Bebê de 1 ano come cocaína e é internado em estado grave – Foto: reprodução
Um bebê de um ano está internado em estado grave, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cascavel, no Paraná, após comer cocaína.
O caso ocorreu no último sábado (16), em um bar na cidade e de acordo com a Polícia Civil paranaense, os pais da criança foram presos em flagrante por lesão corporal culposa e omissão de socorro.
Ainda segundo a Polícia Civil, os pais notaram que o bebê apresentava um comportamento diferente. Quando foram socorrer a criança, os pais encontraram um papel na boca dela. Logo em seguida, o menor começou a sofrer convulsões e rapidamente foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde sofreu pelo menos duas paradas cardiorrespiratórias.
O caso ainda segue sob apuração da Polícia Civil do Paraná. Segundo informações da Rede Massa, investigadores quem descobrir como a criança teve acesso à droga, para encontrar os responsáveis.
Polícia descobre esquema de venda de CNH, que causou prejuízo de R$ 64 mil em MG – Foto: reprodução
A Polícia Civil concluiu, na última quarta-feira (6), uma investigação que revelou um esquema de fraude para a venda de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em Patos de Minas (MG). Denominada Operação Infravermelho, a investigação resultou no indiciamento de dois suspeitos, de 47 e 52 anos, pelo crime de estelionato. Ambos foram presos em 24 de outubro, acusados de enganar pelo menos 18 pessoas, causando um prejuízo de R$ 64 mil.
O esquema envolvia a promessa de facilitação na emissão da CNH. Os criminosos tinham como alvos pessoas que já haviam sido reprovadas em exames de habilitação. O suspeito de 47 anos, ligado a uma autoescola, era o responsável pela captação de vítimas, garantindo que elas obteriam o documento sem cumprir as exigências estabelecidas pelo órgão de trânsito.
Ele afirmava contar com o apoio de um agente público, o segundo investigado, de 52 anos, que se apresentava como funcionário do órgão de trânsito, agregando credibilidade ao esquema. De acordo com o delegado Érico Henrique Resende Rodovalho, responsável pela operação, o grupo atuava de forma coordenada para enganar as vítimas, recebendo valores substanciais sem nunca entregar a CNH prometida.
As investigações apontam que a dupla replicava o golpe da mesma maneira com cada vítima, alegando que o documento estava em processamento enquanto arrecadavam quantias significativas. Em alguns casos, as vítimas eram idosas, o que agrava a pena por estelionato conforme o Código Penal.
Ao todo, 18 vítimas já foram ouvidas, e o prejuízo causado pelo esquema foi estimado em cerca de R$ 64 mil. Conforme ressaltou o delegado, o impacto do golpe vai além do prejuízo financeiro das vítimas, afetando também a confiança pública no sistema de habilitação e o próprio conceito de justiça. “Esse é um crime que afeta não apenas as vítimas diretamente envolvidas, mas também a sociedade como um todo, ao minar a credibilidade do sistema de habilitação e o próprio conceito de justiça”, explicou.
Denúncias e continuidade das investigações
A Polícia Civil orienta outras possíveis vítimas a procurarem a Delegacia Regional em Patos de Minas, situada na Rua dos Carajás, 461, no bairro Caiçaras, para formalizar as denúncias. A Polícia Civil mantém as investigações em andamento para identificar outros envolvidos na rede de fraudes e avaliar a possibilidade de novas vítimas.
O indiciamento dos dois suspeitos foi realizado com base no artigo 171 do Código Penal, que tipifica o crime de estelionato. Eles seguem com a prisão preventiva decretada, aguardando os desdobramentos legais. A polícia reforça que a participação da população na denúncia de fraudes é essencial para coibir práticas semelhantes.
Em menos de uma semana, Polícia Civil descobre segundo galpão utilizado para a produção de sabão em pó falsificado em MG – Foto: divulgação
A Polícia Civil descobriu mais um galpão que estava sendo utilizado para a produção de sabão em pó falsificado em Carmo do Cajuru (MG). O galpão foi identificado nesta segunda-feira (4).
Segundo a polícia, a descoberta representa um desdobramento das investigações iniciadas em 29 de outubro, quando uma primeira fábrica clandestina foi localizada no município, a qual abastecia uma unidade em Divinópolis, também interceptada na mesma data.
