A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados discute nesta quarta-feira (29) a validade das licenças ambientais das usinas de Furnas. O debate atende a requerimento do deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ).
O parlamentar explica que, conforme matéria publicada no jornal O Tempo, as atividades relacionadas ao lago de Furnas, especialmente as destinadas para geração de energia, e as que mantêm a hidrovia da região encontram-se sem licenciamento ambiental. “Foram renovadas concessões de novos prazos que, até então, não foram cumpridos pela hidrelétrica de Furnas”, explica o deputado.
Foram convidados: – o diretor de Engenharia de Furnas, Sidnei Bispo; – a superintendente de Comunicação e Relações Institucionais de Furnas, Ana Claudia F. Gesteira; – a superintendente de Gestão Ambiental de Furnas, Letícia Costa Manna Leite; e – o diretor de licenciamento ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Jônatas Souza da Trindade.
O volume atual da Represa de Furnas está abaixo de 15%. Além de ser o menor volume útil registrado até o momento neste ano, este é o menor índice registrado para um mês de setembro nos últimos 20 anos.
Segundo dados do Operador Nacional do Sistema (ONS), no dia 25 de setembro de 2021, o volume útil da represa era de 14,48%. Ainda de acordo com os dados da ONS, montante atual do reservatório é de 754,1 metros, ou seja, está abaixo da cota mínima de 762 metros.
Esse volume só não é menor do que o que foi registrado em setembro de 2001, quando o Brasil passou por um racionamento de energia. Naquele ano, durante o mês de setembro, o volume útil da represa chegou a 12,98%. O menor índice daquele ano.
Em agosto deste ano, o volume era de 18,31%, o menor volume útil para um mês de agosto nos últimos 20 anos.
Segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), o nível da represa Mascarenhas de Moraes também está baixo. O volume útil da represa é de 14,79%. Segundo a ONS, o montante atual do reservatório é de 58,9 metros. A cota mínima é de 663 metros para a Represa Mascarenhas, mais conhecida como Lago do Peixoto.
Represa de Furnas
A Represa de Furnas abastece a hidrelétrica de mesmo nome, que está localizada em São José da Barra (MG), responsável por 70% do fornecimento de energia no país.
Segundo a Eletrobrás Furnas, a represa é responsável por regular 12 barragens. O lago banha 34 municípios do Sul e Centro-Oeste de Minas Gerais.
No dia 14 de setembro, o presidente de Furnas Centrais Elétricas, Clóvis Torres, pediu desculpas aos moradores do Sul de Minas pela seca que atinge os municípios banhados pelo Reservatório de Furnas e anunciou medidas para tentar amenizar danos.
Entre as medidas anunciadas pelo presidente da empresa está a construção de diques em alguns municípios, a revitalização de nascentes, a reabertura do escritório da empresa em Minas Gerais e a renovação das balsas que fazem o transporte de moradores de cidades banhadas pelo lago.
Abaixo de cota mínima prevista em tombamento
A questão do baixo nível da Represa de Furnas não envolve só a preocupação com a geração de energia elétrica, mas também o uso da água do reservatório para a exploração do turismo e outras atividades econômicas.
Em dezembro de 2020, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou a Proposta de Emenda à Constituição, que instituiu o tombamento dos lagos de Furnas e de Peixoto, que abastece a Hidrelétrica Mascarenhas de Moraes, como patrimônios imateriais do estado.
O objetivo é que as cotas mínimas do nível das águas sejam estabelecidas e respeitadas, sendo 762 metros para Furnas e 663 metros para a Represa Mascarenhas, mais conhecida como Lago do Peixoto.
Com o atual volume útil, Furnas está hoje com uma cota de 754 metros acima do nível do mar, oito metros abaixo do que é considerado aceitável para a exploração do turismo e outras atividades.
A baixa do lago fez o reservatório virar praticamente um pasto na maioria das cidades da região. Na época, o volume útil do lago era de 37%, mais do que o dobro do nível atual.
O Sistema Nacional de Meteorologia emitiu alerta na época prevendo que as chuvas deveriam ficar na média ou abaixo dela até novembro e sem previsão de conseguir manter o nível dos reservatórios do país.
Furnas afirmou neste domingo (19) que uma falha em sua Subestação de Rocha Leão, em Rio das Ostras, na Região dos Lagos fluminense, causou o apagão que afetou parte dos municípios do Sudeste na noite deste sábado (18). Ainda não se sabe a causa da pane.
