Jornal Folha Regional

Polícia Militar inicia Operação Natalina em Alpinópolis

A Polícia Militar de Minas Gerais – PMMG, realizará em todo o Estado a ‘Operação Natalina 2021’, no período de 25 de novembro a 31 de dezembro 2021, como estratégia de prevenção aos crimes contra o patrimônio, modalidade criminosa estimulada pelo aquecimento do comércio varejista e aumento da circulação de pessoas em razão das festas de final de ano.

Em Alpinópolis, a PM realizou ações preventivas através de interação comunitária junto a comerciantes e clientes, fornecendo dicas de autoproteção para que a população evite ficar vulnerável a furtos e roubos.

Foram realizadas, também, abordagens a indivíduos e veículos suspeitos nos locais de maior circulação de pessoas a fim de averiguar a prática de crimes, bem como, proporcionar sensação de segurança à comunidade.

Operação conjunta cumpre mandados contra suspeitos de fabricar e comercializar mel adulterado em MG

A Polícia Federal, o Ministério Público Federal e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fizeram na manhã desta quinta-feira (18) uma operação contra uma associação criminosa que fraudava a fabricação e comercialização de mel no Sul de Minas. Segundo as investigações, o grupo usava açúcar invertido, mais conhecido como xarope de açúcar, para produzir mel adulterado.

Foram expedidos 14 mandados de busca e apreensão e sequestro de bens em Campestre e Poços de Caldas. A operação foi nomeada de “Xaropel”.

“Foram coletadas amostras em várias fases da fabricação do produto, que vão ser analisadas pela Polícia Federal e auditores do Ministério da Agricultura. Foram encontradas também embalagens com rótulos falsos contendo selos de inspeção federal falsos, rótulos sem qualquer identificação de onde era feito o produto. Ficou muito evidente o descaso para com o consumidor final. É um produto que em tese deveria ser recomendado por médicos para fins terapêuticos, mas é altamente danoso para a saúde pública e a população”, afirmou o delegado da Receita Federal, Fabrício Diogo Braga.

Os suspeitos distribuíam mel falsificado em estabelecimentos da região e no estado de São Paulo. Segundo o delegado da Polícia Federal, a maior parte do produto era distribuída para a cidade de São Paulo. Além de fraudar a fabricação do mel, os integrantes da organização criminosa adulteravam o registro do Sistema de Inspeção Federal (SIF).

Segundo a Polícia Federal, os envolvidos poderão responder pelos crimes de associação criminosa; falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de substância ou produtos alimentícios; invólucro ou recipiente com falsa indicação e falsificação de selo ou sinal público. Se condenados, os suspeitos poderão cumprir até 22 anos de prisão e multa.

Operação conjunta cumpre mandados contra suspeitos de fabricar e comercializar mel adulterado em MG — Foto: Polícia Federal

As investigações

Segundo a Polícia Federal, durante as investigações foi descoberto que o grupo produzia e comercializava mel desde 2018 por meio de três empresas sediadas em Campestre. Uma destas empresas foi interditada pelo MAPA durante uma fiscalização por causa de irregularidades.

“Elas se valiam por diversas marcas, que ficavam no mercado por pouco tempo. Na medida que o consumidor não gostava do produto, iam abandonando a marca. Desta forma a empresa não investia na marca em si, mas no produto falsificado. A marca era facilmente substituída no varejo”, explicou.

Mesmo interditada, o MAPA recebeu informações e reclamações de produtos comercializados pela empresa no Sul de Minas. Ainda de acordo com a PF, com o auxílio da Receita Estadual foi constatado que o estabelecimento comercializou cerca de 60 toneladas de mel. A quantidade coincide com o volume adquirido de xarope de açúcar.

Segundo a Polícia Federal, levantamentos realizados nos últimos três anos revelaram que as empresas investigadas adquiriram cerca de 800 toneladas de açúcar invertido (xarope de açúcar), utilizado como matéria prima para a produção do mel adulterado.

Imagens aéreas feitas na sede das empresas mostraram o descarte de tambores com logotipo da empresa fornecedora de açúcar invertido.

Operação conjunta cumpre mandados contra suspeitos de fabricar e comercializar mel adulterado em MG — Foto: Polícia Federal

Polícia Federal prende suspeito em Paraíso envolvido em esquema de R$2 bilhões

Foi deflagrada pela Polícia Federal (PF) em Uberlândia na manhã da última terça-feira (5) operação para desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico de drogas, armas de grosso calibre e lavagem de dinheiro.

Um homem, de 32 anos, teria sido preso em São Sebastião do Paraíso (MG). Segundo as informações, ele teria sido preso na manhã da última terça-feira, na área central da cidade, e encaminhado para o Triângulo Mineiro.

