Luís Eduardo Falcão, prefeito de Patos de Minas, é eleito novo presidente da AMM – Foto: divulgação
O prefeito Luís Eduardo Falcão (Novo), de Patos de Minas, é o novo presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM). Ele foi eleito por 361 votos, superando o atual comandante da entidade, o ex-prefeito de Coronel Fabriciano Marcos Vinicius Bizarro, que tentava a reeleição e teve 288 votos.
Ao todo, 649 prefeitos votaram nesta sexta-feira (4), na sede da AMM em Belo Horizonte.
A eleição encerra meses de campanha ativa e tensão nos bastidores entre as duas candidaturas. Tanto Falcão quanto Marcos mobilizaram parlamentares, empresários e personalidades públicas em busca de apoio.
A AMM representa 818 prefeitos filiados, abrangendo mais de 95% das cidades de Minas Gerais. A entidade é uma das mais influentes na política do estado.
A chapa eleita tem a seguinte composição:
Presidente — Patos de Minas — Luis Eduardo Falcão (Novo)
1° Vice-presidente — Iguatama — Lucas Vieira Lopes (Avante)
Presidente da AMEG articula possibilidade de disputa da Associação Mineira dos Municípios – Foto: divulgação
O prefeito de São Sebastião do Paraíso (MG), Marcelo Morais (PSD), anunciou, nesta semana, que está articulando a disputa pela presidência da Associação Mineira de Municípios (AMM). O anúncio de Morais ocorreu após a insatisfação de um bloco de prefeitos do sudoeste de Minas Gerais, que demonstraram que a região tem sido constantemente preterida no cenário estadual nas composições da AMM.
Para Morais, montar uma chapa neste momento demonstra, de forma clara, a intenção de protagonismo da AMEG, AMOG e ALAGO no cenário estadual, com representatividade de 66 municípios e 1,4 milhão de habitantes da região. “Não podemos mais aceitar a forma como somos tratados pelo Estado no contexto de formação e representatividade, seja na AMM, na CNM, no SAMU ou em qualquer outro espaço que sempre deixa as cidades da região sem nenhuma representatividade”, afirmou.
Durante seu discurso de posse, o prefeito de São Sebastião do Paraíso foi enfático: “Se não houver condições no processo eleitoral da AMM para uma representatividade forte de nossa região, coloco-me prontamente à disposição para montar uma chapa e anunciar nossa candidatura à AMM. Não tenho receio nem medo de defender os interesses de nossa região neste momento e já demonstrei claramente o quanto podemos ser representativos na causa municipalista, que só os prefeitos sabem o quanto sofremos. Tenho apreço e amizade pelo atual presidente, Marcus Vinícius, e reconheço que ele fez um bom trabalho, inclusive reestruturando a associação, mas não abro mão de termos força a nível estadual para nossa região”, finalizou Morais.
As eleições da AMM devem ocorrer em março deste ano.
Prefeitos destacam união entre municípios e endurecem cobranças contra concessionária responsável pela rodovia
Marcelo Morais é eleito por unanimidade presidente da AMEG para o exercício de 2025; prefeito de São José da Barra é eleito conselheiro fiscal – Foto: divulgação
Prefeitos dos 24 municípios que integram a Associação Pública dos Municípios da Microrregião do Médio Rio Grande (AMEG) reuniram-se na manhã desta sexta-feira (3), para a 199ª Assembleia Geral Ordinária Durante o encontro, o prefeito de São Sebastião do Paraíso, Marcelo Morais, foi eleito por unanimidade como presidente da entidade para o exercício de 2025.
A reunião foi aberta pelo presidente interino e prefeito de Alpinópolis, Rafael Freire, que apresentou aos presentes a prestação de contas e destacando as principais ações realizadas em 2024. Em seguida, Freire apresentou aos prefeitos resposta da Concessionária Nascentes das Gerais ao ofício nº 60/2024 da AMEG onde foi solicitada atenção por parte da concessionária da rodovia MG-050 para os problemas de aquaplanagem no trecho compreendido entre São Sebastião do Paraíso e Capitólio.
