Jornal Folha Regional

12⁰ BPM realiza sonho de Natal de crianças que enviaram pedidos para o Jornal Folha Regional e Rádio Ind FM

No dia 22 de dezembro, o 12º BPM (Batalhão de Polícia Militar de Passos), realizou uma festa surpresa para comemorar o aniversário das crianças Victor Henrique de 06 anos; Leonardo Gabriel de 05 anos e da Lorrayne Karoline 06 anos.

O contato com a Polícia Militar foi realizado pela Maíra Mas, a qual relatou que viu o pedido das crianças, que tinham o sonho de conhecer a Polícia Militar, através do Jornal Folha Regional e da Rádio Ind FM por meio do Dirley Freitas.

Estiveram presentes na comemoração o Prefeito Municipal de Passos, Diego Oliveira, o Ten Cel Charles Kerley Batista, Comandante do 12º BPM, componentes da Banda de Música, que prestaram homenagens às crianças e militares da 77ª Cia PM, que apresentaram as dependências e viaturas do batalhão  para as crianças.

Além do pedido de conher a PM as crianças também pediram cesta básica.

Uma das mães escreveu um agradecimento para Maíra:

“Muito obrigado pela atenção e pelo carinho, eu te agradeço muito mesmo por tudo que fez pelos meus filhos e principalmente pelo Leonardo Gabriel, o sonho dele era ter uma farda da polícia militar, mais infelizmente eu não tenho condições financeira, eu cuido dos meus filhos sozinha e Deus. A única renda que eu tenho é o auxílio Brasil então já viu né, aluguel, água, luz, gás, não sobra nenhum centavo pra comprar as coisa que eles almejam. Então, quando eu vi vocês dando de presente para ele foi muito difícil segurar a emoção. Muito obrigado mesmo por tudo agradece a todos aí do batalhão pôr mim e pelo meus filhos, por tirar um tempinho do tempo de vocês para ser tão hospitaleiros com nós como foi hoje”, informou a mãe.

Contribuiram para a realização destes sonhos: Natalia Nazario bolos, Personalize por Livia Brandão, Papelaria Lemma, Rhamires Maranhão, Ava Salgados, Zélia Maria Silva, Silvia Decorações, Nícollas Saulo Bueno, Argumentto Presentes, Buffet Magia, Alferes Fardamentos e o Gabriel Philipi Bueno que doou as fardas.

O Jornal Folha Regional recebeu quase 500 cartinhas de Natal e por meio de parcerias tem tentado realizar o sonho de todas as crianças.

São José da Barra atinge 100% de cobertura vacinal contra Poliomielite

Foto: Prefeitura Municipal de São José da Barra

São José da Barra (MG) atingiu 100% da imunização contra o vírus causador da paralisia infantil nesta quinta-feira (20). A cobertura vacinal acontece uma semana antes do término da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite, estendida pelo Ministério da Saúde até 22 de outubro, Com ações alternativas de vacinação, o objetivo foi alcançado no município.

Com este balanço positivo, a Prefeitura mostra que ações assertivas têm resultado garantido. A meta era vacinar 382 crianças de 1 a 4 anos de idade, em São José da Barra foram vacinadas 385 crianças. O governo federal exige a meta de 95%, e o município alcançou os 100%! A vacina é a única forma que temos de proteger as crianças da Poliomielite.

Não foram medidos esforços para vacinação na Sala de Vacina da Unidade de Saúde, nas escolas, nos PSF’s e nas residências. Os profissionais de saúde trabalharam em jornada estendida, para garantir o acesso de todas as crianças a vacinação.  

O Secretário de Saúde, Paulo Renato Gomes, agradece às famílias pela colaboração em levar os filhos para serem vacinados e a toda a equipe de vacinação do município, em parceria com a equipe de atenção primária, as quais realizaram uma força tarefa no município para garantir a proteção das nossas crianças.

