Jornal Folha Regional

Romeu Zema participa da inauguração 89º Batalhão de Corpo de Bombeiros em Machado

A cidade de Machado inaugurou um posto avançado de Corpo de Bombeiros. O evento, ocorreu na quinta-feira (27), e contou com a presença do Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, além de autoridades locais e regionais, como prefeitos, vereadores e deputados federais e estaduais.

A iniciativa surgiu da necessidade de atender a população em situações emergenciais e garantir mais segurança ao município e região, uma vez que durante muitos anos a cidade dependia de outras localidades para obter serviços de bombeiros, tornando-se vulnerável em situações de emergência.

O projeto foi liderado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão, com o apoio técnico da Projetar Engenharia e arquitetos do Corpo de Bombeiros. Após a aprovação de todos, o projeto foi licitado e a empresa GNA, de Machado, executou a obra, que teve início em agosto de 2021.

A localização da unidade do Corpo de Bombeiros na Prainha, um lago artificial da cidade, foi escolhida para trazer mais segurança ao local, onde várias pessoas já perderam suas vidas, e também para proporcionar um local mais adequado para os bombeiros realizarem seus treinamentos.

O prefeito da cidade, Maycon Willian, agradeceu a todos os envolvidos no projeto e reforçou o compromisso da Prefeitura com a segurança e bem-estar da população e com o desenvolvimento constante de Machado. O governador Romeu Zema também reforçou a importância da inauguração para a segurança pública e reforçou sem compromisso de trabalhar por melhorias em Minas Gerais.

“Estou muito feliz em participar da inauguração desta unidade do Corpo de Bombeiros em Machado. Isso representa mais segurança e agilidade e, provavelmente, muitas vidas que serão salvas”, disse o Governador Romeu Zema.

A inauguração da unidade do Corpo de Bombeiros em Machado representa um importante avanço para a segurança e o desenvolvimento local. Com ela, a cidade passa a contar com mais recursos e profissionais capacitados para atender a população em situações de emergência, já que inicialmente serão 19 efetivos.

Após a inauguração da unidade do Corpo de Bombeiros em Machado, foi realizado um almoço com o Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, empresários e outras autoridades presentes.

A presença do Governador na inauguração da unidade do Corpo de Bombeiros em Machado representa um importante apoio do estado à iniciativa, mostrando que a segurança e o bem-estar da população são prioridades em sua gestão. A cidade de Machado e região agora contam com mais uma importante estrutura para atender a população em momentos de emergência.

Via: O Alfenense.

Protocolo promete rapidez à comunicação de ataques e crimes em escolas de Minas

O governador Romeu Zema (Novo) visitou nesta quarta-feira (12) a escola Escola Estadual Amélia Santana Barbosa, no bairro Guarujá, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, para anunciar o novo protocolo de acesso aos prédios escolares. A medida foi elaborada pelo recém-lançado Núcleo Interinstitucional de Proteção Escolar do governo de Minas, criado na última segunda-feira (10) como resposta ao pânico gerado pela onda de ataques a instituições ocorridos em escolas do país. Outra medida adotada é a ampliação na instalação de câmeras de segurança, para atingir 100% das unidades de ensino do Estado.

Com o novo fluxo a ser seguido pelos gestores escolares, tanto na rede pública quanto na privada, os diretores deverão comunicar casos de violência ou ameaças às Superintendências Regionais de Ensino (SREs). Por outro lado, os órgãos comunicarão imediatamente à seção de planejamento operacional regional – P3 – da Polícia Militar (PM).

“Este setor policial acionará a Coordenadoria Estadual de Combate aos Crimes Cibernéticos (Coeciber) do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para a identificação do autor”, adiantou o governo.

O núcleo criado pelo governo conta com a participação da Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG) e representantes do MPMG, da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), da PM, da União dos Dirigentes Municipais de Educação de Minas Gerais (Undime) e do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep).

Assembleia de MG aprova em 1º turno aumento de 258% para Zema

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, na 3ª feira (4.abr), o projeto de lei 358/23, que aumenta em 258% o salário do governador Romeu Zema (Novo) e de outros funcionários do Estado. A matéria, aprovada na forma de substitutivo em primeiro turno, deverá ser analisada novamente para, então, ser votada no Plenário.