A resposta da concessionária foi de que “o trecho não possui problemas”, o que gerou indignação entre os prefeitos que aprovaram por unanimidade uma nota de repúdio à concessionária.
O prefeito de Córrego Fundo, Danilo Oliveira, relatou que vários acidentes – alguns deles com vítimas fatais – foram registrados entre os quilômetros 209 a 216 que cortam seu município e que vem pedindo providências junto ao DER-MG para o problema. “Há quatro anos venho pedindo a instalação de redutores de velocidade como medida paliativa, mas a concessionária nunca tomou providências concretas”, lamentou Oliveira.
Marcelo Morais é eleito por unanimidade presidente da AMEG para o exercício de 2025; prefeito de São José da Barra é eleito conselheiro fiscal – Foto: divulgação
A eleição da nova diretoria da AMEG ocorreu por aclamação. Além do presidente Marcelo Morais, a nova diretoria inclui Daniel Ferreira da Silva, prefeito de São Tomás de Aquino, como 1º vice-presidente; Márcio Domingues Andrade, prefeito de Fortaleza de Minas, como 2º vice-presidente; e os prefeitos Marcelo Rodrigues da Silva (São José da Barra), Diego Oliveira (Passos) e Danilo Oliveira Campos (Córrego Fundo) como membros efetivos do conselho fiscal. Na suplência, foram eleitos Everilson Cleber Leite (Pratápolis), Cristiano Geraldo da Silva (Capitólio) e Nirlei Cristiani (Ilicínea).
Após tomar posse como presidente, Marcelo Morais subiu o tom em relação à Concessionária. “A Nascentes das Gerais está deixando os municípios à mercê da incompetência do serviço prestado na MG-050. Só que agora, a Nascentes das Gerais vai entender que os municípios vão se juntar para poder fazer com que ela responda, seja resolvendo o problema de forma pontual imediatamente ou via Ministério Público. Nós vamos juntar os municípios, vamos levar ao conhecimento do Ministério Público porque são vidas que estão sendo ceifadas pela incompetência do serviço de engenharia da rodovia”, afirmou Marcelo.
Marcelo Morais é eleito por unanimidade presidente da AMEG para o exercício de 2025; prefeito de São José da Barra é eleito conselheiro fiscal – Foto: divulgação
Morais concluiu sua fala afirmando que “se dentro de um prazo de 30 dias o problema de Córrego Fundo não tiver uma solução nós vamos levar ao conhecimento do Ministério Público assinado pelos 24 municípios que são pertencentes à AMEG. Não vai ter mais essa de município que vai ficar sozinho nas brigas em relação a âmbito estadual ou federal. Agora o município vai trazer a demanda para a AMEG e a associação vai comprar a briga do município que é filiado. A AMEG não será mais passiva a este tipo de situação, nós vamos atrás e vamos correr para resolver os problemas pontuais”.
A reunião contou com a presença de prefeitos de 16 municípios, incluindo Alpinópolis, Capitólio, Cássia, Claraval, Córrego Fundo, Delfinópolis, Fortaleza de Minas, Ibiraci, Ilicínea, Itaú de Minas, Passos, Pratápolis, São João Batista do Glória, São José da Barra, São Sebastião do Paraíso e São Tomás de Aquino.
A união foi destacada como fundamental para enfrentar desafios regionais e garantir ações mais efetivas no âmbito estadual e federal.
Marcelo Morais é eleito por unanimidade presidente da AMEG para o exercício de 2025; prefeito de São José da Barra é eleito conselheiro fiscal – Foto: divulgação
Lula é operado às pressas em São Paulo após hemorragia intracraniana – Foto: reprodução
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi operado às pressas em São Paulo na madrugada desta terça-feira (10), após sentir fortes dores de cabeça. O petista foi transferido no final da noite de Brasília para capital paulista. Uma ressonância magnética constatou hemorragia intracraniana, ainda decorrente do acidente domiciliar sofrido em 19 de outubro, quando o chefe do Executivo caiu no banheiro do Palácio da Alvorada.