“Às 21h21, ocorreu uma falha na Subestação de Rocha Leão. As proteções atuaram corretamente para isolamento da falha, causando o desligamento de todos os equipamentos. A equipe técnica de Furnas prontamente iniciou os procedimentos para o restabelecimento do fornecimento”, detalhou.
Segundo a Energisa, uma das distribuidoras atingidas pela falha, “a ocorrência na Subestação Rocha Leão de Furnas afetou as supridoras Light e Enel, que abastecem as concessões da Energisa de Minas e Nova Friburgo, foi responsável pelas interrupções”.
“A situação que impactou Nova Friburgo e pelo menos 60 municípios da concessão de Minas Gerais teve início às 21h21”, explicou.
Mais de uma hora sem luz
No RJ, houve relatos de apagão em 13 cidades das regiões dos Lagos e Serrana. Em MG, pelo menos 62 municípios registraram a queda de energia.
Segundo a Enel, que atende o interior fluminense, “o fornecimento de energia foi normalizado para todos os clientes às 22h44” — ou cerca de uma hora e meia depois do incidente em Rocha Leão.
O problema foi relatado nas seguintes cidades fluminenses:
O presidente de FURNAS, Clovis Torres, participou de reunião com representantes da Associação dos Municípios do Lago de Furnas (Alago) e Associação dos Municípios do Médio Rio Grande (Ameg), em Alfenas, na última sexta-feira (17), com a presença de prefeitos da região do Sul de Minas. Ao lado do presidente da Eletrobras, Rodrigo Limp, e do diretor jurídico da presidência do Senado, Alexandre Silveira, Torres anunciou a renovação das balsas que fazem a travessia no reservatório da UHE Furnas, a reabertura do escritório da empresa em Belo Horizonte, o Projeto Nascentes, além de programas para pescadores e o turismo nos municípios adjacentes.
“Nosso objetivo aqui é trazer uma palavra de conforto e mais atenção à região, com medidas imediatas, como a total renovação das balsas, pois atende todas as prefeituras que possuem atividades no seu dia a dia na travessia da população”, ressaltou o presidente. Ele também falou de medidas a médio e longo prazos, como a revitalização das nascentes e projetos de P&D.
“No escritório de Belo Horizonte, nós pretendemos despachar pelo menos duas vezes por mês e até peço aos presidentes da ALAGO e AMEG que organizem uma reunião para detalhar mais os projetos que apresentamos”, acrescentou Torres. “Nós temos a intenção de trabalhar na educação rural, inclusive vamos iniciar um projeto de escolas agrícolas e contamos com a apoio das associações para catalogação”, complementou.
Para Rodrigo Limp, participar da reunião com o presidente de FURNAS é uma grande satisfação porque existe a oportunidade de reaproximação da companhia com a comunidade mineira. “Nós assumimos a presidência há cinco meses e isso nos ajuda a construir o nosso plano de trabalho”, frisou.
Sobre a crise hídrica, o presidente da Eletrobras disse que desde dezembro passado todo o parque termelétrico brasileiro está em operação, e que o sistema elétrico nacional também importa energia da Argentina e Uruguai. “Tudo para aumentar a disponibilidade de oferta e poder permitir um maior armazenamento dos nossos lagos”, disse Limp.
A reunião atendeu um pedido feito pelo diretor jurídico da presidência do Senado Federal, Alexandre Silveira, que agradeceu a disponibilidade da Eletrobras e FURNAS em comparecerem à reunião para discutir as propostas com as prefeituras da região.
Para o presidente da ALAGO, Djalma Francisco Carvalho, a expectativa é de que, com a nova presidência da Eletrobras e FURNAS, seja dada maior atenção às demandas dos municípios. “A gente espera viver um momento novo agora”, finalizou.
O presidente de Furnas Centrais Elétricas, Clóvis Torres, pediu nesta sexta-feira (17) desculpas aos moradores do Sul de Minas pela seca que atinge os municípios banhados pelo Reservatório de Furnas e anunciou medidas para tentar amenizar danos. O lago opera com o menor volume útil dos últimos 20 anos.
“Eu gostaria, portanto, de pedir desculpas, pela falta de empatia, pela falta de atenção e trazer uma palavra de conforto e mais atenção e mais empatia será dada à região”, disse Clóvis Torres durante o encontro.
O encontro, realizado em Alfenas (MG), reuniu mais de 50 prefeitos da região, além de representantes de Furnas e outras autoridades. Considerado um dos principais reservatórios do país, o Lago de Furnas regula outras 12 barragens e banha 34 cidades, 29 delas que ficam no Sul de Minas.
