Jornal Folha Regional

Mulher é morta a tiros por colega dentro do Ministério da Agricultura

Um mulher, de 46 anos, foi morta com três tiros pelo colega de trabalho, um homem de 44 anos. O crime ocorreu na manhã desta quarta-feira (29) no Ministério da Agricultura, localizado no bairro Cidade Jardim, na região Centro-sul de BH. Após cometer o crime, o homem teria fugido a pé. A polícia realiza buscas para encontrá-lo.

De acordo com informações preliminares da Polícia Militar, a vítima,  Maria Rita Pereira da Silva, era vigilante do turno da madrugada de uma prestadora de serviço do Ministério. Ela foi morta após uma discussão de trabalho pelo porteiro, também prestador de serviço do local, José Martins Dutra. O assassinato ocorreu no momento da troca de turno dos dois. 

Ainda conforme a polícia, a mulher trabalhava armada. Após uma discussão, o porteiro tomou a arma da vigilante e a matou com três tiros em um cômodo que eles usavam como vestiário e cozinha. A polícia ainda informou que o homem apresentava problemas emocionais. 

“Pessoas que trabalham no local nos informaram que o homem se sentia perseguido na empresa e não gostava de brincadeiras. A vítima não brincava com ele, os dois tinham problemas relacionados a convívio no trabalho, tanto que ela já havia pedido para que não precisasse trocar turno com ele”, detalhou o major que está à frente da ocorrência, Mauro Júnior.

Buscas pelo assassino

No momento, a Polícia Militar está em busca do porteiro, que fugiu sentido BH Shopping. O homem mora em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. 

“Esperamos buscar e prender o autor desse crime ainda hoje”, disse o major à frente do caso. 

Perícia 

A Polícia Civil ainda vai realizar pericia no local. 

Ministério da Agricultura lamenta ocorrido

Em nota, o Ministério da Agricultura informou que lamenta o ocorrido.

“O fato citado aconteceu com dois funcionários de uma empresa terceirizada que presta serviços de vigilância para a Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais. O Ministério da Agricultura lamenta o ocorrido”, pontuou a nota.

Receita Federal doa mais de 15 mil máscaras para Superintendências Regionais de Saúde

A Receita Federal vai doar mais de 15 mil máscaras descartáveis para as Superintendências Regionais de Saúde do Sul de Minas. O valor estimado da doação é de R$ 10 mil. A entrega será nesta quarta (29) e quinta-feira (30). Os itens serão distribuídos em toda região para os profissionais da saúde que auxiliam na prevenção à Covid-19.

Em Varginha, Alfenas e Pouso Alegre, a entrega vai ser nesta quarta-feira (29) na Superintendência Regional de Saúde das respectivas cidades. Já em Passos, a entrega será na quinta-feira (30) na Secretaria de Saúde do município.

As máscaras foram apreendidas pela fiscalização da Receita Federal, devido à irregularidades na documentação da empresa responsável pela importação. Por se tratar de um produto de utilidade pública, ele será revertido em doações.

“Estamos revertendo um produto que foi apreendido devido ao não cumprimento das obrigações tributárias por parte da empresa importadora em benefício da sociedade. Essas máscaras serão de grande utilidade para proteção dos profissionais de saúde, que atendem toda a população do Sul de Minas”, disse o Delegado da Receita Federal em Varginha, auditor-fiscal Michel Lopes Teodoro.

Prefeito de Capitólio representa prefeitos do Brasil no lançamento dos Projetos LAB e Cidades Inteligentes

O prefeito de Capitólio (MG),  Cristiano Geraldo da Silva (PP), foi convidado para representar todos os prefeitos do país no lançamento lançamento dos Projetos da LAB e do Centro de Referência em Inovação

O evento acontecerá no Parque Tecnológico TECNO URI MISSÕES em Rio Grande do Sul, com a presença do Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes e do Ministro do Tribunal de Contas da União o Senhor Augusto Nardes.

Um dos objetivos deste Centro de Referência, será às tratativas do Turismo 4.0 para estabelecer uma parceria estratégica para o turismo no município de Capitólio.

Para Gerardão é um momento histórico e de muita gratidão em estar presente.

“Agradeço aos Ministros pelo convite, e à toda comitiva que se faz presente. Quando entrei para a política meu objetivo seria atuar com seriedade, buscando resultados para nosso povo. Capitólio não será apenas uma cidade turística, mas também uma referência nacional em gestão e compromisso cumprido para com o nosso povo”.

Secretário especial diz que governo prevê Bolsa Família de R$ 300 em novembro e dezembro

O secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, afirmou nesta sexta-feira (17) que o governo prevê elevar o benefício médio do Bolsa Família dos atuais R$ 189 para cerca de R$ 300 em novembro e dezembro deste ano.