De acordo com boletim médico do Hospital Sírio-Libanês, “Lula foi submetido à craniotomia para drenagem de hematoma. A cirurgia transcorreu sem intercorrências”. No momento, ele encontra-se bem, sob monitorização em leito de UTI.
A equipe médica, sob comando do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho e da Dra. Ana Helena Germoglio, dará coletiva de imprensa nesta manhã, às 9h, para dar mais detalhes sobre o estado de saúde do presidente.
Como foi o acidente doméstico de Lula?
Após retornar de São Paulo, onde cumpriria agenda na campanha do então candidato a prefeito Guilherme Boulos (PSOL), Lula caiu no banheiro do Palácio do Alvorada, em Brasília, no dia 19 de outubro, e precisou cancelar a viagem para a Rússia, para participar da reunião dos Brics. Na época, ele teve traumatismo craniano, levou cinco pontos na região da nuca e foi aconselhado a evitar viagens de avião.
A queda aconteceu quando o presidente estava cortando as unhas, em um momento aparentemente simples. “Eu caí de onde eu nunca deveria ter caído”, disse, com humor, durante a gravação para o programa PODK Liberados, no começo do mês passado.
Lula explicou que, ao tentar guardar o estojo de cortar unhas, não conseguiu manter o equilíbrio: “Eu estava sentado. Quando eu fui guardar o estojo [com o kit de cortar unhas], ao invés de eu mexer com o banco, eu mexi só com o corpo. Bom, e aí, o dado concreto é o seguinte, é que não teve mais espaço, ou seja, a minha bunda não levitou, então eu caí e bati com a cabeça.”
A batida foi forte o suficiente para causar um sangramento considerável. “Foi uma batida muito forte, saiu muito sangue”, relembrou Lula em entrevista à RedeTV!.
“Eu achei que eu tinha rachado o cérebro, rachado o casco, sabe?”, continuou, descrevendo o susto imediato que teve. “Eu achei que era uma coisa muito mais grave. A batida mexeu com o cérebro”, completou.
O presidente Lula durante cerimônia com evangélicos no Palácio do Planalto — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em um novo ato de aproximação com evangélicos, sancionou nesta terça-feira (15) a lei que estabelece 9 de junho com o “Dia da Música Gospel”.
“A música gospel agora tem um dia nacional de celebração. Com o deputado Otoni de Paula, sancionei o projeto que institui o dia 9 de junho como o Dia Nacional da Música Gospel, dando visibilidade ao importante papel da cultura, da religiosidade e da fé de milhões de brasileiros e brasileiras”, disse Lula.
A sanção foi realizada em uma cerimônia restrita no Palácio do Planalto, na qual o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ), que integrou a base de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), discursou em nome da bancada evangélica.
Otoni elogiou a convivência com Lula, de quem disse discordar politicamente, e afirmou que “o Deus que estabelece reis e tira reis do trono já lhe usou nesta nação para abençoar o povo de Deus”.
Segundo Otoni, os evangélicos não têm “dono”, escolhem pautas com base em valores e crenças e que a as igrejas não são de “direita ou de esquerda”.
“Não somos gados ou jumentos. Somos ovelhas do bom pastor. E as paixões políticas não vão desviar o nosso papel”, discursou.
“Gostando ou não, politicamente, de vossa excelência e de seus posicionamentos, não temos outra opção pela Bíblia, a não ser orar por vossa excelência”, completou Otoni.
Lula canta com evangélicos durante evento no Palácio do Planalto — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O parlamentar elogiou as políticas sociais dos governos de Lula, que, na sua visão, beneficiaram evangélicos.
