Jornal Folha Regional

Governo de Minas anuncia ferramenta de exercícios inédita para estudantes e educadores da rede pública estadual de ensino

Governo de Minas anuncia ferramenta de exercícios inédita para estudantes e educadores da rede pública estadual de ensino - Foto: divulgação
Governo de Minas anuncia ferramenta de exercícios inédita para estudantes e educadores da rede pública estadual de ensino – Foto: divulgação

O vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, participou, nesta sexta-feira (4/4), do anúncio da ferramenta Série de Exercícios, recurso desenvolvido pelo Google em parceira com a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG). O sistema é customizado exclusivamente para atender às necessidades da rede pública estadual de ensino de Minas Gerais.

Iniciativa pioneira no mundo, a plataforma disponibiliza aos estudantes um ambiente de aprendizagem interativo e adaptável às necessidades de cada um. Já os professores terão acesso a ferramentas avançadas para planejar aulas, monitorar o desempenho dos estudantes e desenvolver planos de ensino baseados nas dificuldades e desafios individuais.

“Esta parceria vai fortalecer o aprendizado do aluno. Quando ele tiver uma resposta errada, a plataforma avisa e fornece um material de estudo com base no erro. Isso faz com que ele aprenda questões na qual tem dificuldade. Este é um avanço muito importante, pois muda muito a forma de preparação de conteúdo e os professores conseguem detectar as disciplinas que cada estudante tem dificuldade”, destacou o vice-governador Mateus Simões.

O secretário de Estado de Educação, Igor de Alvarenga ressaltou que a parceria com o Google capacita os estudantes e melhora a dinâmica de trabalho dos professores.

“Esta é uma parceria inédita no mundo inteiro. É uma tecnologia de ponta que traz modernidade para a nossa rede de ensino”, enfatizou o secretário Igor de Alvarenga.

Experiência personalizada

A plataforma foi especialmente desenvolvida em alinhamento com o Currículo Referência de Minas Gerais (CRMG), documento norteador do Governo de Minas. A personalização do Série de Exercícios se destaca pela integração digital com o banco de dados da SEE/MG.

O Estado investiu cerca de R$ 30,6 milhões e a adoção do Série de Exercícios e demais ferramentas do Google Workspace for Education Plus beneficiará aproximadamente 245 mil servidores, além de 1,3 milhão de alunos matriculados nos anos finais do ensino fundamental, ensino médio e na Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Modernização da educação

Um dos principais avanços da ferramenta é direcionar alunos para diferentes recursos de aprendizagem, conforme as escolhas e desafios identificados durante o processo educativo. Além disso, o AI Tutor, uma inteligência artificial presente na plataforma, reconhece as dificuldades enfrentadas pelos estudantes e sugere estratégias específicas para otimizar o ensino, conforme cada experiência.

Outro diferencial da ferramenta é a possibilidade de feedback instantâneo, permitindo que os alunos recebam orientações imediatas sobre seu progresso e tenham à disposição diferentes recursos de aprendizagem. O mecanismo favorece um aprendizado mais significativo, ajudando a reduzir possíveis lacunas e dificuldades.

Tecnologia avançada

O Série de Exercícios integra um conjunto de funcionalidades avançadas do Google Workspace for Education Plus. O pacote inclui análise de dados para acompanhamento detalhado do desempenho dos alunos, maior capacidade de armazenamento em nuvem para facilitar o acesso a materiais didáticos, gravação e transcrição de reuniões no Google Meet, criação de enquetes para estimular a participação ativa dos estudantes e a expansão das salas de videoconferência para até 500 participantes, com transmissão ao vivo para até 100 mil pessoas.

A plataforma também conta com uma biblioteca que disponibiliza relatórios de plágio para auxiliar na avaliação acadêmica, o Google Cloud Search para pesquisas personalizadas e o AppSheet, uma ferramenta no Code que permite a criação de aplicativos educacionais por professores e estudantes.

Ao trazer tecnologia avançada para a sala de aula, os professores do estado de Minas Gerais vão ter ferramentas para desenvolver e acompanhar o aprendizado dos estudantes de forma mais adaptativa e individualizada, permitindo potencializar e incrementar ainda mais no aprendizado dos matriculados na rede.

Estudantes da rede pública de Minas Gerais representam o país em competição de matemática na Tailândia

Estudantes da rede pública de Minas Gerais representam o país em competição de matemática na Tailândia - Foto: divulgação/SEE
Estudantes da rede pública de Minas Gerais representam o país em competição de matemática na Tailândia – Foto: divulgação/SEE

Um grupo de 38 estudantes da rede pública de ensino de Minas Gerais está a caminho da Tailândia para representar o Brasil na International Talent Mathematics Contest (ITMC), a mais prestigiosa competição de matemática do mundo. O evento ocorrerá entre os dias 22 e 26/2 em Bangkok. Essa conquista reflete os projetos educacionais desenvolvidos nas escolas da rede estadual, destacando os jovens talentos em matemática.