O galpão identificado nesta segunda-feira está situado a aproximadamente 50 metros da fábrica inicial. No local, que era alugado, foram encontradas algumas pessoas e indícios de que parte dos materiais já havia sido retirada. No entanto, amostras de sabão em pó falsificado e etiquetas de uma marca reconhecida do produto permaneciam no espaço.
Durante a operação, a Polícia Civil apreendeu uma série de itens utilizados na produção, entre eles bastões de cola, pistolas de aplicação de cola quente, uma balança, caixas de papelão com etiquetas falsas, uma esteira industrial de aproximadamente 15 metros, uma empilhadeira e três paleteiras hidráulicas.
Enxadas e pás, ainda com resíduos de sabão em pó, foram encontradas, indicando que a produção tinha características artesanais.
A perícia foi acionada para coletar amostras, que serão analisadas como parte da continuidade das investigações.
ONG vai denunciar à polícia casos de maus-tratos a cavalos registrados em Passos- Foto: divulgação/ONG Patas Amigas
Uma ONG de Passos (MG) vai denunciar à Polícia Civil dois casos de maus-tratos a cavalos ocorridos na cidade. Nos dois casos, os animais foram resgatados bastante debilitados, mas não resistiram e morreram. Um dos cavalos é o Tenente, que foi resgatado e cuidado pela Juliana.
“O pessoal colocou no grupo, disse que ele já estava sem vida, já estava fedendo. E assim, de imediato, eu e meus filhos mais velhos fomos lá verificar se realmente estava constatada a morte do cavalo, que é o Tenente que estava lá. Chegando lá, a gente viu que ele estava com sinais de vida. A gente recebeu tipo uma denúncia que o antigo dono dele ia mandar sacrificar ele, onde de mediato eu e minha família, Lamara (amiga) que ajudou, arrumou a carretinha, ajudou a gente trazer ele pra cá”, contou a dona de casa Juliana Fátima de Paula.
Ela resgatou o cavalo no mês passado em condições de maus tratos. Ele foi encontrado abandonado em um terreno no bairro Vila Romana, em Passos.
“Que ele olhava pra mim. Só nós dois sabíamos com o outro. O carinho que ele tinha por mim, o carinho que eu tinha por ele, não tá sendo fácil”, se emocionou a dona de casa.
Juliana e o marido montaram uma estrutura no quintal de casa para oferecer um espaço de proteção ao tenente. Foram quase 60 dias intensos com medicação, hidratação e cuidados para que o cavalo pudesse se recuperar. Mas desde a última segunda-feira o amor deu lugar à saudade.
“É a gratidão, porque ele foi em paz, ele não conheceu o amor e ele foi em paz porque ele teve alguém que cuidasse tão bem dele”, disse a dona de casa.
Esse não foi o único caso de abandono e maus-tratos a animais de grande porte em Passos. No dia 15 de outubro, outro cavalo foi encontrado aqui em uma rua de terra do Jardim Polivalente após uma denúncia feita à Secretaria de Meio Ambiente do município. A ONG Patas Amigas esteve aqui no local, encaminhou esse cavalo até uma chácara para que ele pudesse receber os cuidados, mas cinco dias depois, ele também não sobreviveu.
ONG vai denunciar à polícia casos de maus-tratos a cavalos registrados em Passos- Foto: divulgação/ONG Patas Amigas
“Mesmo com todos os cuidados que o veterinário passou, as indicações, ele veio a óbito. Infelizmente não tinha como reverter o quadro dele, era um caso muito grave, eles já estavam tentando já, a ONG já estava tentando em outras formas já, para ajudar a conseguir mais recursos, né, no local próprio, até no Aras, mas ele não tinha condições mais nem de sair do local, porque ali ele ficou bem debilitado”, disse a integrantes da ONG Patas Amigas, Paula Priscila da Silva Garcia.
O cavalo ficou conhecido como Napoleão. Nas imagens gravadas no dia em que foi encontrado, o animal estava muito machucado e recebeu ajuda de voluntários para conseguir se reerguer. Os dois casos foram notificados à Comissão Municipal de Bem-estar Animal de Passos e devem ser encaminhados à polícia.
“Abandonar um animal doente é crime. Ele foi explorado, a vida toda, os dois. E depois, quando não tinha mais serventia, ele foi abandonado. Isso não pode acontecer. Então nós sempre tomamos as providências. Ou são casos, às vezes, diferentes. Ou é militar ou é civil. Só que nesse caso agora vai entrar civil”, completou a integrante da ONG.
