados. A gente toma o maior cuidado, mas as coisas acontecem em segundos”, disse.

Cuidados redobrados

A mãe dela contou que sempre tomou bastante cuidado com a piscina e que, quando não está em uso, ela fica coberta com uma lona de proteção. No entanto, após o episódio, a família decidiu redobrar os cuidados instalando uma cerca de proteção na borda.

Além disso, ela contou que começou a procurar professor de natação para a Bella, mas disse que, como a cidade é muito pequena, não tem nenhuma escola que oferece o treinamento na região.

Com a repercussão do vídeo, uma professora de natação entrou em contato com a família para oferecer seu trabalho. Desde então, a bebê está fazendo o treinamento por meio de videochamada.

Bebê de 1 ano é picado por cobra em quintal de casa da avó

Um bebê de 1 ano picado por um filhote de jararaca em Blumenau, no Vale do Itajaí, sobreviveu após o animal ser identificado pelos médicos. A serpente foi levada ao Hospital Santo Antônio junto com o menino e, no atendimento, a equipe conseguiu identificar a espécie e encontrar o antídoto. Ele segue hospitalizado e o estado de saúde é considerado estável, segundo a família.

O caso foi registrado na segunda-feira (13). Paulo Henrique de Almeida Machado afirmou que o filho brincava no quintal da casa da avó no final da tarde quando ocorreu o acidente. O menino corria atrás de uma bola e começou a gritar e a chorar quando foi picado.

Um vizinho encontrou a cobra perto do bebê, a matou, colocou o animal em um pote e a família levou até a unidade de saúde. Com o filhote de jararaca identificado, a equipe prestou o atendimento com o soro antiveneno para a picada.

“A médica atentamente bateu foto da cobra e mandou para o órgão responsável. Em poucos instantes já tivemos a resposta de que era um filhote de jararaca e a doutora iniciou com o antídoto e a hidratação”, disse o pai.

Segundo o hospital, o bebê está em observação na pediatria. Após a identificação, a cobra foi descartada.

As jararacas possuem veneno desde que nascem para conseguirem se alimentar. Ao G1, o biólogo Christian Raboch explicou que sempre orienta aos moradores a chamarem os órgãos responsáveis para recolherem os animais. Isso, segundo ele, evita que uma segunda pessoa seja ferida em situações parecidas ao caso de Blumenau.

Raboch destacou também a importância do veneno da jararaca para a medicina. “A partir dele que foi criado o remédio para o combate de hipertensão”, explicou.

“É bom sempre salientar a importância delas [jararacas] para o equilíbrio do ecossistema. Sempre falo que acidentes acontecem, mas a jararaca, apesar de venenosa, tem a importância dela lá no meio da mata. Serve como presa e predador”, afirma.

Policial salva bebê de 18 dias que estava engasgado e desacordado em MG

Um bebê de 18 dias foi salvo por um policial militar na última segunda-feira (2) após engasgar no banho, em Santa Rita do Sapucaí (MG). A viatura da Polícia Militar foi parada pela mãe da criança durante patrulhamento. O policial conseguiu desobstruir as vias aéreas da pequena Clara Eduardo Miranda Benedito, logo após, a criança foi encaminhada a um hospital da cidade.

A equipe da Polícia Militar, composta pelo cabo Clemente Gomes Mendes e pelo soldado Carlos Augusto, fazia patrulhamento de rotina, quando foi parada pelo outro carro. 

O Cabo foi quem realizou os procedimentos para desobstruir as vias aéreas de Clara e depois a levou, junto aos familiares e o soldado, ao Hospital Municipal Antônio Moreira da Costa.

“Até agora não acredito no que aconteceu. Quando peguei a criança no colo, vi um monte de gente ao meu redor e pensei: ‘é agora ou nunca’. Graça a Deus deu tudo certo, comecei a fazer o procedimento de desobstruir as vias aéreas da criança e ela voltou a respirar. Entramos com ela e a mãe dela na viatura e corremos para o hospital, onde foi finalizado o atendimento e verificado que estava tudo bem com a criança”, relembrou o policial.