Com o apoio do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), o sonho dessa viagem tornou-se realidade, com um investimento de R$ 1,1 milhão, que cobre as despesas, incluindo passagens aéreas, hospedagem e alimentação para todos os estudantes, além das despesas dos professores e servidores que os acompanharão.

A superintendente de Políticas Pedagógicas da SEE/MG, Rosely Lima, enfatiza que a participação dos estudantes em um evento internacional enriquece sua formação integral e valoriza a educação pública mineira.

“Ao financiar esses estudantes e profissionais, pensamos na valorização da educação pública e tudo o que pode acrescentar à formação desses estudantes, além de servir de incentivo àqueles que poderão participar futuramente”, comenta a superintendente.

Minas Gerais terá a maior delegação brasileira na competição, totalizando 53 pessoas. No total, 122 participantes de todo o país estarão presentes, dos quais 87 são estudantes.

As escolas que representarão Minas Gerais na competição são: E.E. Juscelino Kubitscheck de Oliveira (Belo Horizonte); Colégio Tiradentes da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) – Unidade Argentino Madeira (Belo Horizonte); E.E. Sant’Ana (Brasília de Minas, no Norte de Minas); E.E. Regina Pacis (Raul Soares, na Zona da Mata); e E.E. Presidente Bernardes (Pouso Alegre, no Sul de Minas).

Desempenho excepcional

Os estudantes, em sua maioria do ensino médio, foram selecionados para representar o estado devido ao seu excelente desempenho na edição de 2024 da Olimpíada Internacional de Matemática Sem Fronteiras (OIMSF). Na etapa nacional, eles conquistaram duas medalhas de ouro, dez de prata e 22 de bronze, além de oito medalhas de ouro na etapa regional.

Os estudantes da E.E. Juscelino Kubitscheck de Oliveira, na capital, que estudam à noite, mostraram que não existem limites para quem busca resultados. A diretora da escola, Cristina Andrade, expressou seu orgulho. 

“A conquista desses estudantes é um imenso orgulho, especialmente por serem do noturno, trabalharem durante o dia e, mesmo assim, dedicarem-se muito. Essa experiência é importante para o amadurecimento, para o crescimento e para o futuro deles”, comenta.  

Expectativas para a competição

A delegação mineira embarca para a Tailândia a partir do dia 18/2, acompanhada por professores, diretores e profissionais da educação. Em um misto de felicidade e ansiedade, os estudantes estão se preparando desde o ano passado para essa importante competição.

Diully Ranieri, 17 anos, da E.E. Juscelino Kubitscheck de Oliveira, compartilha sua emoção por viajar para fora do país pela primeira vez. “A prova é em inglês, então estudo um pouco do idioma e matemática todos os dias. Espero voltar com boas experiências sobre a cultura, a comida e, claro, com uma medalha,” diz.

Já em Pouso Alegre, Breno Henrique, 18 anos, estudante do 3º ano do ensino médio da E.E. Presidente Bernardes, comenta sobre os desafios enfrentados: “Sacrificamos nosso tempo nas férias para estudar, mas é um sacrifício necessário. É divertido compartilhar essa jornada com meus colegas e tenho certeza de que será inesquecível.”

Diego Xavier, professor de matemática do grupo de Breno, expressou suas expectativas: “Nosso time está muito bem preparado. Revisamos conteúdos e praticamos com provas anteriores. Estamos confiantes de que teremos um bom desempenho, assim como na fase inicial, onde ganhamos medalhas de ouro”. 

Sobre a Olimpíada

O ITMC é promovido pela Thai Talent Training (Treinamento de Talentos Tailandeses), uma agência de educação em matemática. A competição contará com provas individuais em inglês, ressaltando a importância dos estudantes se dedicarem a diversas áreas do conhecimento. No Brasil, a olimpíada é organizada pela Rede do Programa de Olimpíadas do Conhecimento (POC), com a meta de despertar o interesse dos alunos por inovação, ciência e tecnologia.

Governo de Minas anuncia distribuição de kits escolares para cerca de 350 mil estudantes, programa inédito na rede estadual de ensino

Governo de Minas anuncia distribuição de kits escolares para cerca de 350 mil estudantes, programa inédito na rede estadual de ensino - Foto: divulgação
Governo de Minas anuncia distribuição de kits escolares para cerca de 350 mil estudantes, programa inédito na rede estadual de ensino – Foto: divulgação

O vice-governador de Minas Gerais, Professor Mateus, participou do início da distribuição de kits escolares para aproximadamente 350 mil estudantes da rede pública estadual, nesta segunda-feira (10/2), em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce 

A iniciativa do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), quer promover a equidade no aprendizado, assegurando que os alunos tenham acesso aos materiais necessários para o desenvolvimento das atividades educacionais e incentivando a permanência na escola.