Se aprovado, o salário de Zema passará de R$ 10,5 mil para R$ 41,8 mil, enquanto a remuneração do vice-governador, Mateus Simões (Novo), chegará a R $37,6 mil. O pagamento dos secretários de Estado, por sua vez, passará para R$ 34,7 mil e o dos secretários adjuntos, para R$ 31,2 mil.

Segundo o projeto, todos os aumentos serão feitos de forma escalonada, atingindo o valor cheio apenas em fevereiro de 2025:

Governador 

  • R$ 37.589,96 a partir de 1º de abril de 2023; 
  • R$ 39.717,69 a partir de 1º de fevereiro de 2024; 
  • R$ 41.845,49 a partir de 1º de fevereiro de 2025. 

Vice-governador 

  • R$ 33.830,96 a partir de 1º de abril de 2023; 
  • R$ 35.745,92 a partir de 1º de fevereiro de 2024; 
  • R$ 37.660,94 a partir de 1º de fevereiro de 2025.

Secretários de Estado 

  • R$ 31.238,19 a partir de 1º de abril de 2023; 
  • R$ 33.006,39 a partir de 1º de fevereiro de 2024; 
  • R$ 34.774,64 a partir de 1º de fevereiro de 2025. 

Secretários adjuntos de Estado 

  • R$ 28.114,37 a partir de 1º de abril de 2023; 
  • R$ 29.705,75 a partir de 1º de fevereiro de 2024; 
  • R$ 31.297,18 a partir de 1º de fevereiro de 2025.

Na votação, os parlamentares acataram a justificativa de Zema, que disse que os valores não são reajustados desde 2007 e que o aumento seria uma recomposição das perdas decorrentes da inflação. Para o cálculo, foram utilizados como referência os salários de desembargadores do Tribunal de Justiça e deputados estaduais.

Os membros da oposição, por outro lado, consideraram incoerente a atitude do governador. O grupo alegou que, ao mesmo tempo em que defende um grande aumento do próprio salário e dos de assessores diretos, Zema adota uma política de “arrocho salarial para os servidores, não pagando nem o piso da educação”. 

Zema pede à Assembleia aumento de 258% em seu próprio salário

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pediu à Assembleia Legislativa de Minas Gerais que o seu salário e também os do vice-governador, secretários e secretários-adjuntos de estado sejam aumentados em até 258% a partir do próximo dia 1º.

Um projeto de lei prevendo os reajustes foi apresentado pela Mesa Diretora da Casa a pedido do governador na semana passada. O texto prevê ainda outros aumentos em 2024 e 2025.

Na sexta (24), o governador foi às redes sociais afirmar que fez o pedido ao comando da Assembleia e também agradecer pelo fato de ter sido atendido.

“Pra Minas continuar avançando é preciso atrair e manter os mais competentes nos quadros técnicos. São mais de 15 anos de congelamento dos salários dos secretários estaduais, situação incompatível com o cargo. Agradeço a Almg que apresentou, a meu pedido, PL (projeto de lei) que resolve o problema”, disse Zema na ocasião.

Caso o projeto seja aprovado, o salário do governador é o que terá maior reajuste, passando de R$ 10.500 para R$ 37.589,96, elevação de 258%. Os vencimentos do vice-governador sairão de R$ 10.250 para R$ 33.830,96, reajuste de 230%.

Secretários passarão de R$ 10 mil ara R$ 31.238,19 e secretários-adjuntos de R$ 9.000 para 28.114,37, alta de, em ambos os casos, aproximadamente 212%.

O texto prevê outros dois aumentos a partir do ano que vem. No caso do contracheque do governador, se o projeto seja aprovado, o valor passará de R$ 37.589,96 para R$ 39.717,69 em fevereiro de 2024 e para R$ 41.845,49 em fevereiro de 2025.

O vice-governador, secretários e secretários-adjuntos também terão aumentos nos próximos dois anos, caso a medida se concretize.

Na justificativa para apresentação do projeto, o texto afirma que o objetivo é adequar as remunerações do governador, vice, secretários e secretários-adjuntos.

“É preciso destacar que o projeto é deflagrado nesta Casa em decorrência do comando previsto na Constituição do Estado, em seu artigo 61, parágrafo 21, segundo o qual compete à Assembleia Legislativa dispor, com a sanção do governador, sobre a fixação dos subsídios do governador, vice-governador e dos secretários de estado.”