“É graças à visão social de seus governos que essa gente humilde de Deus tem o poder ou tem condições de comer por causa do Bolsa Família e onde morar por causa do Minha Casa, Minha Vida. E também graças a essa visão social que nossas igrejas passaram a ter mais doutores e professores, gente que jamais poderia ter um diploma de curso superior se não fosse a visão do governo de vossa excelência”, disse o deputado.
Na cerimônia, os presentes também cantaram um trecho da música “Faz um milagre em mim”, de Régis Danese.
Lula sanciona lei que aumenta pena de feminicídio para até 40 anos – Foto: divulgação
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou, na última quarta-feira (9), a lei que agrava a pena do crime de feminicídio. De acordo com a nova legislação, a pena mínima passa de 12 para 20 anos. A penalidade máxima passa de 30 para 40 anos.
O projeto foi aprovado em setembro deste ano pelo Congresso Nacional e tem autoria da senadora Margareth Buzetti (PSD-MG). Segundo a lei sancionada, o feminicídio deixa de ser considerado um homicídio qualificado e passa a ter um artigo específico no Código Penal, com novos agravantes.
Nas redes sociais, a conta oficial de Lula divulgou um vídeo do momento em que ele sancionou a lei ao lado das ministras Cida Gonçalves (Mulher), Simone Tebet (Planejamento) e Esther Dweck (Gestão). “Mais um passo no combate ao feminicídio no Brasil”, escreveu o perfil do presidente.
Agravantes
Novos agravantes podem aumentar a pena para o crime de feminicídio:
assassinato da mãe ou da mulher responsável por pessoa com deficiência;
emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio cruel;
traição, emboscada, dissimulação ou recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido;
e emprego de arma de fogo de uso restrito ou proibido.
Lei Maria da Penha:
O projeto aumenta ainda a pena do condenado na Lei Maria da Penha que descumprir medida protetiva contra a vítima.
A pena atual é de detenção de três meses a dois anos. Com a nova lei, a penalidade passará a ser reclusão de dois a cinco anos e multa.
Violência doméstica e familiar
Também há novas restrições para presos por crimes que envolvem violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher.
Se um preso ameaçar ou praticar novas violências contra a vítima ou seus familiares durante o cumprimento da pena, ele será transferido para um presídio distante do local de residência da vítima.
A lei também aumenta de 50% para 55% o período mínimo de cumprimento da pena para que o preso faça a progressão do regime fechado para o semiaberto. A regra valerá para o réu primário e não poderá haver liberdade condicional.
Se o preso usufruir de qualquer saída autorizada do presídio, terá de usar tornozeleira eletrônica e não poderá contar com visita íntima ou conjugal.
Comissão do Senado aprova Galípolo como presidente do Banco Central – Foto: redes sociais
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou, nesta terça-feira (8), o nome do economista Gabriel Galípolo para o comando do Banco Central (BC). Foram 26 votos a zero. Agora, Galípolo precisa ser aprovado pelo plenário da Casa, o que deve ocorrer ainda nesta terça.
Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 28 de agosto, o economista é, atualmente, diretor de Política Monetária do Banco Central. Já foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda, braço direito do ministro Fernando Haddad.
Galípolo conversou com mais de 60 senadores antes da sabatina, tinha aceitação no mercado e não sofreu resistências dentro do Senado. No entanto, perguntas sobre a independência do Banco Central marcaram a sabatina.
Um dos motivos para a insistência dos senadores no tema da independência são os atritos de Lula com o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Desde que assumiu seu cargo, o mandatário da República fez várias manifestações negativas contra o chefe da autoridade monetária, sobretudo em relação à taxa básica de juros, a Selic.
Senadores abordaram ainda a relação de Galípolo com o presidente Lula e com Campos Neto. O indicado respondeu aos parlamentares que houve “uma frustração” de quem pensava que, logo na entrada dele no BC, haveria disputas e brigas. O economista declarou que sua relação com ambos é a “melhor possível”.