Para que isso seja possível, afirmou ele, o presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira (16) decreto para elevar, até o fim de 2021, a alíquota do IOF –Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários.

Além de aumentar o valor, o governo informou que a alta do IOF também permitirá ampliar para 17 milhões o número de famílias beneficiadas. Atualmente, 14,6 milhões de famílias recebem o benefício.

“Terminando o auxílio emergencial [em outubro] cai no novo programa, nos últimos dois meses [de 2021]. Tem a compensação para novembro e dezembro, por isso foi editado o IOF. Para compensação do Auxílio Brasil [novo programa social, que entrará no lugar do Bolsa Família] de R$ 300”, declarou Funchal em evento transmitido pela internet.

A assessoria do Ministério da Economia, questionada se já está definido que o valor será de R$ 300, disse que “a fala do secretário foi genérica, no sentido de reiterar um valor que vem sendo falado pelo próprio presidente [Bolsonaro] e de sinalizar o ponto em que as discussões em torno desse assunto estão hoje”. A pasta disse ainda que, quando o valor for definido, haverá o anúncio oficial.

O governo Bolsonaro vem buscando uma maneira de turbinar o valor do benefício social. Além de compensar o fim do auxílio emergencial, o presidente quer tentar conter a queda da sua popularidade junto à população, para ter chances de reeleição em 2022.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta (16), mostrou que Bolsonaro tem desaprovação de 53%, um recorde negativo em seu governo.

Por enquanto, só dezembro e novembro

O desafio do governo é conseguir aumentar o valor do benefício social sem estourar as contas públicas, já no limite por causa da crise econômica.

Segundo o secretário do Ministério da Economia, o aumento do IOF serve como fonte de recursos para aumentar o Bolsa Família apenas nos dois últimos meses deste ano.

Para que o benefício estendido seja mantido em 2022, disse ele, é preciso promover uma alteração na programação de pagamento de precatórios e, também, aprovar as mudanças no Imposto de Renda.

Funchal explicou que a mudança nos precatórios possibilitará a abertura de um espaço no teto de gastos (regra que limita o crescimento da maior parte das despesas à inflação do ano anterior) e acrescentou que a reforma do Imposto de Renda, já aprovada pela Câmara e em análise pelo Senado Federal, proverá uma “fonte de recursos” para custear o novo programa social.

Precatórios

Os precatórios são dívidas da União com pessoas físicas, jurídicas, estados e municípios reconhecidas em decisões judiciais definitivas. O Ministério da Economia foi informado pelo poder Judiciário que os precatórios vão somar R$ 90 bilhões em 2022, ante os R$ 55 bilhões orçados neste ano.

Por conta desse forte crescimento, o governo propõe parcelar uma parte do montante que deveria pagar em 2022 como forma de abrir espaço no teto de gastos para, entre outros, destinar recursos ao novo programa social.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que vê dificuldades para criar programa social “exequível” sem as mudanças de regras dos precatórios e, por conta disso, fez nesta quarta-feira (15) um “pedido desesperado de socorro” aos presidentes do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux.

O secretário Bruno Funchal, do Ministério da Economia, afirmou nesta sexta-feira que é preciso enfrentar o problema do aumento dos precatórios em 2022, e avaliou que há vontade de todos os Poderes da República (Executivo, Legislativo e Judiciário) em tratar do assunto.

Ele disse que outra proposta que vem sendo discutida, formulada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – que pode reduzir, dos atuais R$ 89 bilhões para cerca de R$ 39,9 bilhões, o valor total de precatórios que o governo federal terá de pagar no próximo ano – pode ser uma alternativa. A ideia é estabelecer um limite anual de pagamento, corrigido pela inflação, para dar previsibilidade ao Orçamento do governo federal.

O secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia não se mostrou favorável, porém, a retirar os precatórios do teto de gastos, outra proposta em discussão.

“A gente acha muito sensível fazer esse tipo de movimento. Pra gente, mexer no teto é pior, é muito arriscado. Por isso que a gente encampa a nossa proposta ou a do CNJ, que cria um limite harmonizado com o teto para essa despesa obrigatória”, concluiu.

Para a Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado Federal, haveria espaço no Orçamento para pagar os precatórios (sentenças judiciais) e fazer uma ampliação, mesmo que mais modesta, do Bolsa Família em 2022 sem que seja necessário alterar as regras vigentes.

Governo de Minas promete reunião com tanqueiros para a próxima semana

O Governo de Minas Gerais confirma que terá uma reunião com tanqueiros somente na próxima semana, após o grupo demandar, novamente, uma discussão sobre o valor do ICMS do etanol nos últimos dias. O Estado sinaliza, contudo, que não diminuirá a alíquota do imposto imediatamente.

O Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Minas (Sindtanque-MG) confirma que a reunião ocorrerá na próxima terça-feira (14) e informa que, até lá, manterá somente 50% da frota de distirbuição de combustíveis em circulação no Estado. O sindicato destaca que não está envolvido na greve de caminhoneiros desta quinta-feira (9), que paralisa vias em vários Estados. 

Mais uma vez, o governo estadual reforçou que a alta dos preços dos combustíveis está relacionada à Petrobras. “É importante deixar claro que os últimos reajustes nos valores dos combustíveis não se devem ao ICMS cobrado pelo Estado, mas, sim, à política de preços adotada pela Petrobras”, disse, por meio de nota.

O último ajuste da alíquota do ICMS pelo Estado para o diesel, foco dos tanqueiros, ocorreu em 2012, quando ela passou de 12% para 15%. Já a taxa cobrada pela gasolina e pelo etanol aumentou em 2018, chegando a 31% e 16%, respectivamente.

De acordo com o governo do Estado, a redução das alíquotas atuais do ICMS depende de autorização, por unanimidade, do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). A proposta, apresentada pela última vez em julho, foi rejeitada, segundo o governo estadual. 

Impasse

O professor de planejamento tributário do Ibmec BH Antônio Paulo Machado avalia que a margem de manobra do Estado é curta neste momento. “O governo está falando uma verdade quando diz que não está aumentando a alíquota. Por outro lado, a incidência do ICMS sobre o combustível é sobre o preço de pauta, que segue o valor de mercado calculado em pesquisa pelo governo estadual”, pondera. Ele lembra que, mesmo um eventual congelamento do cálculo dessa média, que considera o valor praticado pelos postos mineiros, poderia não solucionar a alta dos combustíveis, pois o valor atual já está em um patamar elevado. 

O professor também lembra que a alteração do imposto poderia ir na contramão do equilíbrio fiscal, em um momento de aperto das contas públicas. Ao mesmo tempo, ele pontua que o governo federal e a Petrobras também precisam ser chamados ao diálogo. “Estabelecer uma política de preço de curto prazo com a Petrobras envolve o governo federal, que também precisaria conversar com os governos estaduais para ver como poderia ser um ressarcimento pela diminuição do ICMS. O governo federal também pode ter políticas econômicas para reduzir o câmbio. É uma conversa que envolve vários setores”, conclui. 

Deputado diz que apoiadores de Bolsonaro estão quebrando Câmara dos Deputados em Brasília

De acordo com o deputado federal André Janones, neste momento estão quebrando tudo na Câmara dos Deputados, retirando as grades de proteção colocadas pela polícia, e tentando invadir.

“Estamos em uma democracia e não vamos ceder a truculência dos que querem impor uma ditadura! Somos maioria absoluta e passou da hora de mostrarmos nossa força! Não vamos deixar que cenas como essa se repitam! Vamos arrancar o Brasil das mãos deles  e devolver de volta ao povo! E que Deus abençoe pra que não tenhamos mortes aqui amanhã!” Informou o deputado.

Governo propõe salário mínimo de R$ 1.169 para 2022, sem alta acima da inflação

O governo federal enviou ao Congresso Nacional, nesta terça-feira (31/8), a proposta orçamentária do ano de 2022. O relatório sugere um salário mínimo de R$ 1.169 para o ano que vemO valor é R$ 69 maior que o salário mínimo atual (R$ 1.100).

O reajuste, entretanto, não representa um aumento real (acima da inflação), uma vez que o percentual de acréscimo é de 6,2% – previsão do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deste ano.

Em abril, o governo cogitou um aumento na remuneração mínima para R$ 1.147 em 2022. O número saltou para R$ 1.169 em razão da inflação, que avançou nos últimos meses. Conforme a Constituição, o governo é obrigado a repor a variação na alta do salário mínimo, ao menos, pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior.

Neste ano, entretanto, isso não ocorreu. O salário mínimo de R$ 1.100 não repôs a inflação do ano de 2020. Para que não houvesse um rombo na economia com a perda do poder de compra, a remuneração deveria ter sido reajustada para, pelo menos, R$ 1.101,95.

Governo Estadual pretende dobrar número de radares nas estradas em 2021

As estradas de Minas Gerais terão mais radares em 2021, a expectativa é de que  o Estado passe a contar com 800 radares de controle de excesso de velocidade. Atualmente, as rodovias estaduais são compostas por 466 radares. O objetivo é que todos os aparelhos possam contar com a tecnologia de leitura de placas e veículos, para que possam ajudar na identificação de veículos com documentação irregular. Um terço dos aparelhos instalados já funcionam com o sistema.

Como prevê o edital, a ampliação deve ser divulgada ainda neste mês. O diretor de Operação Viária do Departamento de Edificações e Estradas de Rodagem (DER), Anderson Tavares Abras, informou que, até o momento, os valores a serem investidos ainda não foram fechados.