A justificativa diz ainda que a apresentação de texto dessa natureza é atribuição da Mesa Diretora. O projeto afirma que a proposta visa recomposição das perdas decorrentes da inflação acumulada no período, “considerando-se o fato de que os valores atualmente pagos estão em vigor desde janeiro de 2007”.

A inflação acumulada pelo IPCA no período é de cerca de 150%.

DOAÇÃO

Empresário, o governador Zema, na sua primeira campanha pelo governo de Minas, em 2018, afirmou que não receberia o salário previsto para seu cargo. Ao assumir, anunciou que doaria o valor para instituições de apoio social.

A reportagem perguntou à assessoria do governador se a decisão será mantida caso o novo valor seja aprovado pela Assembleia, mas não houve resposta até a publicação deste texto.

A oposição criticou a decisão do governador de tentar aumentar o seu salário e o de auxiliares.

“O governador fala que o estado está em crise e quer aumentar o seu salário? Será que ele quer aumentar para doar? Não seria melhor fazer políticas sociais?”, questionou o líder da minoria na Assembleia, deputado Doutor Jean Freire (PT).

O líder do bloco Minas em Frente, Cássio Soares (PSD), da base do governador na Casa, afirmou que os salários do governador e auxiliares já passaram da hora de serem reajustados. “O percentual não é alto. A defasagem é que é alta”, declarou.

Disse ainda que não haverá problemas na aprovação do texto pela Casa. “Existe um bom senso muito grande para aprovar esse projeto”, afirmou.

O projeto deverá ser encaminhado às comissões do Legislativo nos próximos dias.

Zema apresenta principais demandas de Minas Gerais para Lula

O governador Romeu Zema participou, nesta sexta-feira (27), do encontro de governadores com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília. A convite do governo federal, os representantes do executivo de cada ente federativo tiveram a oportunidade de apresentar as principais demandas do estado e discutir propostas com a União. 

O governador entregou um ofício à presidência elencando prioridades para o estado, como as questões de infraestrutura, essenciais para os mineiros. 

“A infraestrutura das rodovias federais que cruzam o estado deixam muito a desejar e estão em situação ruim. Queremos que essas estradas sejam recuperadas o quanto antes, entre elas a BR-262, a 040 e a 381, que são vias federais que precisam de investimento e melhorias. A segunda parte é a região do semiárido mineiro que precisa ser atendida com relação a obras que estão há décadas paralisadas. Por exemplo, Berizal e Jequitaí, que são duas represas fundamentais para o progresso do Norte de Minas e não foram concluídas”, afirma o governador.

Continuidade de projetos

Romeu Zema também solicitou ao governo federal a continuidade de projetos que já estavam em andamento em parceria com a gestão anterior. “Queremos agilidade do governo federal em programas que estão em andamento, como o metrô de Belo Horizonte, que já foi concedido, e também o Regime de Recuperação Fiscal que já está avançado na Secretaria do Tesouro Nacional e que vai possibilitar um equilíbrio nas contas do estado”, disse. 

“Além disso, temos ainda o ponto principal, que é a conclusão do acordo do Termo de Reparação referente à tragédia do rompimento de barragem em Mariana. São pontos fundamentais para o povo mineiro, pois vai possibilitar que obras importantes sejam executadas, principalmente na região da bacia do Rio Doce, já que a maior parte desse recurso será destinado para estas cidades. Espírito Santo, Minas Gerais e União estão com tratativas avançadas e queremos que o Governo Federal encerre esse processo, que será bom para ambas as partes”, finalizou Zema. 

Diálogo

A reunião foi o segundo compromisso do governador ao longo de dois dias de agenda de trabalho em Brasília. Na quinta-feira (26/1), ele participou do Fórum  Nacional de Governadores, que também contou com os chefes do executivo e representantes dos 27 estados brasileiros e do Distrito Federal. Os governadores debateram questões fiscais e econômicas dos estados e, também, sobre as alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Zema perde prazo, e municípios podem ficar sem R$ 1,1 bilhão do Fundeb

O governo de Minas Gerais perdeu o prazo de dois anos para atualizar a legislação estadual conforme as regras do novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb), aprovado pelo Congresso em agosto de 2020. A Associação Mineira de Municípios (AMM) estima que as 853 cidades deixem de receber cerca de R$ 1,1 bilhão no ano que vem porque o governo não alterou a legislação.