Alessandro Pereira de Oliveira, de 36 anos, está sendo procurado pela polícia após a gravação de um vídeo com conteúdo racista que viralizou nas redes sociais. Além do crime de racismo, Alessandro tem 66 registros policiais em seu nome e já passou quatro vezes pelo sistema prisional. Atualmente, é considerado foragido após não retornar de uma saída temporária concedida em março deste ano. Entre os crimes registrados estão ameaças, agressões e várias ocorrências de estelionato, além de difamação e violação de domicílio.
Histórico de crimes e fuga da Justiça
O foragido é natural de Governador Valadares, onde grande parte dos crimes que cometeu foram registrados. Segundo informações da Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), ele esteve preso em diversas ocasiões, incluindo períodos entre julho e agosto de 2017, janeiro de 2018 até 2019, e novamente em setembro de 2022 até março de 2023. Durante sua última prisão, ele recebeu o benefício de saída temporária no dia 26 de março, mas não retornou, sendo considerado foragido desde então.
As acusações contra Alessandro incluem crimes como violência doméstica, perseguição, violência psicológica, e divulgação de material sexual. Apesar de seu extenso histórico criminal, o homem conseguiu o benefício de liberdade temporária, porém, não cumpriu as condições estabelecidas pela Justiça.
A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou que o crime de racismo envolvendo Alessandro Pereira de Oliveira, de 36 anos, está sendo investigado pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial (Decrin). A apuração foi feita pelo jornal O GLOBO e segue após a instauração de um procedimento de investigação pelo promotor de Justiça Allender Barreto Lima, coordenador de Combate ao Racismo do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). O caso ganhou repercussão nas redes sociais após a divulgação de um vídeo com teor racista gravado por Alessandro.
Homem com 66 ocorrências é procurado pela polícia após gravar vídeo racista em MG – Foto: reprodução
O vídeo racista gravado por Alessandro repercutiu nas redes sociais no último final de semana e chamou a atenção de movimentos sociais e do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Nas imagens, Alessandro faz declarações ofensivas contra pessoas negras, afirmando, entre outras coisas, que “preto tem que entrar no chicote” e que “tem que tomar água do vaso”. Além disso, ele critica a Lei Áurea e a Princesa Isabel, responsável pela abolição da escravidão no Brasil.
O crime causou grande revolta, inclusive entre os familiares da namorada de Alessandro, muitos dos quais são negros. Segundo relatos, os parentes ficaram indignados com as falas racistas e lamentaram o impacto que o vídeo teve sobre a família. Alessandro trabalhou por mais dois dias após a gravação do vídeo em um bar na Pampulha, em Belo Horizonte, mas fugiu assim que percebeu a movimentação policial.
O homem permanece foragido e tem um mandado de prisão em aberto. Além do crime de racismo, ele é procurado por uma série de outros delitos, sendo considerado um criminoso reincidente com um longo histórico de infrações. As autoridades continuam as buscas para localizar Alessandro Pereira de Oliveira e levá-lo à Justiça.
Tráfico lidera entre crimes praticados por menores em Passos – Foto: reprodução
Os menores de idade estivem envolvidos em 41,61% das 137 ocorrências de tráfico de drogas registradas em Passos entre janeiro e setembro deste ano. O tráfico de entorpecentes é o principal crime cometido por adolescentes no município.
De acordo com o comandante da 77ª Companhia de Polícia Militar, capitão Diogo da Silva Rosa, até setembro deste ano foram 57 apreensões de menores por envolvimento no tráfico de entorpecentes e 80 prisões de pessoas com 18 anos ou mais.
Em 2023, nos doze meses do ano foram registradas 46 apreensões de menores e 78 prisões por tráfico, o que corresponde a 124 ocorrências. Até setembro de 2024, já são 13 a mais em comparação com o número total do ano anterior. Essa diferença, de acordo com o capitão, pode ser justificada pela redução de outros crimes na cidade, como os roubos.
“Nós temos mais condições de dar atenção a outros crimes, como o tráfico, principalmente, por conta da redução do número de roubos, que é um tipo de ocorrência que geralmente damos mais atenção, por conta do dano material e psicológico gerado à vítima”, diz o capitão.