Entre as medidas anunciadas pelo presidente da empresa está a construção de diques em alguns municípios, a revitalização de nascentes, a reabertura do escritório da empresa em Minas Gerais e a renovação das balsas que fazem o transporte de moradores de cidades banhadas pelo lago.
O presidente da empresa também falou sobre a intenção da realização de projetos de apoio ao setor agrícola e a pescadores que dependem do lago em parceria com a Alagoa, a Associação dos Municípios do Entorno do Lago de Furnas. Durante o encontro, prefeitos da região também levaram demandas, como por exemplo, a resolução do problema do despejo de resíduos sólidos no lago.
Abaixo de cota mínima prevista em tombamento
A questão do baixo nível da Represa de Furnas não envolve só a preocupação com a geração de energia elétrica, mas também o uso da água do reservatório para a exploração do turismo e outras atividades econômicas.
Em dezembro de 2020, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou a Proposta de Emenda à Constituição, que instituiu o tombamento dos lagos de Furnas e de Peixoto, que abastece a Hidrelétrica Mascarenhas de Moraes, como patrimônios imateriais do estado.
O objetivo é que as cotas mínimas do nível das águas sejam estabelecidas e respeitadas, sendo 762 metros para Furnas e 663 metros para a Represa Mascarenhas, mais conhecida como Lago do Peixoto.
Com o atual volume útil, Furnas está hoje com uma cota de 754 metros acima do nível do mar, oito metros abaixo do que é considerado aceitável para a exploração do turismo e outras atividades.
Em junho deste ano, a baixa do lago fez o reservatório virar praticamente um pasto na maioria das cidades da região. Na época, o volume útil do lago era de 37%, mais do que o dobro do nível atual.
O Sistema Nacional de Meteorologia emitiu alerta na época prevendo que as chuvas deveriam ficar na média ou abaixo dela até novembro e sem previsão de conseguir manter o nível dos reservatórios do país.
Pior nível dos últimos 20 anos
Depois de fechar o mês passado com 17,22% de seu volume útil, o pior nível para um mês de agosto em 20 anos, o nível do Lago de Furnas caiu ainda mais na primeira quinzena de setembro e atualmente está em 15,16%.
Considerada a maior caixa d’água do Brasil, o lago artificial de Furnas foi criado na década de 1950 para abastecer a Usina Hidrelétrica de Furnas, até hoje uma das mais importantes para a geração de energia elétrica do país.
Na época, várias cidades do Sul de Minas foram inundadas e a população precisou ser deslocada. Até hoje, quando a água baixa, é possível reviver o passado e ver ruínas de construções antigas que foram cobertas pela água.
Nos dias 19, 20 e 21 de novembro, a praia artificial de Capitólio (MG), será palco da 1° etapa do Brazil Cup de Moto Aquática, preparatória, que acontece nos Estados Unidos. O evento contará com a participação de pilotos nacionais e internacionais.
O Brasil Cup começou em 2019, porém, o Campeonato Brasileiro já acontece há 30 anos. Em decorrência da pandemia da Covid-19, todos os eventos foram paralisados.
Além de organizadores e mecânicos, cada piloto conta com uma equipe de aproximadamente cinco pessoas, o que projeta uma movimentação considerável na economia do município.
A Diretora do Departamento de Esportes de Capitólio, Valéria Soares, acredita que o evento terá também competidores locais.
‘’Todos que quiserem participarem estão convidados, pois, teremos a categoria iniciante. As modalidades serão de acordo com as características do Jet Ski do participante. Sabemos que são dezesseis categorias. Todos que quiserem participar precisam ter o Arrais’’, comenta a diretora.
Conforme Valéria, o evento é de total importância para o município.
‘’Acredito que por ser uma cidade turística banhada pelo Lago de Furnas, é mais uma oportunidade que temos para difundirmos outros esportes, incentivando e mostrando a importância disso, com acesso para toda a comunidade. É um evento muito bacana, para toda a cidade’’, finaliza.
Segundo o produtor do evento, Edmir dos Santos Cláudio, de 59 anos, que participa do circuito de campeonatos à trinta anos, a média em cada disputa é de 50 pilotos.
‘’Eu sei que em Boa Esperança é um acontecimento atípico, porque estamos à vinte e cinco anos relizando o campeonato lá. Em 2019, 103 pilotos participaram do evento. Espero contar com esse número de novo, eu acho difícil, mas como o esporte está crescendo, a expectativa é muito positiva”, afirmou Edimir.
De acordo com Edmir, a categoria ‘iniciante’ está entre as disputadas em novembro.