“Quanto à questão das críticas ao Roberto [Campos Neto] ou a alguma questão com o próprio presidente Lula, eu sinto que eu gerei uma grande frustração na expectativa que existia de que, ao entrar no Banco Central, fosse começar um grande reality show, com grandes disputas e brigas ali dentro”, ressaltou.
“E eu, infelizmente, tenho uma informação chata para dar a todos: a minha relação com o presidente é a melhor possível, com o presidente Lula e com o presidente Roberto. É a melhor possível, eu sempre fui muito bem tratado pelos dois”, disse aos senadores.
Galípolo também negou que, em algum momento desde que assumiu a diretoria de Política Monetária do BC, tenha sofrido pressão de Lula.
“Eu realmente jamais sofri. Todas as vezes que o presidente me encontrou ou me ligou foi para dizer: ‘Comigo você terá toda a tranquilidade. Eu jamais vou te perguntar antes, eu jamais vou fazer qualquer tipo de interferência, você vai ter toda a liberdade para tomar a decisão de acordo com o seu juízo. Eu vou respeitar isso’”, contou o economista.
No parecer aprovado pela CAE, o líder do governo no Senado e relator da indicação, Jaques Wagner (PT-BA), fez elogios a Galípolo, citando “o alto nível de qualificação profissional, a larga experiência em cargos públicos e a sólida formação acadêmica” do economista.
O mandato de Campos Neto encerra-se em 31 de dezembro de 2024. Caso Galípolo seja aprovado pelo plenário, ele assumirá o cargo no período de 1º de dezembro de 2025 ao fim de 2028.
Quem é Gabriel Galípolo
Natural da capital de São Paulo, Gabriel Galípolo, de 42 anos, tem experiência nos setores público e privado. Desde julho do ano passado, ele é diretor de Política Monetária do BC.
Antes de integrar o colegiado do banco, Galípolo foi o braço direito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quando foi secretário-executivo da pasta, entre janeiro e junho de 2023.
Alguns dos desafios de Galípolo à frente do BC serão:
Empresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgação
Aconteceu na noite da última terça-feira (09), a cerimônia de transmissão de cargo e posse do novo Conselho Diretor do Rotary Club Passos Rio Grande. A presidente Maria Cristina Marques Belline transferiu o cargo para o empresário Renato Silva Marchi, que será responsável pelos trabalhos na gestão 2024/2025. O lema rotário para esse novo ano é ” A Magia do Rotary”.
Em discurso, o novo presidente Renato disse que “Não existe magia mais bela e poderosa do que a prática do bem e serviço ao próximo”, e continuou seu discurso firmando seu compromisso frente a Instituição, bem como na elaboração e execução dos projetos sociais.
Na ocasião, também foi dado posse ao novo membro associado Ângelo Soares dos Santos (52), químico industrial.
O novo Conselho Diretor para gestão 2024/2025 é formado por:
Presidente: Renato Silva Marchi
Vice Presidente: Marcos Otoni Barbosa
Secretário: Francisco Carlos Leal Cherchiglia
Diretor de Protocolo: Tales Henrique de Paula
Tesoureiro: Elianda Maria de Oliveira Nogueira
Fundação Rotária: Maria Cristina Marques Belline
Administração de Clube: Eustáquio José Gontijo, Reis Braz Nogueira e Joaquim Leonel Soares
Imagem Pública: Isabela Cestari Luiz Marchi
Projetos Humanitários: Josiane Sandra Dias
Comissão de DQA – Marcos Otoni Barbosa
Comissão da Juventude: Maria Ângela Soares
Comissão do Companheirismo: Lairo Fernando de Pádua e Renusa Maria Teixeira de Pádua.
Empresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgaçãoEmpresário Renato Silva Marchi é o novo presidente do Rotary Club de Passos – Foto: divulgação
Quem é Magda Chambriard, a nova presidente da Petrobras – Foto: reprodução
A Petrobras confirmou na noite da última terça-feira (14) que Magda Chambriard vai substituir Jean Paul Prates no comando da estatal.