Aumentam os casos de Síndrome Respiratória entre crianças

O novo Boletim Infogripe, da Fiocruz, aponta que o país atingiu o patamar mais baixo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave desde o início da pandemia de covid-19 no Brasil. A análise é referente ao período de 7 a 13 de agosto.

A pesquisa destaca, no entanto, que apesar do sinal geral de queda ou estabilização, chama a atenção o aumento recente de casos da síndrome na faixa etária de 0 a 11 anos em diversos estados do Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

O coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, afirma que ainda não é possível identificar com clareza o vírus responsável por esse aumento, embora o coronavírus continue sendo predominante em todas as faixas etárias.

Das 27 unidades federativas, apenas Roraima apresentou sinal de crescimento de casos na tendência de longo prazo. Acre e Amapá apresentaram estabilidade, enquanto o restante do país mostrou sinal de queda nessa tendência.

O estudo ainda aponta a presença de casos do vírus influenza A H3N2 em diversas faixas etárias no Rio Grande do Sul, mas sem destaque nos dados nacionais.

Via: Fonte: Rádio Agência Nacional – Por Fabiana Sampaio.

Pai é preso em Moçambique após tentar vender os três filhos albinos

Um homem foi detido no noroeste de Moçambique, no leste da África, após tentar vender os três filhos albinos, cujos corpos seriam usados em práticas de feitiçaria.

As autoridades da região de Tete detiveram o pai e o tio dos três menores no último fim de semana, após uma denúncia anônima.

As crianças seriam vendidas no Maláui por um valor próximo de US$ 39 mil (R$ 210,5 mil), explicou o porta-voz da polícia local, Feliciano da Câmara.

Alertados pela denúncia anônima, “começamos a investigar, e foi possível salvar os três menores, com idades compreendidas entre 9 e 16 anos, e que estavam cativos”, acrescentou a fonte.

Tanto o pai quanto o tio negam envolvimento no esquema de tráfico de pessoas.

No sul da África, os albinos enfrentam discriminação e ataques, e partes de seu corpo são usadas em rituais de feitiçaria para saúde e sucesso.

O albinismo é um distúrbio genético caracterizado pela ausência total ou parcial de pigmentos na pele, nos cabelos e nos olhos.

Linha de pipa com cerol mata menina de 6 anos e fere bebê de 1

Uma criança de 6 anos morreu e um bebê de 1 ano ficou ferido após serem feridos por linhas com cerol na Grande Belém. Os casos foram registrados em Belém (PA).

Segundo relatos, Yasmin Jéssica Sousa da Rocha, de 6 anos, tinha ido comprar açaí com o pai na garupa de uma bicicleta. Na volta para casa, ainda como carona, a criança teve o pescoço cortado por uma linha de pipa na tarde da última quinta-feira (7). A menina chegou a ser socorrida por familiares e levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Ananindeua, mas não resistiu e morreu na unidade.

Outro caso semelhante ocorreu na última quarta-feira (6) com um bebe, de apenas um ano de idade, que teve o pescoço cortado enquanto saia de um carro de aplicativo no colo da mãe. O caso ocorreu na Travessa Timbó, entre as ruas Marquês de Herval e Visconde de Inhaúma, no bairro da Pedreira, em Belém.

O bebê foi socorrido pelo próprio motorista de aplicativo que levou a criança até uma unidade hospitalar onde os atendimentos necessários foram realizados. O responsável pela linha com cerol não foi identificado.

Residente em pediatria relata mortes de crianças por Covid em MG: ‘Todas não vacinadas’

“A cada criança que eu vejo partir, meu coração embrulha. Não encontro outra forma de explicar. Perdemos três crianças no CTI na última semana com Covid”.

O desabafo acima é da residente em pediatria Marina Paixão de Madrid Whyte, de 27 anos, que trabalha no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Infantil João Paulo II, em Belo Horizonte.

A dor de conviver de perto com as perdas de crianças por causa da Covid-19 virou publicação nas redes sociais (veja abaixo).