“Tomamos uma decisão no final do ano passado, considerando a queda de poder de aquisição das famílias mais pobres, especialmente por conta da inflação de alimentos. Por isso, pusemos de pé um programa para atender as escolas nas regiões mais vulneráveis”, disse o vice-governador.

A ação beneficiará 1.097 escolas em 400 municípios mineiros, com investimento de R$ 66 milhões. O Governo de Minas vai destinar os recursos de forma descentralizada, diretamente pelas escolas, estimulando a economia local, ao fortalecer fornecedores regionais.

A previsão é que os kits sejam entregues em duas etapas: a primeira consiste na entrega dos materiais escolares adquiridos pelas próprias escolas, que ocorrerá a partir desta segunda-feira. Professor Mateus apresentou os kits e destacou o contato do Governo de Minas com os pais que dependem de auxílio para complementar a renda.

“Nós estamos falando de mochila, estojo, caderno, caneta, canetinha, régua, tesoura, cola. Nós conversamos com alguns pais – especialmente os que dependem de Bolsa Família – e eles disseram que teriam que escolher entre comprar material para o aluno ou fazer a compra de casa”, explicou Professor Mateus.

A segunda etapa contempla a entrega das mochilas e estojos personalizados. Por conta da logística necessária para atender todo o estado, esses itens serão distribuídos ao longo de fevereiro e março aos estudantes.

Governo de Minas anuncia distribuição de kits escolares para cerca de 350 mil estudantes, programa inédito na rede estadual de ensino - Foto: divulgação
Governo de Minas anuncia distribuição de kits escolares para cerca de 350 mil estudantes, programa inédito na rede estadual de ensino – Foto: divulgação

“Esses kits vão aumentar a motivação para o início do ano letivo e, com certeza, melhorar ainda mais a educação no estado”, destacou o secretário de Estado de Educação, Igor de Alvarenga.

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais disponibiliza, neste link, um guia para responder às principais perguntas sobre os kits escolares. 

Materiais diferenciados

Os materiais seguirão padrões de alta qualidade e segurança, com certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). As escolas já receberam as orientações da Secretaria de Estado de Educação com as especificações técnicas do material a ser adquirido.

Os kits foram cuidadosamente planejados para atender às necessidades pedagógicas de cada etapa de ensino e estão divididos em:

• Anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano): Apontador, borracha, lápis grafite, cadernos (brochurão e desenho), lápis de cor, giz de cera, caneta hidrográfica, régua, tesoura sem ponta, cola branca, estojo e mochila.

• Anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano): Apontador, borracha, lápis grafite, cola branca, cadernos universitários, transferidor, esquadros e canetas esferográficas.

• Ensino médio e EJA: adiciona-se cadernos de 180 folhas e canetas marca-texto.

Público-alvo

A seleção foi feita com base no Indicador de Nível Socioeconômico (NSE), ferramenta utilizada para classificar escolas da educação básica no Brasil segundo fatores socioeconômicos.

O NSE permite identificar com precisão as escolas que atendem estudantes em maior situação de vulnerabilidade, garantindo que os recursos sejam direcionados às localidades que mais precisam.

O indicador avalia diversos fatores, como renda média familiar, escolaridade dos pais ou responsáveis, acesso a bens de consumo duráveis – como geladeira, computador e automóvel, infraestrutura disponível na residência (acesso a água encanada, energia elétrica e internet), além das condições do entorno e da escola.

Escolas localizadas em regiões onde a maioria das famílias possui baixa renda e acesso limitado a recursos básicos, por exemplo, são priorizadas com base nesse indicador.

Assim, foram selecionadas 1.097 instituições de ensino, abrangendo 1.312 endereços em 400 municípios. Todas as matrículas dessas escolas, independentemente do nível de ensino, serão atendidas.

Início do ano letivo 2025

Conforme previsto no Calendário Escolar 2025, o ano letivo da rede estadual de ensino começa nesta segunda-feira (10/2). Durante o período de férias o Governo de Minas, por meio da SEE/MG, promoveu melhorias nas escolas, como pintura, troca de telhados, limpeza de caixas d’água, poda de árvores e reformas. Essas ações foram viabilizadas por meio do recurso de manutenção predial que destinou aproximadamente R$ 156 milhões. 

