Jornal Folha Regional

Petrobras anuncia aumento de R$ 0,23 no preço da gasolina

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (24) que o preço da gasolina para as distribuidoras será reajustado em R$ 0,23. O litro, a partir desta quarta-feira (25), vai ser comercializado por R$ 3,31, ante os R$ 3,08 que vinha sendo praticado. Em Belo Horizonte e região metropolitana, os postos vendem o combustível, atualmente, a um valor médio de R$ 4,80. 

Em nota, a Petrobras afirmou que o reajuste é coerente com “a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”. 

A política de Preço de Paridade de Importação (PPI), adotada pela estatal para precificar os combustíveis, tem como base o valor do barril de petróleo cotado em dólar no mercado internacional. Também entra na conta as taxas necessárias para importação. 

Em dezembro, o petróleo tipo brent chegou ao custo de US$ 77. Nesta segunda-feira, o barril encerrou o dia ao custo de US$  88,19. Neste cenário, a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom) calculou uma defasagem de 15% entre o valor de venda da gasolina no Brasil em relação ao custo de importação. O percentual significa que o combustível está sendo vendido no Brasil a um preço R$ 0,47 mais baixo do que o considerado necessário para suprir os gastos internacionais. 

Com o aumento, a Petrobras afirma que a parcela referente a estatal no preço final pago ao consumidor será de R$ 2,42 a cada litro vendido. Na composição de preços ainda entram as margens de lucro dos postos de combustíveis e os impostos. Os tributos federais – Cide, Pis e Cofins – estão zerados até 28 fevereiro.

Já o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), cobrado pelos Estados, também está reduzido como consequência da Lei Complementar 192/ 2022. A norma estabeleceu alíquota máxima de 17% e 18% na cobrança sobre combustíveis no Brasil. Em Minas Gerais, o valor adotado é de 18%. 

Mudança de comando 

O aumento no preço da gasolina ocorre em meio a mudança de comando na presidência da Petrobrás. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou o senador Jean Paul Prates como o novo gestor da estatal. Prates vai substituir Caio Paes de Andrade, que havia sido nomeado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que renunciou ao cargo no início de janeiro. 

Nesta quinta-feira (26), o Conselho de Administração da Petrobras tem reunião marcada e o nome de Jean Paul Prates será analisado e pode ser aprovado para a presidência e para integrar uma cadeira no órgão colegiado da estatal. Em Fato Relevante ao mercado, a empresa afirmou que a decisão será anunciada tão logo houver uma decisão.

Em entrevistas e pronunciamentos após a indicação ao comando da Petrobras, Jean Paul Prates afirmou ser contrário à manutenção do PPI e ao processo de privatização das refinarias, em curso na gestão de Bolsonaro. 

“A Petrobras é uma empresa forte, exemplo internacional de capacidade técnica, engenho e determinação. É uma companhia que existe como empresa de economia mista, que alia capitais privados e estatais, e precisa conciliar essa natureza ao seu papel estruturante na economia do país”, disse Prates após a indicação de Lula. 

Petrobras anuncia a redução de 11% no preço do gás natural a partir de fevereiro

A Petrobras informou nesta terça-feira (10) que os preços de venda de gás natural para as distribuidoras serão reajustados com redução média de 11,1% a partir do dia 1’º de fevereiro.

De acordo com comunicado divulgado pelo empresa, o reajuste é realizado seguindo os contratos acordados pela Petrobras com as distribuidoras, que preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio.

“A partir de 01/02/23, conforme os contratos acordados pela Petrobras com as distribuidoras, os preços atualizados de venda de gás natural – transportado e distribuído por dutos – terão redução média de 11,1% em R$/m³, com relação ao trimestre novembro-dezembro-janeiro. Tais contratos preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Durante esse período, o petróleo teve queda de 11,9%; e o câmbio teve depreciação de 0,2% (isto é, a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 0,2%). Houve ainda, conforme previsto nos contratos celebrados no final de 2021 e com vigência de 01/01/2022 a 31/12/2025, redução na fórmula de precificação que passou de 16,75% do Brent para 14,40% do Brent”, diz a Petrobras.