Prates deixou a petroleira após uma série de desgastes entre o líder da estatal e ministros do governo, em especial com o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e com Rui Costa, da Casa Civil.
Magda Maria de Regina Chambriard, de 67 anos, é engenharia civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ela iniciou sua carreira na Petrobras, em 1980, atuando sempre na área de produção.
Em 1980, concluiu a pós-graduação em engenharia de reservatórios e avaliação de formações e, em 1983, em engenharia de reservatórios e produção, ambas pela Universidade Corporativa da Petrobras.
Chambriard foi diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) de 2012 a 2016, durante o governo de Dilma Rousseff (PT).
A engenheira liderou a criação da Superintendência de Segurança e Meio Ambiente, Superintendência de Tecnologia da Informação, os trabalhos relativos aos estudos e elaboração dos contratos e editais, além dos estudos técnicos que culminaram na primeira licitação do pré-sal.
Estudante de medicina em MG é candidato a presidente do Congo – Foto: Arquivo pessoal
O jovem prodígio que é candidato à presidência do Congo, país localizado na África Central, é aluno do último período de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Louison Mbombo, de 27 anos, é congolês e mudou-se para o Brasil em 2013, por causa da instabilidade política em seu país.
Além da graduação em andamento no Brasil, ele também estudou medicina na Universidade Tecnológica Bel Campus, no Congo, e se formou no ano passado.
Durante a formação, Louison fez resdiência nas áreas de ginecologia e obstetrícia, também no Congo. Ele afirmou que, assim que concluir o curso em Minas Gerais, poderá exercer a função tanto no país que nasceu como no Brasil.
Prodígio
Em 2019, quando tinha 23 anos, o jovem prodígio foi um dos três escolhidos para receber o Prêmio de Melhor Inovação Humanitária do The Dutch Coalition for Humanitarian Innovation (DCHI) – Coalizão Holandesa de Inovação Humanitária.
Ele recebeu a premiação após apresentar um projeto para erradicar a malária no Congo por meio da inteligência artificial e outras ferramentas tecnológicas que podem prever os surtos da doença.
Louison foi incluído, pela União Europeia, em uma lista dos 15 jovens líderes mais influentes do mundo em 2019.
A reportagem, Louison conta que a vontade de concorrer à presidência tem diversas motivações, e uma delas é a vontade de fazer uma “transformação positiva” no país.
“O desejo de concorrer à presidência veio em experiências pessoais com a minha ONG na determinação de abordar questões como pobreza, desigualdade e abusos dos direitos humanos. Além disso, a paixão pelo serviço público, a firme crença nos princípios democráticos e o compromisso de garantir um futuro melhor para todos me levaram a buscar a candidatura”, disse o candidato.
Estudante de medicina em MG é candidato a presidente do Congo – Foto: Arquivo pessoal
Processo eleitoral
O candidato explica também que o processo eleitoral na República Democrática do Congo (RCD) é um processo complexo e significativo do sistema democrático do país.
A RDC tem um sistema político multipartidário, em que os cidadãos têm o direito de votar e participar do processo eleitoral. O processo começa com o recenseamento dos eleitores aptos, a que se segue a constituição e registro dos partidos políticos.
As eleições na RDC são realizadas em vários níveis, incluindo presidenciais, parlamentares e provinciais. A Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI) é responsável pela organização e supervisão do processo eleitoral, garantindo a transparência do processo eleitoral.
Um dos compromissos assumidos pelo candidato é melhorar as relações internacionais do Congo com outros países.
“Minha abordagem seria promover laços diplomáticos e parcerias mais fortes com outras nações. Além disso, priorizaria iniciativas para abordar questões globais como mudança climática, direitos humanos e desenvolvimento sustentável. Ao promover o diálogo, o entendimento e a colaboração, acredito que a RDC pode se estabelecer como um ator respeitado e influente na comunidade internacional”, afirma Louison.
As eleições no país ocorrem na próxima segunda-feira (10).
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