Governo de Minas anuncia distribuição de kits escolares para cerca de 350 mil estudantes, programa inédito na rede estadual de ensino - Foto: divulgação
Governo de Minas anuncia distribuição de kits escolares para cerca de 350 mil estudantes, programa inédito na rede estadual de ensino – Foto: divulgação

Escolas da rede estadual de Minas Gerais se preparam para receber estudantes no início do ano letivo

Escolas da rede estadual de Minas Gerais se preparam para receber estudantes no início do ano letivo - Foto: divulgação
Escolas da rede estadual de Minas Gerais se preparam para receber estudantes no início do ano letivo – Foto: divulgação

Com a aproximação do fim das férias escolares, cresce a expectativa dos estudantes para o retorno às aulas, marcado para o dia 10 de fevereiro, que dará início ao ano letivo de 2025.

Para garantir um ambiente acolhedor e funcional, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), está promovendo melhorias nas escolas, incluindo pintura, troca de telhados, limpeza de caixas d’água, poda de árvores e reformas.

Essas ações, viabilizadas por meio do recurso de manutenção predial que destinou aproximadamente R$ 156 milhões para reparos nas unidades escolares, conservam as estruturas e garantem segurança, especialmente diante do período de chuvas.

A SEE/MG acompanha de perto essas intervenções, assegurando que os espaços estejam adequados para receber estudantes e servidores com conforto, segurança e melhores condições de aprendizado.

“A preparação para o início do ano letivo inclui a manutenção preventiva e a corretiva das nossas unidades, garantindo mais conforto para estudantes e servidores. Temos acompanhado essas intervenções, inclusive devido às chuvas intensas que atingiram diversas regiões do estado nas últimas semanas”, afirma a subsecretária de Administração da SEE/MG, Luciana Quaresma.

Revitalização de bibliotecas

Lançado em setembro de 2024, o Projeto de Leitura e Escrita representa um marco na educação mineira, com um investimento histórico de R$ 212 milhões – o maior já realizado pelo Estado com foco no desenvolvimento da leitura.

Desse montante, R$ 180 milhões foram destinados à revitalização de bibliotecas em mais de 3,4 mil escolas.

Na Escola Estadual Orlando Alves Pereira, em Taparuba, da Superintendência Regional de Ensino (SRE) de Caratinga, os estudantes serão recebidos com um ambiente de leitura renovado, proporcionando uma experiência mais envolvente para o aprendizado. Foram investidos cerca de R$ 32 mil em mobiliários e acervo literário.

Para o diretor Alex Correa, a transformação da biblioteca representa um avanço significativo no incentivo ao hábito de ler e no desenvolvimento dos estudantes.

“Nossa biblioteca tornou-se um espaço muito mais aconchegante e atrativo para os nossos estudantes, onde além dos clássicos da literatura conseguimos atender também os pedidos dos nossos alunos com suas sugestões de obras para o espaço. Assim, incentivamos a leitura puramente por prazer, além de incentivar os projetos de leitura e escrita da escola”, destaca.

Plano

Além das melhorias estruturais, a Secretaria enviou às SREs e gestores escolares o Plano Estratégico de Preparação para o Início do Ano Letivo.

O documento tem diretrizes sobre a organização dos espaços escolares, planejamento da alimentação, alocação de profissionais e planejamento pedagógico.

O plano foi acompanhado de uma carta do secretário de Estado de Educação, Igor de Alvarenga, destacando o compromisso da rede com o acesso, permanência e aprendizagem dos estudantes.

Na mensagem, o secretário mencionou o investimento de R$ 374 milhões por meio do Programa Estadual de Melhoria e Investimento no Ensino Público (Premiep), reforçando a necessidade de aplicação estratégica dos recursos na modernização das escolas e no fortalecimento das atividades pedagógicas.

Além disso, enfatizou a importância das avaliações externas e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no aprimoramento do ensino, ressaltando a necessidade da participação ativa da comunidade escolar nesses processos.

Estudantes de Alpinópolis conquistam medalhas em jornada de foguetes no Rio de Janeiro

Estudantes de Alpinópolis conquistam medalhas em jornada de foguetes no Rio de Janeiro - Foto: divulgação
Estudantes de Alpinópolis conquistam medalhas em jornada de foguetes no Rio de Janeiro – Foto: divulgação

Três estudantes do Ensino Médio de Alpinópolis (MG) conquistaram a medalha de prata na 59ª Jornada de Foguetes, realizada entre os dias 21 e 24 de outubro em Barra do Piraí, no estado do Rio de Janeiro.

A conquista veio após uma trajetória de dedicação e preparo, que começou com a participação dos alunos na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e na Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog), fases preliminares da competição.

Os alunos Sara Nassor Bueno de Paula e Pedro Arimatéia Tozzi de Oliveira, ambos do 2º ano do Ensino Médio, e Sofia Nassor Brasileiro do Carmo, do 1º ano, integraram a equipe orientada pelos professores André Leonel e Berenice Nassor.