Os mandados e medidas foram expedidos pela 4ª Vara Criminal da Comarca de Uberlândia nos estados de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Alagoas, Tocantins e Espírito Santo. Em Minas Gerais, as ações foram realizadas em Uberlândia, Uberaba, Prata e Ituiutaba.

Conforme a PF, a ação batizada de “Operação Balada” contou com cerca de 850 Policiais federais cumprindo 247 mandados de prisão e 249 mandados de busca e apreensão, além de centenas de outras medidas cautelares, como sequestro de bens e bloqueio de contas correntes.

A Polícia Penal, através da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (Sejusp-MG), também colaborou com a ação com 35 policiais para custódia e transporte dos presos na operação.

Balanço

Segundo balanço parcial da PF até as 12h, tinham sido efetivadas 95 prisões e 115 carros apreendidos. Também foram lavrados 5 flagrantes relacionados à arma e drogas e recolhidos R$ 850 mil de dinheiro em espécie.

A Sejusp, por meio do Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) informou que deu apoio na custódia e transporte de presos e que as mulheres foram encaminhadas para a Penitenciária de Uberlândia I e os homens para o Presídio de Uberlândia I.

Esquema

A organização investigada operava esquema estruturado de tráfico de drogas e preparava o material para ser vendido utilizando insumos químicos adquiridos por meio de empresas regularmente cadastradas. Em sete meses foram comprados insumos capazes de manipular mais de 11 toneladas de cocaína.

Segundo a PF, a região do Triângulo Mineiro era onde o grupo criminoso armazenava a droga, que era encaminhada dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia. Após o armazenamento na região, o material era distribuído por todo o Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Goiás e outras regiões de Minas Gerais.

Além de tráfico de drogas, o grupo também atuava no tráfico ilegal de armas de fogo. Durante o trabalho de investigação já ocorreu apreensão de carregamento com 8 fuzis e 14 pistolas em Uberlândia, em março de 2020. As armas eram comercializadas e, em seguida, destinada a grupos especializados no tráfico de drogas e roubos a banco no Triângulo Mineiro, além de uma facção criminosa no Rio de Janeiro (RF).

Lavagem de dinheiro

Para poder dissimular a origem criminosa do patrimônio acumulado, a organização criminosa utilizava um esquema de lavagem de dinheiro classificado pela própria PF como “sofisticado”, pois utilizava empresas de fachada e a compra de postos de combustíveis, hotéis fazenda, imóveis, veículos e embarcação de luxo.

A estimativa é de que mais de R$ 2 bilhões foram movimentados pelos investigados nos últimos dois anos. As contas bancárias, os bens identificados e cerca de 100 imóveis foram bloqueados por determinação judicial.

Coletiva

Durante coletiva de imprensa realizada pela PF no fim desta manhã, o delegado Renato Beni da Silva explicou que entre os principais envolvidos nos crimes estavam “empresários e profissionais liberais” das áreas hoteleiras, comércio de veículos, construção civil e de postos de combustíveis. Esses empresários eram os responsáveis por “financiar” o tráfico de drogas.

“O grupo sediado em Uberlândia já atuava há vários anos na movimentação do armamento. Eles adquiriam em Ponta Porã (MS), levavam para Uberlândia e faziam uma remessa, pelo menos mensalmente, para o Rio de Janeiro (RJ), onde repassavam essas armas para integrantes de facção criminosa”, detalhou o delegado.

Ainda conforme o Beni, Uberlândia foi utilizada como rota dos traficantes, principalmente pela logística da cidade. “Uberlândia é um ponto principal de logística, tanto para economia formal, quanto para a informal também. Então a atividade criminosa se aproveita dessa situação para facilitar o comércio de armas e drogas pelo acesso às rodovias e vários aeroportos”.

Na ocaisão também foi confirmado envolvimento de alguns advogados, que auxiliavam no processo de lavagem de dinheiro do grupo criminoso. Foi questionado ainda se existiam políticos e policiais como alvos das investigações, mas não houve confirmação pelo fato de os autos correrem em segredo de Justiça.

Nome da operação

A operação “Balada” tem esse nome pelo fato dos investigados ostentarem em redes sociais a realização de diversas festas de luxo, sendo algumas até em outros países com altos gastos com uso de iates e carros esportivos.

PF realiza Operação ‘Acurácia’ em Passos

Dos 8 mandados de busca e apreensão cumpridos pela Polícia Federal (PF) na Operação ‘Acurácia’, a 14ª fase da Operação Descarte, um ocorreu em Passos, na última quinta-feira (30). A Receita Federal junto ao Ministério Público Federal (MPF) participaram da ação para obtenção de provas acerca de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva. Os outros 7 mandatos estão sendo cumpridos em cidades paulistas, dentre elas, São Bernardo do Campo, Itapevi, Barueri, Santana do Paranaíba e na capital.