A empresa apontou, no entanto, que o preço final do gás natural ao consumidor não é determinado apenas pelo preço de venda, mas está ligado a outros fatores, como o suprimento de cada distribuidora, tributos federais e estaduais e as margens de lucros dos postos de revenda.

Lula determina retirada de 8 estatais de programa de privatização

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a retirada de 8 empresas públicas do programa de privatizações e concessões do governo federal. O despacho foi assinado pelo presidente no dia da posse, e publicados no Diário Oficial da União (DOU) da última segunda-feira (2).

As empresas que terão seus processos de desestatização interrompidos são: Correios, Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Dataprev; Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (Nuclep), Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), armazéns e imóveis de domínio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Petrobras S.A. e Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural S.A. (PPSA).

O despacho do presidente sustenta que é necessário “assegurar uma análise rigorosa dos impactos da privatização sobre o serviço público ou sobre o mercado no qual está inserida a referida atividade econômica”. A ordem para reverter as privatizações foi dada aos seguintes ministérios: Casa Civil, Comunicações, Agricultura, Fazenda, Previdência Social, Secretaria de Comunicação Social e Minas e Energia.

Todos os processos de privatização haviam sido deflagrados pelo governo anterior, de Jair Bolsonaro.

Lula anuncia Jean Paul Prates para presidência da Petrobras

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta sexta-feira (30) a indicação do advogado, economista e senador do PT Jean Paul Prates para a presidência da Petrobras. 

Com o início do próximo governo, a indicação deverá ser formalizada pelo Ministério de Minas e Energia, para o qual foi anunciado o senador Alexandre Silveira (MDB-MG). 

Prates foi eleito em 2014 primeiro suplente da senadora Fátima Bezerra (PT-RN), para o período 2015-2022, e assumiu a vaga dela no Senado em 2019, após sua eleição para governadora do Rio Grande do Norte.

O senador foi às redes sociais nesta sexta-feira para declarar que estava honrado com a escolha e disse que o “olhar para o futuro” foi a principal demanda dada a ele pelo presidente eleito Lula.

“Precisamos pensar no futuro e investir na transição energética para atender às necessidades do país, do planeta e da sociedade, além dos interesses de longo prazo de seus acionistas [da Petrobras]”, disse ele. Afirmou, ainda, que Lula “acredita que a empresa deve permanecer como uma referência de mercado, tecnologia, governança e responsabilidade social”.

Braspetro

O indicado cursou Direito na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Economia na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Na pós-graduação, fez mestrado em Planejamento Energético e Gestão Ambiental pela Universidade da Pennsylvania, nos Estados Unidos. Na França, concluiu o segundo mestrado, em Economia de Petróleo, Gás e Motores, pelo Instituto Francês do Petróleo.

Prates foi membro da assessoria jurídica da Petrobras Internacional (Braspetro), no fim da década de 1980, e teve sua atuação profissional ligada à área de petróleo e gás, participando da elaboração da Lei do Petróleo e da redação do modelo do contrato de concessão oficial brasileiro e do decreto dos royalties

Petrobras reduz preços do diesel e da gasolina

Os preços da gasolina e do diesel vendidos pela Petrobras às distribuidoras vão ficar menores a partir da próxima quarta-feira (7).

Segundo a estatal, o preço médio de venda da gasolina A para as distribuidoras passará de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, uma redução de R$ 0,20 por litro, ou 6,1%. Já no caso do diesel A, o preço médio de venda do litro passará de R$ 4,89 para R$ 4,49, uma redução de R$ 0,40 por litro, ou 8,2%.