Os jovens, todos estudantes da Cooperativa de Ensino de Alpinópolis, foram selecionados para participar da competição nacional após se destacarem na Mobfog com lançamentos de foguetes de garrafa PET, que atingiram excelentes alcances, respeitando as normas de segurança e desempenho exigidas pela organização.

A diretora da escola, Oxlaine Cristina dos Santos Rodrigues, destacou o orgulho e a importância da conquista para a comunidade escolar. “Esses alunos são o exemplo de como o comprometimento e a paixão pelo conhecimento podem abrir portas. A medalha de prata é o reconhecimento de um trabalho coletivo e de um talento que nos enche de esperança para o futuro”, disse.

A Jornada de Foguetes, realizada em Barra do Piraí (RJ), é uma competição nacional que busca promover o interesse dos estudantes pela ciência espacial, combinando provas teóricas e práticas que exploram física, química, matemática e aerodinâmica. O evento faz parte da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que anualmente reúne estudantes de todo o Brasil, de diferentes níveis educacionais, e visa fomentar o conhecimento sobre o universo e incentivar a formação de futuros cientistas.

Sebastião Sandre Ângelo, presidente da entidade mantenedora da escola, ressaltou o papel da cooperativa de ensino e dos professores orientadores no apoio ao desenvolvimento científico dos alunos. “É uma honra para nós vermos nossos estudantes representando Alpinópolis em uma competição de nível nacional. Investir no conhecimento e na criatividade dos jovens é investir no futuro da nossa cidade e do país”, disse. (Clic Folha)

Parkinson: estudantes brasileiros criam luva que estabiliza tremores

Parkinson: estudantes brasileiros criam luva que estabiliza tremores - Foto: divulgação
Parkinson: estudantes brasileiros criam luva que estabiliza tremores – Foto: divulgação

Estudantes de uma escola técnica brasileira desenvolveram uma luva que combate um dos principais sintomas do Parkinson: os tremores. Tecnologia para melhorar vidas!

A ideia do grupo, da Escola Técnica Estadual (ETE) Professor Paulo Freire, em Carnaíba, Pernambuco, veio por uma causa nobre. Os alunos descobriram que a mãe de um professor do colégio sofre com a doença e resolveram ajudar.

Para chegar ao projeto final, os estudantes uniram conceitos de robótica e física que aprenderam durante o ano letivo. A luva tem um motor que funciona como um giroscópio, garantindo estabilidade para a mão e custa menos de R$ 100. As de mercado chegam a custar R$ 8 mil.

Professor motivou

A orientação do projeto, desenvolvido no clube de robótica da escola, ficou sob a responsabilidade dos professores Gustavo Bezerra e Carla Robecia.

Foi a partir de uma conversa com Gustavo que os estudantes Danilo Morais, Felipe Santos, Gustavo Henrique e Rayane Morais, se sentiram motivados.

“Eu tive que faltar alguns dias pra levar minha mãe a um tratamento de Parkinson e, quando cheguei lá no clube, comentei com os alunos que ela estava enfrentando essa necessidade. Então, os quatro estudantes do grupo discutiram a possibilidade de encontrar uma alternativa na robótica. Achei muito bacana, porque, por mais que eu sempre tenha desenvolvido projetos com os alunos para resolver problemas da comunidade, eu nunca imaginei que pudesse ser um problema tão próximo a mim”, explicou.

Estabilizando a mão

A partir do desafio, o grupo começou a trabalhar duro para construir algo que pudesse fazer a diferença na vida de muita gente. E eles conseguiram!

A primeira parte do projeto foi encontrar um motor de alta rotação. Essa peça seria usada para funcionar com um antitremor.

“Eles chegaram ao motor de HD de computador, disponível em algumas máquinas antigas lá na escola. A rotação desse motorzinho na superfície da mão vai fazer com que o portador evite realizar movimentos involuntários, tentando controlar os movimentos causados pelo Parkinson”, explicou o orientador.

O primeiro protótipo, além do motor, também leva componentes eletrônicos e uma placa programável. Tudo isso é acoplado a uma luva tradicional de academia.

Para polir, lixar e deixar o objeto mais perfeito possível, os estudantes usaram materiais disponíveis no Espaço 4.0 da escola.

Testes e prêmio

Parkinson: estudantes brasileiros criam luva que estabiliza tremores - Foto: divulgação
Parkinson: estudantes brasileiros criam luva que estabiliza tremores – Foto: divulgação

Segundo Rayane Morais, uma das estudantes envolvidas, a fase de testes é a mais delicada. Isso porque, de início, eles não poderiam testar a ideia com uma pessoa que tem a doença.