Residente em pediatria relata casos de mortes de crianças não vacinadas em CTI de hospital público de BH — Foto: Redes sociais

Na tarde desta quarta-feira (2), Marina contou que, só na última semana de janeiro, três crianças morreram de Covid no CTI onde ela trabalha.

“Eram todas não vacinadas. E temos crianças internadas que os cuidadores também testaram positivo para a Covid e não têm a vacinação completa”, disse.

Dentre os óbitos que ela presenciou, havia desde bebês até crianças de mais de 10 anos.

Atualmente, Belo Horizonte só convocou para vacinação as crianças sem comorbidades de 9, 10 e 11 anos. E, com 5 a 11 anos, nos seguintes casos: com comorbidades, deficiência permanente, indígenas ou quilombolas, além de acamadas ou com mobilidade reduzida.

Minas Gerais vai receber mais doses pediátricas nesta semana, e a prefeitura disse que vai ampliar a vacinação 24 horas após o recebimento pelo município.

Rapidez da piora

A residente em pediatria contou também que se assusta com rapidez da evolução de alguns casos.

“Crianças que não tinham outros problemas de saúde e em poucos dias estavam com casos graves, algumas evoluindo a morte. Até para nós, que somos profissionais de saúde e estamos habituados a ver casos difíceis, está sendo muito pesado. Uma dor enorme”.

Residente em pediatria relata casos de mortes de crianças não vacinadas em CTI de hospital público de BH — Foto: Arquivo pessoal

A jovem disse ainda que, além de lidar com a tristeza de mães e pais que perdem seus filhos, tem a realidade de um hospital infantil lotado com crianças com problemas respiratórios.

Estamos lidando também com o hospital lotado, vários pedidos de vagas que não conseguimos receber, sobrecarga de trabalho e emocional”, lamentou.

Ela concluiu a conversa com um apelo:

“Vacinem seus filhos! As vacinas são comprovadamente seguras e reduzem casos graves e mortalidade. É urgente vacinarmos nossas crianças e lembrar que, além de protegê-los, os pais devem completar seu próprio esquema vacinal”.

Em nota, a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) responsável pelo Hospital Infantil João Paulo II disse que a respeito da superlotação “tem recebido normalmente pedidos de internação via Central de Regulação. Hoje (quarta, 2 de fevereiro), a ocupação na unidade é de 86% na enfermaria e de 94% na UTI. Para atender a alta demanda do atual cenário epidemiológico, a unidade abriu, em janeiro deste ano, mais 10 leitos de terapia intensiva pediátrica”.

Em relação aos óbitos de criança, a rede não informou o número de mortes registradas no hospital e disse que “em conformidade à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), não pode disponibilizar qualquer dado individualizado, que diz respeito à privacidade do paciente”.

Jovem é preso suspeito de estuprar quatro irmãos em cidade do Sul de Minas

Um jovem, de 18 anos, foi preso suspeito de abusar sexualmente e ameaçar quatro irmãos, entre 7 e 16 anos, em Campanha (MG), na noite dessa terça-feira (27).

Segundo informações da Polícia Civil, os crimes eram praticados em casa. A polícia tomou conhecimento dos fatos através do Conselho Tutelar da cidade.

O jovem teria estuprado duas crianças, de 7 e 11 anos, e ameaçado os outros irmãos, de 13 e 16 anos.

“As investigações apontaram dois crimes de estupro de vulnerável, em desfavor das vítimas de 7 e 11 anos, bem como quatro crimes de ameaça, em concurso formal, por ter o agente também ameaçado seus irmãos”, explicou polícia.

O mandado de prisão foi expedido na semana passada e o suspeito foi preso preventivamente nessa terça-feira.