O preço do diesel havia sido alterado pela última vez em 20 de setembro, quando o valor do litro foi reduzido de R$ 5,19 para R$ 4,89. Já o litro da gasolina estava inalterado desde 2 de setembro, quando o preço havia caído de R$ 3,53 para R$ 3,28.

Considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 4,04 a cada litro vendido na bomba. Já no caso da gasolina, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,25 a cada litro vendido na bomba.

“Essas reduções acompanham a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”, diz a estatal em nota.

Petrobras reduz preços de venda do gás de cozinha para distribuidoras

A Petrobras anunciou uma redução de 5,28% no preço médio de venda do gás de cozinha (GLP) da estatal para as distribuidoras a partir desta quinta-feira (17).

Sendo assim, o preço passará de R$ 3,7842/kg para R$ 3,5842/kg, equivalente a R$ 46,59 por 13kg, refletindo redução média de R$ 2,60 por 13 kg.

De acordo com a nota oficial divulgada pela empresa nesta quarta-feira (16), a redução acompanha a evolução dos preços de referência “e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio”.

O último ajuste no gás de cozinha foi feito pela Petrobras em 22 de setembro, quando a companhia reduziu em 6% o preço médio do GLP vendido a distribuidoras.

Em 9 de abril deste ano a Petrobras há havia reduzido o preço médio do botijão de 13 quilos, que foi de R$ 58,21 para R$ 54,94, queda de 5,6%.

No início de setembro, a estatal anunciou um corte de 7% no preço de venda da gasolina para distribuidoras, que passou de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro, uma redução R$ 0,25. A redução para esse combustível foi a quarta consecutiva em menos de dois meses.

Petrobras anuncia corte no valor do gás natural às distribuidoras

A Petrobras anunciou, na tarde desta segunda-feira (10), redução de 5% em R$ por metro cúbico nos valores vigentes do gás natural às distribuidoras. Queda começa a ser praticada entre novembro deste ano e janeiro de 2023.

“A partir de 01/11/22, conforme os contratos acordados pela Petrobras com as distribuidoras, os preços atualizados de venda de gás natural – transportado e distribuído por dutos – terão redução média de 5% em R$/m³, com relação ao trimestre agosto-setembro-outubro. Tais contratos preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. Durante o período, o petróleo teve queda de 11,5%; e o câmbio teve depreciação de 6,5% (isto é, a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 6,5%)”, informou a empresa em nota.

A diminuição não representa queda no preço final do gás natural para o consumidor, que é determinado também pelas margens de lucro de distribuidoras, postos de revenda, e tributos federais e estaduais. 

“Além disso, as tarifas ao consumidor são aprovadas pelas agências reguladoras estaduais, conforme legislação e regulação específicas. Importante informar que a atualização anunciada para 1/11/22 não se refere ao preço do GLP (gás de cozinha), envasado em botijões ou vendido a granel”, acrescenta a estatal. 

“Os preços atualizados seguirão vigentes até 31/01/2023, conforme estabelecido nos contratos firmados. A atualização trimestral do preço do gás natural e anual para o transporte do produto permite atenuar volatilidades momentâneas e aliviar, no preço final, o impacto de oscilações bruscas e pontuais no mercado externo, assegurando, desta forma, previsibilidade e transparência aos clientes. Os contratos são públicos e divulgados no site da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis)”, completa. 

Petrobras anuncia redução de R$0,25 no preço da gasolina

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (1°) que o preço da gasolina nas refinarias terá uma redução de 7%, passando a valer R$ 3,28 por litro em vez de R$ 3,53. Os novos valores passam a valer na sexta-feira (2). Esta é a quarta vez que a estatal reduz o preço do combustível em julho de 2022.

A ultima mudança no preço do litro da gasolina tinha ocorrido no dia 16 de agosto. Entretanto, desde julho, o preço da gasolina cobrado pela Petrobras já caiu 19%, após um longo período de reajustes constantes, devido à Política de Paridade de Preços (PPI) internacionais adotada pela estatal. Ainda em julho, a cotação do petróleo do tipo Brent recuou 18%.