“É semelhante ao hospital, que tem diferentes níveis de emergência para atendimento dos pacientes. Por conta da redução dos roubos, a viatura tem mais tempo disponível para atender outras ocorrências. Então, se você comparar o número de outros crimes cometidos em 2023, houve redução em 2024, e, por isso, houve aumento no número de prisões por tráfico” explica o comandante.
Segundo o capitão, o aumento do número de apreensões não deve ser relacionado ao número absoluto de menores que traficam em Passos. “Nós estamos conseguindo apreender mais porque outros crimes que a gente entende como mais importante para a sociedade diminuíram. Então, a leitura dos números não indica, necessariamente, o aumento no número de menores traficando, mas apenas o número de apreensões”, disse.
Até setembro deste ano, foram registradas em média 6,3 ocorrências por mês de tráfico com envolvimento de menores de idade. No passado, foram 3,8 por mês. De acordo com o capitão, o número deve aumentar até o fim de 2024. Caso siga a média, 2024 deve encerrar com cerca de 75 registros de apreensões.
Quando apreendido pela Polícia Militar, o menor é encaminhado à delegacia da Polícia Civil. Caso o delegado ratifique o flagrante, o menor fica à disposição do Poder Judiciário e pode ser encaminhado a um estabelecimento de recolhimento, como o Centro Socioeducativo. O tempo de reclusão varia entre um dia e três anos.
Para o capitão, o combate ao envolvimento de menores no tráfico de drogas deve ter ação de outras instituições da sociedade. “É uma questão social. Não apenas policial. Outras entidades da sociedade devem agir para que reduza. Mas, em alguns casos, há uma desestruturação familiar, analisando de forma empírica, porque não temos os dados. O adolescente fica mais vulnerável a cometer crimes”.
“Acredito que a educação é outro fator que influencia. À medida que temos mais pessoas com grau de estudo maior, a tendência é que menores crimes sejam cometidos. Contudo, se analisarmos o Brasil do início dos anos 2000, por exemplo, o número de analfabetos era maior, mas o número de roubos era menor”, afirma o capitão.
“Também há a questão dos valores enraizados do brasileiro. A cultura de se dar bem, de levar vantagem. Às vezes, alguns crimes não são socialmente reprovados. E isso é muito complexo, porque está relacionado com o passado do país, desde a época da colonização e como o país foi formado”, aponta. (Clic Folha)
Dois nigerianos são presos por golpe com moeda falsa em Piumhi – Foto: divulgação/Polícia Militar
Dois nigerianos, de 48 e 46 anos, foram presos pela Polícia Militar na manhã desta quarta-feira (09), em Piumhi (MG), por envolvimento em um esquema de estelionato e golpe com moeda falsa.
Segundo a PM, a prisão aconteceu após denúncia de uma vítima que relatou ter sido enganada durante uma negociação de compra e venda de um imóvel na zona rural.
De acordo com a polícia, a vítima teria pago 550 mil reais em espécie aos criminosos. Diante das informações, os militares se deslocaram até a residência da vítima, onde realizaram a prisão dos autores em flagrante.
Conforme e PM, durante a operação, foram apreendidas quatro malas, cada uma contendo cofres com dólares falsos.
Os homens foram conduzidos para a Delegacia da Polícia Federal em Divinópolis (MG), juntamente com os materiais apreendidos. A investigação segue para apurar todos os detalhes do caso e possíveis conexões com outros crimes de estelionato.
Efetivo da PMMG convocado para a operação já começou a se deslocar para os municípios de Minas – Foto: Milena Geovana
Para garantir a segurança e ordem durante as eleições municipais de 2024 em Minas Gerais, a Polícia Militar montou uma operação que contará com cerca de 38 mil policiais atuando no domingo nos 853 municípios do Estado. Segundo o coronel Ralfe Veiga de Oliveira, diretor de operações da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) todo o efetivo foi convocado, incluindo administrativo, policiais em formação e de folga.
Nesta sexta-feira (4 de outubro) a Polícia Militar iniciou a Operação Eleições 2024. De acordo com o coronel, esta operação é fruto de um planejamento que começou há mais de seis meses de forma integrada e articulada, envolvendo diversos segmentos da segurança pública e da justiça eleitoral.