“A gente não poderia testar logo de cara em uma pessoa que tem a Doença de Parkinson, então um amigo nosso ia usando e dizia o que incomodava. O objetivo foi preservar a autonomia sem afetar o desempenho do nosso protótipo”.

Mesmo com todas as dificuldades, a luva foi um dos 50 melhores projetos de 2023 do Solve for Tomorrow, um prêmio da Samsung, e o primeiro lugar no QCiência, eventos e ciência e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco.

Além disso, para Rayne, o trabalho na pesquisa abriu portas. Antes de se envolver na fabricação, ela queria cursar letras, mas ao longo do trabalho descobriu a paixão pela tecnologia. Hoje ela cursa Sistemas de Informação na UFPE.

“Com a ajuda dos colegas, consegui me adequar melhor ao projeto. Essa oportunidade me mostrou uma área que eu consegui me identificar e que eu me sinto mais à vontade e mais confiante em atuar profissionalmente.”, conta a jovem, que antes planejava cursar licenciatura em letras.

Futuro da luva

Como grupo inicial concluiu o Ensino Médio, a luva agora está sob a responsabilidade de um outro time.

O objetivo é melhorar cada vez mais o dispositivo.

“Dentre essas melhorias, a gente visa diminuir o tamanho dela para ficar mais confortável para o portador da doença, substituindo o Arduino Uno por um Arduino Nano, além de deixar ela mais automatizada, acoplando baterias recarregáveis, o que vai facilitar a locomoção das pessoas com a luva”, explicou Gustavo em entrevista à Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco.

Estudantes de nutrição promovem análise sensorial

Estudantes de Nutrição promovem análise sensorial - Foto: reprodução
Estudantes de Nutrição promovem análise sensorial – Foto: reprodução

Brownie de feijão preto, almôndegas produzidas com farinha da larva de besouro de Tenebrio molitor e grão de bico, bolo com e sem farinha da larva de besouro de Tenebrio molitor e barra de cereal com e sem farinha da larva de besouro de Tenebrio molitor. Este cardápio diferente faz parte da atividade relacionada à análise sensorial que busca medir, examinar e interpretar as reações dos indivíduos às características dos alimentos a partir dos cinco sentidos dos humanos; paladar, olfato, audição, tato e visão.

A coordenadora do curso de Nutrição, professora Gislaine Ferreira Nogueira e estudantes envolvidas em projetos de pesquisa e trabalhos de conclusão de curso (TCC) estão realizando encontros com o objetivo de desenvolverem com voluntários o processo de análise sensorial. A atividade conta com a colaboração e parceria do Núcleo Entomológico de Ensino Pesquisa e Extensão, coordenado pelo vice-diretor e professor Vinícius de Abreu D’Ávila. “A aceitação e seleção do produto alimentício pelo consumidor são influenciadas pelo aspecto sensorial. Um alimento de alta qualidade tem atributos sensoriais agradáveis que são exclusivos dele, como cor, consistência, aroma e sabor. Quando estes atributos não atendem às expectativas do consumidor, outros produtos serão escolhidos. Por isso, sempre quando se elabora, cria ou modifica uma preparação alimentícia é necessário avaliar se o produto atende as exigências do consumidor antes dele ser lançado no mercado”, explica Gislaine.

A análise sensorial também pode ser aplicada como uma ferramenta no controle de qualidade, porque a partir dela é possível perceber se o produto está com suas características sensoriais próximas ou não em relação a um produto considerado padrão. “Ainda permite avaliar a vida de prateleira do produto, em que tempo reações químicas, enzimáticas e microbiológicas levam alterações de cor, aroma, consistência e sabor e consequentemente possível rejeição pelo consumidor”, complementa a professora sobre a abrangência da aplicação da análise sensorial.

De acordo com a professora, no processo de análise sensorial, a pessoa que está experimentando o produto, na maioria das vezes, percebe o alimento na seguinte ordem: aparência, cor, aroma, textura (consistência) e sabor. Porém, a maioria, ou todas essas características, podem ser interpretadas de forma simultânea na experimentação, despertando no indivíduo várias informações sensoriais. “O alimento e o consumidor têm um relacionamento muito mais complexo, que é o resultado da interação humana. Sua condição fisiológica, psicológica, sociológica e cultural com o alimento, suas características próprias, tais como aparência, sabor e textura”, afirma.

A expectativa é que outros encontros para a realização de análise sensorial sejam promovidos ainda neste ano. “Pode-se afirmar que a análise sensorial é uma ferramenta eficaz para empresas e instituições acadêmicas em todas as fases do processo de produção de alimentos, da concepção e criação de um novo produto à padronização e avaliação do nível de qualidade do produto final”, conclui a coordenadora do curso de Nutrição.