‘’Essa categoria é para não deixar ninguém para trás. É para aquelas pessoas que tem o Jet, nunca correu em uma raia, porém tem o desejo de ser piloto. Então estamos abrindo esta categoria’’.
O produtor ainda agradece a assistência que a Prefeitura de Capitólio está oferecendo para que a competição seja um sucesso.
‘’O evento só está acontecendo por causa do apoio da prefeitura, que é fundamental. Nós já havíamos procurado outras gestões antes, mas não tivemos a oportunidade de executar. Agora com essa administração estamos tendo a oportunidade de estar aí por meio da nossa empresa, que é a Associação de Esporte de Eventos de Minas Gerais (ASSEEMG)’’, frisa o vice-presidente da associação.
A competição terá programação diurna e noturna, contará com praça de alimentação e muitas atrações. Para inscrições, informações e regulamento, pelos fones: (35) 99899-3003 ou (35) 99967-7241.
Campeonato
No dia 23 de junho de 2021, aconteceu a 1° edição do Brazil Cup de Jet Ski em Boa Esperança (MG). O evento reuniu pilotos de diversos estados do Brasil e também do exterior.
A Eletrobras comunicou nesta segunda-feira (13) que foi criada a Empresa Brasileira de Participação em Energia Nuclear e Binacional, a ENBpar, em razão do processo de privatização da companhia. A empresa terá sede em Brasília e o plano é que tenha uma estrutura “enxuta”.
Segundo o governo, há R$ 4 bilhões no Orçamento de 2021 para a constituição da EnBpar. Com esses recursos, a nova estatal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, comprará o controle da Eletronuclear e a parte da Eletrobras no capital de Itaipu, ativos que não serão privatizados.
A ENBpar irá gerir ainda os contratos da Reserva Global de Reversão (RGR) firmados até 2016, como também os Programas Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), Mais Luz para Amazônia e o Mais Luz para Todos.
Segundo o comunicado, a forma de segregação dos ativos está em avaliação pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ainda será aprovada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
As Indústrias Nucleares do Brasil (INB) poderão futuramente ser incorporadas à EnBPar, informaram em nota os ministérios da Economia e das Minas e Energia.
Importante polo turístico, o Lago de Furnas pode não ser tão limpo. É o que constatou uma pesquisa desenvolvida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Em sua dissertação de mestrado, defendida no Programa de Pós-graduação em Geografia da UFMG, Andrea Leite constatou que atividades humanas, como agricultura, pecuária e lançamento do esgoto, podem ter afetado a qualidade da água, alterando as concentrações da bactéria E. coli, que indica contaminação fecal.
A mudança merece atenção porque compromete o que se chama de balneabilidade, ou seja, capacidade da água para usos recreativos, como a natação, já que os contaminantes, em níveis elevados, podem causar danos à saúde. “O Lago de Furnas é muito grande. Se continuar dessa forma, pode ser que haja impacto, e essas contaminiações gerem até malefícios na saúde. É necessário que haja integraçao dos municípios, um cuidado maior do esgoto. Quanto melhor a qualidade da água, mais atrativo fica o lago (para o turismo, por exemplo)”, comentou a pesquisadora à rádio UFMG Educativa.
Andrea levantou, a título de exemplo, que quatro estações monitoradas pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), localizadas em cursos d’água que alimentam Furnas – Rio Formiga, Ribeirão São Pedro, Rio Machado e Rio Muzambinho – excederam o limite da legislação para a contaminação de E. coli em 100% das amostras.
A pesquisa foi baseada em análise de dados oficiais de monitoramento das águas em Minas Gerais. Os parâmetros de turbidez, pH e densidade de cianobactérias também foram analisados, mas não são tão preocupantes quanto os níveis de E. coli.
Localizado no Sul de Minas, o Lago de Furnas é um dos maiores reservatórios artificiais do Brasil para a geração de energia
Após anos, um líder do Governo visita a cidade com o objetivo de contribuir para a concretização das demandas apresentadas.
Na manhã desta sexta-feira (27), o vice-governador de Minas Gerais, Paulo Eduardo Rocha Brant (PSDB) esteve em Capitólio (MG), para discutir assuntos de interesse público, voltados ao progresso dos municípios da região.
Estiveram presentes também, o prefeito de Capitólio, Cristiano Geraldo da Silva (PP), a vice-prefeita, Angela Maria dos Santos Leite (PP), o prefeito de Passos, Diego Oliveira (PSL) o Secretário de Estado Adjunto de Cultura e Turismo, Bernardo Silviano Brandão, o deputado estadual Antônio Carlos Arantes (PSDB), o deputado federal Domingos Sávio (PSDB), o deputado estadual Professor Wendel Mesquita (Solidariedade), a presidente da Câmara de Capitólio, Miriam Rattis (PSD) e demais vereadores, secretários, além de outras autoridades.