Segundo Abras, os locais de instalação também não foram definidos, mas a ideia é abranger os principais corredores das rodovias. Pontos como as rodovias do Sul e Norte de Minas estão na mira do DER.

Governo de Minas promove capacitação sobre o programa Garantia-Safra

A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e sua vinculada,Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) realizaram mais uma etapa de capacitação sobre o programa Garantia-Safra 2020/2021. O treinamento virtual foi conduzido pelo coordenador-geral operacional do Garantia-Safra do Ministério da Agricultura, José Carlos Araújo Mercês Júnior, e contou com a presença de mais de cem pessoas nessa quinta-feira (5/11).

O Garantia-Safra é uma ação federal, que tem a adesão do Governo de Minas, para a concessão de benefício financeiro, no valor anual de R$ 850. O total é dividido em cinco parcelas aos agricultores familiares que vivem na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), em caso de perda da safra devido à estiagem ou excesso de chuvas. Em Minas Gerais, a região semiárida abrange 168 municípios do Norte do estado, onde os produtores sofrem perdas sistemáticas em função das dificuldades climáticas.

Na prática, União, estados e municípios, além do próprio agricultor, pagam uma quota-parte para que, no caso de perda de safra, o trabalhador seja reembolsado e possa ter o risco social reduzido. O Governo de Minas manteve o compromisso, assinando o novo Termo de Adesão ao Fundo Garantia-Safra 2020/2021, demonstrando comprometimento com a situação de agricultores que sofrem com as perdas no campo, além de possibilitar a integração com as demais políticas pensadas para o semiárido.

Renda mínima

Segundo o subsecretário de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Sustentável da Seapa, Ricardo Demichelli, o programa é fundamental para garantir renda mínima aos agricultores familiares que se encontram em situação de vulnerabilidade nos momentos de perda da safra. “A região Norte do estado enfrentou uma situação de quase dez anos subsequentes de seca grave, cujas consequências estão sendo sentidas até hoje. O produtor tem que ser precavido, o seguro é importante e desempenha um papel social fundamental na região”, avalia.

Essa é a segunda capacitação que a Seapa e a Emater-MG promovem sobre o programa. No ano passado, o treinamento abordou a avaliação das perdas de safra. Nessa quinta-feira foi discutido o processo de homologação dos produtores aptos a fazerem parte do programa por cumprir os requisitos necessários para a seleção. Outro assunto abordado foi o procedimento de geração de boletos para pagamento do benefício.

Na avaliação da diretora da Agricultura Familiar da Seapa, Fabrícia Ferraz, a capacitação é fundamental para tirar dúvidas das equipes que atuam diretamente com o cadastro dos produtores e aprimorar o processo, assegurando que o benefício chegue a todos que tenham direito.

Safra 2020/2021

Produtores e municípios têm até terça-feira (10/11) para fazerem a adesão para a safra 2020/2021. O valor investido pelo governo, no período, é multiplicado pelo número de produtores que aderem ao programa. Até o momento, estão inscritos 98 municípios e 36.716 produtores. Como o prazo para adesão ainda está aberto, esse número tende a crescer. Para efeito de comparação, na safra passada foram inscritos 29,8 mil produtores.

Participação

Podem se habilitar ao Garantia-Safra os produtores que possuem Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), renda familiar mensal de, no máximo, 1,5 salário mínimo e que plantam até cinco hectares de feijão, milho, arroz, mandioca e algodão. O benefício passa a ser pago quando o município comprova a perda de, pelo menos, metade da produção.

Fonte: Agência Minas.

Governo cria rede de bancos de alimentos para combater desperdício no Brasil

O governo federal anunciou a criação da Rede Brasileira de Bancos de Alimentos. O objetivo é diminuir o desperdício de alimentos e garantir o direito à alimentação adequada. O decreto foi publicado nesta sexta-feira (18/9) no Diário Oficial da União.

A rede deverá promover a troca de experiências e qualificação dos bancos de alimentos e no fomento de pesquisas e de ações educativas destinadas à segurança alimentar e nutricional.

Os bancos de alimentos são estruturas físicas ou logísticas que fazem captação ou recepção e distribuição gratuita de alimentos doados pelos setores público ou privado, para serviços de assistência social e instituições de ensino, por exemplo.

Podem participar da rede os bancos sob a gestão dos entes federativos, das centrais de abastecimento, dos serviços sociais autônomos e das organizações da sociedade civil.

O comitê gestor da rede terá um membro do Ministério da Cidadania, que o presidirá, um da Embrapa, um da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), três de bancos de alimentos sob gestão pública, três de organizações da sociedade civil que atuem como bancos de alimentos e um do Serviço Social do Comércio (Sesc).

Será realizada uma chamada pública para selecionar as entidades públicas e as organizações da sociedade civil que terão direito ao mandato de quatro anos no comitê gestor.

Fonte: Revista Globo Rural

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