Conheça as estudantes que estão realizando a atividade sobre análise sensorial com a supervisão da professora Gislaine:

  • Letícia Rassi Gomes Pinto é a discente do 7°P do Curso de Nutrição que desenvolveu o TCC intitulado “Elaboração, caracterização e aceitabilidade sensorial de brownie de feijão preto”;
  • Mariane de Faria Andrade e Karina Ellen Marciano RG são discentes do 3°P do Curso de Nutrição, bolsista do Projeto financiado pelo PAPq intitulado” Elaboração e caracterização das propriedades físico-químicas e sensoriais de almôndegas produzidas com farinha da larva de besouro de Tenebrio molitor e grão de bico”
  • Charliane Aparecida dos Santos, discente do 7º período do Curso de Ciências Biológicas, que está na fase de desenvolvimento do seu TCC intitulado “Desenvolvimento e avaliação sensorial de barras de cereal e bolo proteicos com Farinha de Tenebrio molitor”

Nobel do estudante: mineira de 17 anos está entre melhores alunos do mundo

Nobel do estudante: mineira de 17 anos está entre melhores alunos do mundo – Foto: arquivo pessoal

A mineira Milena Xavier Martins, de 17 anos, está entre os 50 melhores estudantes do mundo. Ela é uma das finalistas do Global Teacher Prize, considerado o prêmio Nobel dos estudantes. A jovem é de Juiz de Fora (MG), e cursa o ensino médio no Colégio de Aplicação (Coluni), na Universidade Federal de Viçosa. 

É dentro do campus que ela criou o “Autinosis”, uma ferramenta de triagem de autismo baseada em Inteligência Artificial que é capaz de estimar a probabilidade de uma pessoa ou criança possuir autismo por meio de um simples formulário. Os resultados saem na mesma hora. A ideia surgiu por conta de um amigo que apresentava traços de autismo, mas não tinha acesso ao diagnóstico.

Com o projeto, foi ganhadora da Olimpíada Brasileira de Inteligência Artificial, finalista na seleção da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), top 1 projeto da seleção do Programa de iniciação científica (PIBIC), medalha de Prata na Conferência Internacional de Jovens Cientistas (ICYS) na Turquia e selecionada para receber uma bolsa em uma conceituada instituição de pesquisa. 

Aos 14 anos, ela fundou a Prep Olimpíadas, a maior ONG de olimpíadas científicas do Brasil. Mais de 100 mil impactados ao longo de quase quatro anos. A IA utilizada no projeto com o PrepAI, uma plataforma voltada para conectar estudantes, escolas e olimpíadas científicas. O aplicativo responde dúvidas dos alunos e compartilha lições de história e matemática. Ao todo, mais de 60 mil alunos já utilizaram a ferramenta.

Seu trabalho em pesquisa científica e olimpíadas levou-a a ser convidada para integrar o Conselho Consultivo da Olimpíada Internacional de Pesquisa (IRO), tornando-se a mais jovem e única latina no comitê.

Conhecimento para mudar o mundo

Aos 10 anos, Milena ia com a mãe para a escola em que dava aulas, testemunhando os desafios enfrentados por aqueles alunos. Desde pequena, ela já queria buscar melhores oportunidades e ajudar outras pessoas. Ainda criança, as duas organizaram uma campanha de presentes de Natal para os alunos, arrecadando mais de 30 brinquedos. 

O interesse pelas olimpíadas científicas começou quando ela soube da Olimpíada de Astronomia (OBA) de um estudante premiado. A escola, de início, relutou em participar da competição. Durante a pandemia, ela participou de forma independente.

Percebendo que muitos alunos careciam de apoio escolar para essas competições na época, ela iniciou uma tutoria para 12 colegas, de olho nas olimpíadas de matemática. É daí que surgiu a Prep Olimpíadas. 

Por conta de seu trabalho, ela foi a pessoa mais jovem a aparecer na lista Forbes Under 30 na categoria ‘Ciência e Educação’ . Além de representar o Brasil na Olimpíada Internacional de IA (IOAI) na Bulgária, sendo a primeira latino-americana a participar. 

Ela ganhou prêmios, incluindo o Prudential Young Visionaries Award, foi aceita em programas prestigiosos como Yale Young Global Scholars e recebeu bolsas de estudo integrais de várias escolas secundárias internacionais.

A jovem ainda organizou aulas gratuitas para crianças em favelas, sendo que sete de seus alunos ganharam medalhas e receberam bolsas de estudo. Ela também coordenou a Olimpíada Afrodiversidade Brasileira (OBAFRO), impactando 20.000 participantes e aumentando a conscientização sobre questões raciais. 