Gerardão destacou a importância da união entre os municípios da região para o desenvolvimento do turismo.
‘’Os nossos objetivos, das autoridades locais, do secretariado e dos capitolinos é lapidar esse diamante (se referindo a Capitólio). Capitólio hoje é toda nossa região e isso tem uma importância muito grande, nós precisamos trabalhar de mãos dadas e unidos. A partir do momento que nós temos o mesmo objetivo, acabamos indo mais fácil em busca dele. Não adianta nada virem conhecer aqui o município, se não conhecerem São José da Barra, Passos, Piumhi ou São João Batista do Glória’’.
Foram discutidas diversas pautas relevantes para o desenvolvimento da região, como turismo, pontos turísticos, estruturas, projetos, sustentabilidade, investimentos, revitalização da ‘prainha’, acessibilidade, entrada de Capitólio, entre outros.
O Secretário Bernardo Silviano Brandão comentou o fato de Minas ser o estado que mais cresce no turismo em todo o país, e disse que a Secretaria de Cultura e Turismo, em parceria com o legislativo vem desenvolvendo um trabalho para que o turismo de Minas Gerais seja um dos três principais do Brasil.
O vice-governador, Paulo Brant, disse gostar da forma que Cristiano administra a cidade.
‘’É impressionante a visão do Cristiano, e do Diego (prefeito de Passos). Quando encontramos um prefeito com esta visão, nós ficamos otimistas demais, porque são pessoas que têm uma visão larga. Acho que Capitólio está de parabéns. Segurança é fundamental em qualquer estratégia de desenvolvimento, principalmente no turismo. Turismo precisa de um plano de desenvolvimento.
O deputado estadual, Antônio Carlos Arantes, elogiou a gestão realizada por Cristiano e firmou compromisso em levar um projeto de drenagem do Lago de Furnas para diminuir os impactos da seca, tanto no turismo quanto na distribuição de energia.
Após reunião na Secretaria de Educação localizada na Prainha da cidade “Rainha dos Lagos”, as autoridades foram visitar o Lago de Furnas.
Para Cristiano foi um dia histórico para a cidade, pois, como gestor de uma das cidades mais visitadas da região, seu mandato é voltado para a democracia e participação popular.
“Tenho diariamente ouvido a população e assim trabalhando junto à equipe para atende-los da melhor maneira possível. Quando temos um olhar para o desenvolvimento todos conseguem resultados, pois, tem acesso à investimentos e geração de emprego e renda”, frisou o prefeito.
O Programa de Estágio da Eletrobras tem como objetivo preparar os estagiários para o mercado de trabalho, propiciando o seu desenvolvimento pessoal e profissional por meio da complementação do ensino e da aprendizagem através de treinamento prático e aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano.
Quem pode participar
Estudantes de Nível Médio Técnico ou de curso Tecnólogo que estejam cursando o último ano;
Estudantes de curso de Nível Superior a partir do 3º período;
Estudantes do curso de Secretariado Executivo a partir do 1° período.
Oferecemos vagas para os seguinte cursos técnicos: Técnico em Administração, Técnico em Enfermagem e Técnico em Segurança do Trabalho.
Para o nível superior, temos vagas para os cursos de: Administração, Análise de Sistemas, Arquitetura, Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências Sociais, Cinema, Desenho Industrial, Direito, Economia, Engenharia Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Geografia, Informática, Jornalismo, Letras, Pedagogia, Psicologia, Publicidade, Relações Internacionais, Secretariado Executivo, Serviço Social e Tecnologia da Informação, entre outros.
Disponibilizamos vagas nas cidades do Rio de Janeiro e Brasília (Distrito Federal).
Duração do contrato
Mínimo: 6 meses, para todos os estagiários.
Máximo: Nível Médio Técnico e Tecnólogo – até 12 meses / Nível Superior – até 24 meses
Carga horária
Estudantes de Nível Médio Técnico e Nível Superior: 20 horas semanais
Estudantes do curso de Secretariado Executivo: 30 horas semanais
Benefícios do Programa de Estágio
Bolsa-auxílio
Auxílio-transporte
Auxílio-alimentação
Seguro contra acidentes pessoais
Quando se inscrever
As seleções ocorrem ao longo de todo o ano.
Como participar
Para participar, basta se inscrever no site: www.ciee.org.br
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