Webinar discute violência sexual de crianças e adolescentes em tempos de pandemia

Um webinar realizado por FURNAS nesta sexta feira (9), apresentou dados sobre o aumento dos casos de violência sexual de crianças e adolescentes durante a pandemia do novo Coronavirus. Eva Cristina Dengler, Gerente de Programas e Relações Empresariais da Childhood Brasil, foi a convidada para falar sobre o assunto, apresentar dados e dizer como todo cidadão pode ajudar. A Childhood Brasil é a filial brasileira da entidade global fundada pela Rainha Silvia da Suécia, que atua para garantir a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, com foco na prevenção e no enfrentamento da violência sexual.

Também participaram do evento a Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais de FURNAS, Ana Claudia Gesteira, e a Assistente Social da Gerência de Responsabilidade Sociocultural, Claudia Tenório. Em 2009 FURNAS assinou um pacto apoiando várias iniciativas da Childhood Brasil, inclusive o Programa Na Mão Certa, mobilizanco funcionários, fornecedores e sociedade para denunciar casos de exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas.

“Diante do cenário atual de isolamento, temos vivido um aumento dos casos de abuso de crianças e adolescentes, abusos que na maioria das vezes acontecem dentro de casa. Com as crianças passando mais tempo na internet e sem a rede de apoio de professores e orientadores que a escola oferece, essas crianças estão mais expostas a riscos e a material pornográfico. Eu quero convidar nossos empregados e colaboradores a desenvolver um olhar mais cauteloso para as crianças à sua volta e a denunciar. Não podemos ser omissos, temos que esgotar todos os nossos recursos para garantir o direito dessas crianças serem ouvidas e protegidas”, disse Ana Cláudia.

Eva Cristina afirmou que o primeiro passo para proteger crianças e adolescentes é compreender as formas de violência às quais elas estão sujeitas. Basicamente a violência é classificada em quatro grupos. A primeira é a negligência, isto é, qualquer tipo de descuido ou abandono, ou falta de política pública ou de garantia de direitos. “Estamos falando de ausência de educação, saúde, convivência familiar ou comunitária, cuidados pessoais. Toda criança que convive com adultos que são negligentes com esses cuidados que uma pessoa em desenvolvimento precisa é enquadrada como vítima de negligência. Muitas das denúncias que existem hoje no país estão dentro desse grande guarda-chuva da negligência”, completa Eva.

As outras formas são a violência física, a psicológica – que tem se intensificado por conta das questões on-line; o bulling por exemplo é uma das grandes violências psicológias – e, por fim, a violência sexual. “Se a gente parar para pensar, vai perceber que a violência sexual é uma consequência da negligência, da violência física e principalmente da violência psicológica. A violência psicológica é a grande arma do abusador” explica ela.

A violência sexual se divide em abuso sexual e exploração sexual. A exploração sexual de crianças e adolescentes está dentro de um contexto de prostituição, que pode ser no turismo, nas estradas, em grandes empreendimentos, grandes obras, terminais logísticos, portuários, polos industriais e outros lugares de grande circulação de pessoas. A exploração sexual de crianças e adolescentes também tem conexões com o tráfico de pessoas, tanto interno quanto internacional, e também com o uso dessas crianças em materiais pornográficos, uma prática que vem crescendo dentro desse novo ambiente online.

O abuso sexual é aquela situação em que uma criança ou adolescente está sendo usado para satisfação sexual de uma ou mais pessoas mais velhas. “É importante esse conceito porque você pode ter uma situação de abuso sexual acontecendo de um adolescente de 16 anos abusando de uma criança de 8. Nenhum dos dois é adulto ainda, mas ambos estão em uma faixa de idade em que deveriam estar protegidos e já está havendo uma violação entre eles. Nem sempre quem abusa de uma criança é um adulto” explica Eva.

O abuso sexual vai sempre envolver uma questão de ameaça ou sedução, para manter um pacto de segredo, porque geralmente ele é cometido por alguém que a criança conhece ou confia. Grande parte das vezes o abusador é da família, mas mesmo quando o abuso é extrafamiliar, é alguém que a criança conhece e confia, e pode acontecer com ou sem contato físico. “Pode ser alguém de um curso que a criança esteja fazendo, pode ser alguém do condomínio, da rua onde ela mora, da comunidade onde ela vive” diz Eva.