A suspeita é de que um organização fornecia à uma comercializadora produtos eletrônicos sucateados. O valor era devolvido em espécie, beneficiando agentes públicos e mais pessoas envolvidas. Este dinheiro também pagou voos privados de empresa de táxi aéreo. O objetivo da operação é obter provas adicionais relativas a operações de fraude utilizadas para esconder a ocorrência de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva realizadas por uma empresa comercializadora de medicamentos que tem contratos com empresas públicas.

Via: Clic Folha.

PF faz operação em SP e Passos contra alvo da CPI da Covid por suspeita de lavagem de dinheiro

Mandados de busca e apreensão são cumpridos na sede da Global Medicamentos. Empresa pertence a Francisco Maximiano, também dono da Precisa, que é investigada pela CPI da Covid por supostas irregularidades na negociação da compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal.

A Polícia Federal cumpre nesta quinta-feira (30) mandados de busca e apreensão na sede da empresa Global Gestão em Saúde, em Barueri, na Grande São Paulo, em uma investigação sobre um suposto esquema de lavagem de dinheiro.

A empresa pertence a Francisco Emerson Maximiano, também dono da Precisa Medicamentos, que é investigada pela CPI da Covid por supostas irregularidades na negociação da compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal.

A Precisa atuou como uma intermediária entre o laboratório indiano Bharat Biotech, fabricante da vacina Covaxin, e o Ministério da Saúde. A empresa nunca divulgou detalhes do contrato, incluindo o valor que arrecadaria como representante brasileira na negociação.

A ação desta quinta (30) é feita em parceira com o Ministério Público e a Receita Federal.

Ao todo, são cumpridos oito mandados de busca e apreensão na Grande São Paulo e na cidade de Passos, Minas Gerais. As ordens judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Criminal Federal de São Paulo.

Segundo a PF, o objetivo é apurar um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção de agentes políticos em troca de apoio na contratação de empresas pertencentes aos investigados por empresas públicas do governo federal.

Ainda de acordo com a Polícia Federal, o grupo investigado simulou várias operações comerciais e financeiras inexistentes para desviar dinheiro de empresas que atuam na área de medicamentos à empresas de fachada.

O dinheiro em espécie gerado por meio dessas operações eram usados para o pagamento de propina a agentes políticos em troca de favorecimento na contratação das empresas por estatais.

Os envolvidos poderão responder, na medida de sua participação nos fatos, pelos crimes de associação criminosa, corrupção ativa e passiva, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e operação de instituição financeira sem autorização.

Histórico

A operação faz parte da Descarte, força-tarefa composta por policiais federais, auditores fiscais da Receita Federal e por um procurador da República do Ministério Público Federal em São Paulo, que foi iniciada em 2018.

A investigação surgiu a partir da delação premiada do doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato.

A 1ª fase, deflagrada em março de 2018, mirava um esquema de fraudes e lavagem de dinheiro comandado por uma concessionária que atua no serviço de limpeza pública da cidade de São Paulo.

Em 2019, a delação de advogados suspeitos de participar do esquema permitiu a PF deflagrar novas fases da operação.

No ano passado, durante a fase “Silício”, a PF chegou até a empresa IMA do Brasil, que pertence a Marco Carbonari.

Ele foi vice-presidente da Xis Internet, empresa de telecomunicações que tem como sócio o Francisco Maximiano, dono das empresas Precisa e Global.

Foi investigando Carbonari que os investigadores recolheram as provas que subsidiaram a operação desta quinta (30).

Homem é preso em Paraíso por aplicar golpes de consórcios

A Polícia Civil de São Sebastião do Paraíso (MG) prendeu na última segunda-feira (27), um homem, de 34 anos, durante a “Operação Azar Certo” realizada em várias cidades de Minas Gerais. O homem é suspeito de comandar uma organização criminosa especializada em aplicar golpes de consórcios e lavagem de dinheiro. Conforme o andamento das investigações, o grupo criminoso arrecadou mais de R$ 5 milhões ao vitimar mais de 100 pessoas.

O envolvido teriam criado diversas empresas nos ramos de veículos, construção civil e de loteamentos para vender consórcios e lesar clientes que faziam os pagamentos integrais das parcelas ou davam lances, mas não recebiam o prêmio contratado, configurando a fraude.

A investigação, que começou há mais de um ano pelo setor de Inteligência de Ubá, depois de constar o grande volume de vítimas e a complexidade do caso Posteriormente, a operação foi operacionalizada por vários delegados e contando com o apoio das equipes de investigadores e escrivães das delegacias de Ubá, Juiz de Fora, São Sebastião do Paraíso e Marataízes/ES.

