A Polícia Militar de Alpinópolis (MG) prendeu na última segunda-feira (06), um integrante de uma facção criminosa que estava foragido na cidade.
A prisão foi realizada durante patrulhamento, quando os militares perceberam o indivíduo conduzindo uma motocicleta em atitude suspeita. O homem foi abordado e durante consulta no sistema informativo, foi constatado que além de inabilitado, tinha um mandado de prisão contra ele.
O autor foi preso em flagrante e conduzido a Delegacia da Polícia Civil de Passos.
A Polícia Civil de Passos (MG), prendeu, na última segunda-feira (23), um jovem de 19 anos, apontado como mandante da morte de um mototaxista. O suspeito de ser o executor, de 20 anos, já havia sido preso pela PCMG no último dia 18.
O homicídio ocorreu no dia 17 de junho, na Estrada Julieira, em Passos, ocasião em que a vítima foi morta com cinco disparos de arma de fogo. O inquérito policial, ainda em tramitação, segue sob sigilo. A PCMG trabalha para a elucidação completa das circunstâncias do delito.
Ambos os suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e estão presos temporariamente, inicialmente por 30 dias. De acordo com o andamento das investigações, por se tratar de crime hediondo, a PCMG poderá pedir a soltura, prorrogação por mais 30 dias ou a conversão da prisão em preventiva, sem prazo de validade.
Por volta das 2h25 do último sábado (21), a Polícia Militar de Capitólio (MG) prendeu um jovem de 18 anos por tráfico de drogas no bairro Bela Vista.
Durante patrulhamento, os militares tiveram as atenções voltadas para um veículo VW/GOL de cor bege. O autor foi abordado e durante as buscas foram localizados 1 bucha de maconha, 1 tablete de maconha, 1 comprimido e meio de “MD” e 1 papelote de cocaína.
A Polícia Militar de Alpinópolis (MG) e São José da Barra (MG) realizaram na última terça-feira (27) a terceira fase da operação Campo Seguro II. Além de policiais militares de ambos os municípios, a ação contou com a participação de alunos do Curso de Formação de Soldados do 12° BPM.
Essa terceira fase da operação consiste em desenvolver ações de fiscalização e abordagens de indivíduos suspeitos e percorrer zonas rurais de Alpinópolis e São José da Barra. O principal objetivo é aumentar a sensação de segurança no campo, sobretudo no período da safra, e reforçar os laços de confiança entre PM e comunidade, além de repassar dicas de segurança.
O jovem réu pela morte da namorada de 14 anos em Pouso Alegre (MG) foi condenado a 21 anos de prisão em regime fechado. Wesley Luiz Silva Ferreira respondeu na Justiça por homicídio triplamente qualidade, estupro e ocultação de cadáver.
O júri popular começou na manhã desta sexta-feira (16) no Fórum de Pouso Alegre, por volta das 8h e seguiu até o início da noite. A primeira a chegar ao fórum foi Leia Retuci, mãe da jovem Luiza Retuci da Silva, morta aos 14 anos, em 2018.
“A família sofreu demais porque era uma menina de 14, 15 anos, uma adolescente, com o namorado. Namorava dentro de casa, ele traiu totalmente a confiança da família, da menina. Segundo a acusação, ele teria estuprado a menina, esganado e estrangulado, com asfixia mecânica e química e depois ocultou o cadáver em um buraco no final de uma rua. Então foi um crime bárbaro, que precisa de uma resposta eficiente do tribunal do júri”, explicou o advogado da família, Rovilson Carvalho.
Wesley estava preso no presídio de Pouso Alegre há dois anos.
O crime
Luiza Retuci da Silva foi morta no dia 21 de agosto de 2018. O corpo dela foi encontrado no dia seguinte em um terreno no bairro Parque Real. Segundo a Polícia Civil, no celular da vítima foram encontradas mensagens de brigas e ameaças entre ela e Wesley Ferreira Cruz, o que demonstrava um relacionamento abusivo.
De acordo com a Polícia Civil, após o crime, o acusado permaneceu a noite inteira com a família e a partir do momento em que ele ocultou o corpo, ele foi até a mãe da vítima, falou que ela estava desaparecida, que ela não compareceu onde eles tinham marcado um encontro e ficou a noite inteira auxiliando ela nas buscas, andando com ela pelas ruas da cidade.
Ainda segundo a polícia, ele teve acesso ao telefone celular dela que ficou no carro, começou a mandar mensagens como se fosse ela para a própria mãe, falando que estava em uma festa. Wesley, assim como destacou a polícia na época, acessou rede social dela, começou a fazer postagens de fotos dos dois, demonstrando que eles estariam bem para dificultar a linha de investigação.
Ele foi apontado como principal suspeito e, após ser preso, confessou o crime. A Polícia Civil destacou que ele disse ter dado um golpe na namorada sem a intenção de matá-la. No entanto, a necropsia apontou que o corpo de Luisa Retuci da Silva tinha vários sinais de violência.
Uma foto íntima tirada durante uma relação sexual poderia ter motivado a morte da adolescente. A adolescente de 14 anos chegou a ser confundida com uma boneca pelo morador que a encontrou. Na ocasião, assim que ele viu a menina, ele procurou a dona do terreno para contar o que tinha visto.
Fonte: G1
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