Clara Eduardo Miranda Benedito nasceu no dia 15 de outubro deste ano em Santa Rita do Sapucaí. No entanto, após o engasgamento e a reanimação, a mãe da criança, Samanta Eduardo Miranda, de 27 anos, afirma que a pequena Clara “nasceu outra vez”.

“Não foi fácil. Ela nasceu com lábio leporino [fissura labial] e engasgou com a própria saliva. Eu estava dando banho nela e ela engasgou. Então saímos correndo com o carro e encontramos a viatura da Polícia Militar. Eles realizaram os primeiros atendimentos [liberaram as vias aéreas] e fomos correndo para o hospital. Graças a Deus deu tudo certo, nasceu de novo”, relembrou a mãe.

Bebê de 1 ano tem 30% do corpo queimado com água quente em Varginha

Um bebê de um ano teve 30% do corpo queimado em um acidente doméstico com água quente na última quarta-feira (21) em Varginha (MG). Segundo informação dos bombeiros, uma panela de água quente virou sobre o bebê.

O acidente foi em um condomínio de apartamentos. De acordo com a mãe da criança, ela preparava comida e não viu a filha se aproximar do fogão, a menina então, virou a panela sobre ela mesma.

O bebê teve queimaduras de primeiro e segundo grau no abdômen, no tórax, nas costas e na perna direita. Os militares dos bombeiros prestaram os primeiros socorros com uso do kit queimaduras.

A menina foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e depois transferida para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte (MG) referência em queimados.

Governo do Pará vai apurar rigorosamente caso de bebê que teve cabeça arrancada em Santa Casa

O nascimento de um bebê é sinônimo de alegria e esperança, mas para uma família do município de Ourém, nordeste paraense, a chegada do pequeno Davi se tornou um verdadeiro pesadelo. A criança teve a cabeça arrancada durante o parto.

A mãe do menino, Daira Oliveira de Souza, de 26 anos, estava com 8 meses de gestação, quando foi encaminhada para Belém. Ela ficou internada na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Na manhã da última sexta-feira (16), a jovem entrou em trabalho de parto. Porém, o desfecho da chegada da criança teve um final completamente inesperado.

De acordo com o pai do menino, Roberto Lemos, a cabeça da criança foi arrancada durante o parto. A acompanhante da gestante, identificada como Amanda, relatou à família de Daira que a equipe médica teria forçado um parto normal, o que não foi aconselhado pelo médico que acompanhou a paciente em Ourém.

“A Amanda é uma grande amiga da minha esposa. Ela falou que tinha visto tudo e ainda chegou a falar que a Daira não poderia ter um parto normal. Ainda assim, continuaram. Quando puxaram a criança, ela disse que a cabeça soltou do resto do corpo e acabou caindo no chão”, contou Roberto.

Ainda segundo o pai do menino, a jovem tinha passado por vários exames antes de vir para Belém e não havia nenhuma anormalidade detectada no bebê. A criança apenas apresentava um problema renal que, de acordo com o médico da jovem, não iria interferir em nada durante o nascimento do bebê. Revoltado com a situação, Roberto afirmou que vai registrar um Boletim de Ocorrência para que a morte do menino seja esclarecida.

“É revoltante demais. Vamos fazer justiça pra isso”, ressaltou o pai da criança.  Pelas redes sociais, o governador Helder Barbalho se pronunciou sobre o caso, informou que afastou a equipe envolvida no parto e solicitou a investigação do caso pela Polícia Civil e pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. “Ao tomar conhecimento sobre o triste acontecimento na manhã deste sábado, na Santa Casa do Pará, mandei imediatamente afastar todos os envolvidos que participaram do atendimento a gestante, vinda de Ourém”, escreveu. “Pedi também a Policia Civil do Pará que apure com rigor o ocorrido, abrindo um inquérito para investigar, junto com o Renato Chaves, as causas e os responsáveis, para eventuais punições sobre o caso”. Ao tomar conhecimento sobre o triste acontecimento na manhã deste sábado, na Santa Casa do Pará, mandei imediatamente afastar todos os envolvidos que participaram do atendimento a gestante, vinda de Ourém.

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