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, diz a nota divulgada pela estatal.

Considerando ainda a mistura obrigatória de 73% de gasolina e 27% de etanol, a parcela da Petrobras no preço para os consumidores deixa de ser R$ 2,57 para R$ 2,39 em média por litro na bomba.

Os preços dos outros combustíveis permaneceram inalterados. O litro do diesel, por exemplo, segue custando R$ 5,19 desde 12 de agosto.

ICMS

A melhora no cenário internacional e a queda na cotação do petróleo influenciam no preço atualmente praticado pela Petrobras. Entretanto, outro fator relevante foi a redução do Imposto sobre Comercialização de Mercadorias e Serviços (ICMS), desde julho, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) fixou um teto de 17% ou 18% para a alíquota.

Nas últimas semanas, a Pesquisa da Agência Nacional do Petróleo (ANP) mostrou que os preços da gasolina, do diesel e do etanol recuaram nos postos de combustíveis.

Petrobras reduz preço da gasolina em 4,8%

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (15) corte de 4,8% no preço da gasolina em suas refinarias. É a terceira redução em menos de um mês, acompanhando a queda das cotações internacionais do petróleo.

A partir desta terça (16), a gasolina vendida pelas refinarias da estatal vai custar, em média, R$ 3,53 por litro. A queda é de R$ 0,18 por litro em relação ao preço médio praticado até esta segunda.

Considerando que a gasolina vendida nos postos tem 27% de etanol, a estatal estima um repasse de R$ 0,13 por litro ao preço final do combustível, que já vem em trajetória de queda desde o fim de junho, quando o Congresso aprovou cortes de impostos federais e estaduais.

Segundo a Petrobras, a redução é coerente com sua política de preços, “que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Nesta segunda, os preços do petróleo chegaram a cair mais de US$ 5 (R$ 25) por barril, devido a temores de demanda, já que dados econômicos decepcionantes da China renovaram as preocupações com uma recessão global.

Na abertura do mercado, o preço médio da gasolina brasileira estava R$ 0,33 por litro acima da paridade de importação, conceito usado pela Petrobras em sua política de preços para simular quanto custaria trazer o produto importado para o país.

Desde o fim de junho, os preços do mercado brasileiro estão acima da paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis), mesmo com os dois cortes anunciados pela estatal em julho.

O recuo do petróleo foi usado pela empresa para justificar também dois cortes no preço do diesel em agosto. Esse produto havia sido menos impactado pelos cortes de impostos, pois já tinha alíquotas abaixo do teto estabelecido pelo Congresso na maior parte dos estados.​

Segundo dados da Abicom, o preço médio do diesel nas refinarias brasileiras abriu o mercado nesta segunda R$ 0,23 por litro acima da paridade de importação.

Em nota divulgada logo após o anúncio da Petrobras nesta segunda, a Ativa Research avaliou que o movimento de queda nos preços é condizente com o movimento de queda dos preços de petróleo e câmbio verificados ao longo das últimas semanas.

“Ainda que, segundo nossos cômputos, não víamos espaço para uma redução deste tamanho [no preço da gasolina], acreditamos que o mercado não contestará a decisão da petrolífera”, afirmou.

Petrobras reduz preço de venda do diesel em R$ 0,22 para as distribuidoras

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (11) uma redução de R$ 0,22 por litro no preço de venda do diesel para as distribuidoras a partir de amanhã (12). Com o reajuste, o preço médio do combustível passará de R$ 5,41 para R$ 5,19. Essa foi a segunda redução no valor do diesel realizado pela petroleira neste mês. No dia 4 de agosto houve outra redução de R$ 0,20 nos preços.

Segundo a estatal, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 4,87, em média, para R$ 4,67 a cada litro vendido na bomba.

“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, diz a Petrobras em nota.

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