“Sua determinação em superar desafios é evidente em sua história pessoal. Mudando sozinha para uma nova cidade aos 15 anos, ela enfrentou dificuldades de adaptação e lidou com uma proprietária de pensão psicologicamente instável. Apesar dessas adversidades, continuou sua educação e seguiu sua paixão pela ciência, colhendo todos os feitos e reconhecimentos que resultaram desses esforços”, destacou o site da premiação.

A premiação é realizada anualmente pela Varkey Foundation. Em setembro, serão anunciados os dez finalistas.

O ganhador recebe US$ 100 mil e vai viajar à Nova York para discursar em uma assembleia com líderes mundiais. Até agora, o Global Student Prize só foi vencido por homens – e nenhum deles era do Brasil.

Estudantes capacitados no Butantan ganham medalhas de prata e bronze em Olimpíada Internacional de Biologia no Cazaquistão

Estudantes capacitados no Butantan ganham medalhas de prata e bronze em Olimpíada Internacional de Biologia no Cazaquistão - Foto: divulgação
Estudantes capacitados no Butantan ganham medalhas de prata e bronze em Olimpíada Internacional de Biologia no Cazaquistão – Foto: divulgação

Estudantes brasileiros fizeram bonito na Olimpíada Internacional de Biologia (IBO), que aconteceu no último sábado (13), e faturaram medalhas de prata e bronze.

Capacitados no Butantan, os jovens foram até o Cazaquistão, onde disputaram a competição. A delegação era formada por quatro estudantes do Ensino Médio, medalhistas de ouro da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB).

Alexandre Andrade de Almeida e Iara Vieira Vitarelli levaram prata, enquanto Clara Nakata de Carvalho, trouxe um bronze na bagagem. Esse foi o melhor resultado entre os países ibero-americanos.

Estudantes capacitados no Butantan ganham medalhas de prata e bronze em Olimpíada Internacional de Biologia no Cazaquistão - Foto: divulgação
Estudantes capacitados no Butantan ganham medalhas de prata e bronze em Olimpíada Internacional de Biologia no Cazaquistão – Foto: divulgação

A preparação no Butantan

Os 16 melhores estudantes na Olimpíada Brasileira de Biologia passaram por uma capacitação exclusiva no Butantan.

Com uma semana de duração, eles assistiram aulas teóricas e práticas nos laboratórios da Instituição. Tudo isso foi ministrado por pesquisadores renomados do Butantan.

Ao final do curso, os alunos foram submetidos a uma prova classificatória. Os que ficaram entre o 1° e 4°, foram para a IBO. Já os que ficaram entre o 5° e 8° estão classificados para a Olimpíada Iberoamericana de Biologia (OIAB), marcada para setembro em Cuba.

Turminha fez bonito

E eles estavam muito bem preparados. Conseguiram três medalhas e voltaram para o Brasil cheios de moral.

Os alunos foram acompanhados por dois pesquisadores do Butantan, José Ricardo Jensen e Milton Y Nishiyama Jr.

Segundo Milton, a participação dos jovens no evento é muito importante para o futuro.

“A olimpíada desperta um desejo natural de conhecimento e engajamento acadêmico global, oferecendo experiências culturais e conexões intercontinentais”, explicou.

Vaga em universidade

A importância da participação vai além do crescimento como profissional, ela também pode abrir portas.

Isso porque algumas instituições de Ensino Superior permitem o ingresso de candidatos medalhistas sem a necessidade de vestibular.

A Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Universidade Federal do ABC (UFABC), Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) e Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), são algumas delas.

Parabéns aos três vencedores.

Custo com moradia pode chegar a R$ 9 mil por ano para estudantes em Passos

Custo com moradia pode chegar a R$ 9 mil por ano para estudantes em Passos - Foto: reprodução
Custo com moradia pode chegar a R$ 9 mil por ano para estudantes em Passos – Foto: reprodução

O custo com moradia individual para estudantes universitários em Passos (MG) pode chegar, em média, a cerca de R$ 9 mil por ano, segundo levantamento realizado em seis imobiliárias do município.

Para alugar um apartamento ou quitinete com um quarto, o estudante deve gastar, em média, R$ 750 por mês com aluguel. De acordo com o levantamento, o imóvel mais barato custa em torno de R$ 550 de aluguel e o mais caro, cerca de R$ 1.000.

Uma das opções para diminuir o gasto com moradia é morar em uma república de estudantes, onde o custo anual pode cair para cerca de R$ 4,2 mil, com cota de R$ 350 mensal no valor do aluguel de imóveis.

A Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) disponibiliza, no início de cada período, editais para auxílio estudantil. A universidade não conta com alojamentos para os estudantes, e, entre os auxílios, conta com a bolsa de moradia, no valor de R$ 380.

O Instituto Federal Sul de Minas também disponibiliza auxílios aos estudantes, mas sem categorias específicas, com valores entre R$ 100 e R$ 600. (Clic Folha)

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