Via: Clic Folha.

DelFurnas realiza operação interagências durante feriado prolongado de 7 de setembro

No período de 3 a 7 de setembro, a Delegacia Fluvial de Furnas (DelFurnas) realizou operação de fiscalização do tráfego aquaviário, com o apoio da Polícia Militar Ambiental do Estado de Minas Gerais (PMAMG), nos locais de maior adensamento de embarcações nos municípios de Alfenas, Boa Esperança, Capitólio, Fama, Guapé, São João Batista do Glória e São José da Barra, no Lago de Furnas, Cássia e Delfinópolis, na Represa de Peixoto, Ibiraci e Claraval, na Represa do Estreito, e Ijaci, Lavras, Perdões e Ribeirão Vermelho, na Represa do Funil.

De acordo com o delegado fluvial de Furnas, Fabio Luis Jacobucci Bambace, foram empregados 36 militares, 7 viaturas e 9 embarcações, tendo sido inspecionadas 360 embarcações, das quais 87 foram notificadas e 12 apreendidas por descumprimento às Normas da Autoridade Marítima.

”A Marinha do Brasil e a PMAMG contribuíram sobremaneira para a garantia da segurança da navegação, da salvaguarda da vida humana e da prevenção à poluição hídrica nas águas interiores da área de jurisdição da DelFurnas”, informou o delegado.

PRF divulga balanço de operação realizada nas estradas mineiras durante feriado

A Polícia Rodoviária Federal (PRF), divulgou o balanço da operação nas estradas mineiras durante o feriado da Independência, no período entre 03/09 e 07/09. Ao todo, foram registrados 140 acidentes, com 160 feridos e nove mortes.

A maior parte dos acidentes com vítimas fatais acorreu no domingo (05), com quatro mortes. Já o dia com maior registro de acidentes foi o sábado (04), com 32.

Os números são menores quando comparados aos índices registrados em 2020, quando houveram 149 acidentes, com 192 feridos e 11 mortes.

MULTAS – Segundo a PRF, 11.831 veículos foram fiscalizados durante a opeção. Mais de 571 multas foram registradas por ultrapassagens proibidas, enquanto 470 motoristas foram autuados por estarem dirigindo sem o cinto de segurança.

LEI SECA – De acordo com o boletim, foram 39 multas por embriaguez durante o feriado, com quatro motoristas presos.

Operação Independência: PM prende 8 pessoas por pesca ilegal no Sul de Minas

Oito pescadores foram presos por pesca ilegal durante uma operação da Polícia Militar do Meio Ambiente em Aguanil, Cristais e Campo Belo (MG). Ao todo, foram recolhidos cerca de 40 quilos de peixes.

A “Operação Independência”, que teve como objetivo combater crimes ambientais de forma preventiva contra caçadores e pescadores ilegais, teve 40 horas de duração entre a terça e a quarta-feira.

Dez redes de pesca foram apreendidas e outros oito quilos de pescado impróprio para consumo foi descartado. Cerca de 30 quilos de peixes vivos que foram encontrados com os pescadores foram devolvidos à água.

Os homens devem responder por crime ambiental. Eles foram levados para a delegacia.

ICMBIO e PMMG realizam operação contra trilheiros não autorizados na Serra da Canastra

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em conjunto com a 18ª Companhia de Polícia Militar de Meio Ambiente de Minas Gerais, realizou durante o feriado de 07 de setembro a operação “Estrada Legal II”, que visa coibir a prática de atividades off-road dentro das áreas regularizadas do Parque Nacional da Serra da Canastra. Essas áreas incluem cerca de 71.525 hectares demarcados e parte do território de São Roque de Minas, Sacramento e Delfinópolis.

O foco foi, principalmente, as atividades realizadas por motociclistas em trilhas não autorizadas. Segundo o instituto, esta prática causa diversos impactos ambientais como: erosões, destruição da vegetação nativa, perturbação da fauna, danos estéticos à paisagem do Parque Nacional, assoreamento de cursos d’água e cachoeiras, entre outros. 

O ICMBio completa que, além dos danos à Unidade de Conservação, a passagem dos trilheiros também causa transtornos aos produtores rurais que tem suas cercas cortadas, erosões em pastagens, fuga de gado e são vítimas de condutas desrespeitosas.

 Até ontem (7), já foram emitidos 10 autos de infração, com apreensão em flagrante de 09 motocicletas de trilha em dois locais diferentes do Parque Nacional da Serra da Canastra. O instituto informa que a condução de veículos automotores fora de estrada está em desacordo com as normas de preservação do Parque.

Fonte e Foto: ICMBio

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