Ao contrário do abuso, a exploração sexual envolve um pagamento, é um ato comercial geralmente praticado por adultos. Esse pagamento pode ser dinheiro, um prato de comida, uma carona, um presente ou até mesmo o ingresso em uma boate ou clube da moda. Trata-se de uma troca comercial, está dentro de um ambiente de prostituição, mas não é prostituição.

“No Brasil a prostituição é uma profissão reconhecida e considerada legal quando exercida de maneira independente por uma pessoa maior de 18 anos. Quando uma criança exerce isso, muitos enquadram do ponto de vista legal como trabalho infantil. Nós dos Direitos Humanos qualificamos isso como uma violação de direitos. Não foi uma escolha, a criança foi colocada naquela situação”, comenta Eva.

As consequências são devastadoras para a vida dessa criança. A violência sexual afeta todo o desenvolvimento físico e social desse indivíduo, sua autoconfiança, sua capacidade de confiar nos outros, além dos riscos de desenvolvimento de doenças sexualmente transmissíveis, de alcoolismo e uso de drogas, a evasão escolar, a gravidez precoce, o alto índice de tentativa de suicídio por crianças que não sabem lidar com isso e a perpetuação do ciclo continuo de violência.


Dados

Os dados da Childhood Brasil são assustadores:

  • 51 % das crianças abusadas no Brasil tem entre 1 e 5 anos.
  • 23 mil casos de violência sexual foram registrados no Brasil nos últimos cinco anos pelo Ministério da Saúde.
  • 49 mil denúncias de pornografia infantil na internet no mesmo período.
  • A cada hora, cerca de quatro crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual no Brasil.
  • Apenas sete de cada 100 casos são denunciados.
  • O Brasil é o sétimo país em gravidez na adolescência e quarto em casamento infantil no mundo.
  • Um em cada três indivíduos on-line hoje são crianças e adolescentes.
  • Existem cerca de 75 mil denúncias de pornografia infantil apenas em 2019.
  • Atualmente há mais de 46 milhões de imagens e vídeos de abuso sexual de crianças nos arquivos da Europol.

A Assistente Social de FURNAS, Claudia Tenório foi a responsável por organizar as mais de 20 perguntas feitas durante o webinar. No geral as pessoas queriam saber como contribuir para diminuir essas estatísticas. 

“Todos nós temos crianças próximas. São filhos, sobrinhos, afilhados, ou convivemos com filhos de vizinhos, de colegas de trabalho, etc. A primeira coisa necessária é construir uma relação de confiança com essa criança. Converse com as crianças, explique os perigos, explique as partes do corpo que não podem ser tocadas, construa, junto com a criança, uma autonomia, a autoconfiança para dizer não. Lembre-a que ela pode se comunicar com você no caso de alguma agressão” explica Eva.

Segundo Eva, a forma mais importante de reconhecer se a criança está sendo vítima de algum abuso on-line é se aproximar. Conhecer os sites, conhecer os jogos, acompanhar a navegação dessas crianças e acessar tudo que a criança navegou e tudo que ela está fazendo. Mostrar interesse em conhecer, procurar saber quais crianças ela conhece pessoalmente e quais só virtualmente. “O contato muitas vezes acontece com adultos que se passam por crianças na internet. O acompanhamento e a denúncia são fundamentais”, complementa ela.

“Acessem no site da Childhood (childhood.org.br) uma série chamada “Crescer sem violência” com filmes para várias faixas etárias. Como abordar o tema com diferentes graus de profundidade. É preciso despertar nela a autoproteção. A chave é dizer para a criança que não existe segredo com nenhum adulto, sejam eles pais, tios, conhecidos ou desconhecidos”, recomenda Eva.


Por: Fernanda Pontual / Furnas

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