“Essa operação consiste essencialmente no emprego maciço de toda a tropa da Polícia Militar nas eleições. A partir de hoje, nós iniciamos a distribuição de efetivos para as cidades, em torno de 3 mil policiais militares estão de grande cidades a cidades menores dar esse aporte. No dia das eleições estaremos em plena condição de prestar todo apoio, todo suporte, toda a segurança pública para que o processo eleitoral ocorra de forma adequada e todos tenham o seu direito de voto plenamente exercido”, destacou Tenente-Coronel Ralfe Veiga.
Para realizar essa operação de grande porte, 100% do efetivo da PMMG estará atuando no dia 6 de outubro, incluindo os policiais que estavam de férias e tiveram o período reajustado para prestar o suporte necessário. Além de garantir a segurança nos mais de 10 mil locais de votação do Estado, a Polícia Militar está envolvida em outras atividades especificamente para o processo eleitoral. Fazer a armazenagem das urnas, prestar apoio e escolta na distribuição delas, e recolhimento dos equipamentos após as eleições também farão parte dos trabalhos desenvolvidos pela corporação.
Sede do Batalhão da ROTAM recebeu nesta sexta-feira um descarregamento de urnas que serão distribuídas – Foto: Milena Geovana
Embora boa parte do efetivo esteja destinada para essas funções, o coronel Ralfe Veiga de Oliveira explicou que os policiais militares não estarão atuando apenas nas atividades das eleições, mas também nas ruas para atender possíveis ocorrências rotineiras.
“No sistema de escala de serviço, temos no máximo em torno de 50% do efetivo por dia. Mas no dia 6 teremos 100% do efetivo. Uma grande parcela que já executa o policiamento de rotina continua nestas atividades, e o extra vai tratar do policiamento relacionado ao processo eleitoral”, afirma.
Outros entes de segurança pública também estão envolvidos nas operações das eleições 2024, como explica o integrante da corte eleitoral em Minas Gerais e responsável coordenador do gabinete institucional de segurança Carlos Henrique Braga.
“A preocupação do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais é garantir aos seus cidadãos e aos mesários que atuam um processo eleitoral livre, transparente, porque, na verdade, o grande protagonista dessas eleições, é e sempre será o eleitor. Estamos integrados não só com a PM, mas com a Polícia Civil, com a Polícia Rodoviária Federal, com a Polícia Rodoviária Estadual e com todas as entidades que buscam garantir a regularidade e a normalidade das eleições”, ressalta.
Homem é morto a facada no bairro Bela Vista em Passos – Imagem: reprodução/.Agência Inova
Um homem de 53 anos foi assassinado no bairro Bela Vista, em Passos (MG), na noite da última sexta-feira (27). A suspeita é que ele tenha sido esfaqueado por uma pessoa em situação de rua.
A vítima, identificada como Edson de Souza Cotegipe, foi encontrada já sem vida na rua Ceará. O corpo apresentava sinais de ferimento no pescoço. No local, os policiais apreenderam uma faca que teria sido utilizada no crime.
Após o crime, testemunhas relataram que o suspeito de cometer o crime seria um homem em situação de rua. De acordo com relato de testemunhas, o suspeito teria afirmado que a vítima o teria agredido anteriormente. (Clic Folha)
Mulher é presa e autuada em mais de R$ 19 mil por provocar incêndio e manter ave em cativeiro em Formiga – Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente/
Na última terça-feira (24), a Polícia Militar de Meio Ambiente prendeu uma mulher em flagrante por provocar incêndio e manter ave da fauna silvestre nativa em cativeiro, no bairro Novo Horizonte, em Formiga (MG). A autora também foi autuada administrativamente em R$ 19.138,90.
Segundo a polícia, durante a realização da Operação Verde Minas – Fase 2, militares foram até uma casa onde foi constatado que a mulher tinha provocado um incêndio em um lote vizinho ao realizar a queima de folhas secas em seu quintal. As chamas foram apagadas pela mulher, com ajuda de vizinhos.
De acordo com a Polícia Militar de Meio Ambiente, ainda na casa da mulher, eles constataram que a moradora mantinha uma ave da fauna silvestre nativa — periquitão-maracanã —, em cativeiro, sem licença, permissão ou autorização do órgão ambiental competente.
A mulher foi presa em flagrante delito e autuada administrativamente no valor de R$ 19.138,90.
Mulher é presa e autuada em mais de R$ 19 mil por provocar incêndio e manter ave em cativeiro em Formiga – Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente/
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