A Emenda Constitucional 108/2020, que criou o novo Fundeb, instituiu o chamado ICMS Educacional. O percentual do “critério educação” para repasse aos municípios subiu de 2% para, no mínimo, 10%, e o parâmetro passou a ser a melhoria dos indicadores de aprendizagem dos estudantes.

Na prática, a mudança faz com que as prefeituras com melhores índices de ensino recebam uma fatia maior do ICMS, o que funciona como um mecanismo de incentivo para que os municípios melhorem a qualidade da educação ofertada.

Como Minas não aprovou o aumento do ICMS Educacional para 10% nem a mudança do critério para a melhoria da aprendizagem, os municípios mineiros não poderão disputar o recurso do governo federal da complementação do Valor Aluno Ano por Resultados (VAAR) com as prefeituras de outros Estados.

Dos 26 Estados brasileiros e o Distrito Federal, apenas Minas e o Rio de Janeiro não aprovaram as mudanças necessárias. Atualmente, o governo mineiro repassa 25% do que arrecada com o ICMS para os municípios. O cálculo de quanto cada prefeitura recebe leva em conta uma série de fatores, mas 2% devem ser transferidos com base no “critério educação”, que considera o número de matrículas em relação à capacidade de atendimento da rede municipal de ensino de cada cidade.

Além de não aumentar o incentivo para que as prefeituras melhorem o aprendizado dos alunos da educação básica – educação infantil, ensino fundamental e ensino médio –, a ausência de uma nova lei estadual fará com que os municípios mineiros deixem de receber parte da complementação do Fundeb.

O presidente da AMM e prefeito de Coronel Fabriciano, Marcos Vinícius Bizarro (sem partido), enviou ofício à Secretaria do Estado de Educação (SEE) cobrando a aprovação do aumento do ICMS Educacional para 10% e a mudança do critério para melhoria do aprendizado. O ofício também acusa o governo de Minas de improbidade administrativa.

“Além do descumprimento do dispositivo constitucional pelo Estado, há evidente ocorrência de improbidade administrativa por omissão do agente público, deixando de praticar o ato, causando danos à administração pública e à população dos municípios”, argumenta o presidente da AMM no documento.

Para Bizarro, “a situação preocupa os municípios, pois, com essa insegurança jurídica, fica imprevisível a forma correta de aplicação dos recursos do ICMS, o que pode inviabilizar juridicamente as administrações”. 

A preocupação do presidente da AMM é com os “severos índices de evasão” e o déficit de aprendizagem causado pela pandemia. Bizarro lembrou que o Ministério da Educação deu um ultimato até 30 de novembro para que Minas apresentasse a legislação do ICMS. Apesar do prazo, duas propostas na ALMG sobre o assunto sequer passaram por comissões temáticas.

Votação de projetos só no ano que vem

O prazo para aprovação do novo Fundeb venceu e as adequações necessárias ainda não foram votadas pela Assembleia Legislativa. Dois projetos, propostos pelos deputados Zé Guilherme (PP) e Beatriz Cerqueira (PT), aguardam para serem analisados nas comissões temáticas. 

No último dia 20, as propostas foram anexadas, mas ainda não começaram a tramitar nas comissões. Agora, só a partir de fevereiro, na nova legislatura, já que, na sexta-feira, foi realizada a última sessão do ano na Casa. 

O governo de Minas, por meio de nota, informou que apoia o PL 3.903/2022, do deputado Zé Guilherme (PP). “O Executivo acompanha a tramitação do projeto, já está em contato com o Tribunal de Contas do Estado e, assim que for aprovado, o assunto será deliberado com os municípios”, diz a nota.

A promotora de Justiça Ana Carolina Coelho, que coordena o grupo de Defesa da Educação do Ministério Público de Minas Gerais, afirma que diversos municípios estão se movimentando para atender às exigências para concorrer à complementação do Valor Aluno Ano por Resultados (VAAR). Porém, ela pontua que a não atualização da lei estadual pode desestimular as prefeituras, já que esta também é uma das condições para receber o recurso.

“Temos que pensar o ICMS Educacional como uma oportunidade porque é uma discussão de receita (para os municípios). Não podemos abrir mão dessa oportunidade principalmente no momento em que nós vivemos, um pós-pandemia de déficit severo de aprendizagem e índices alarmantes de evasão escolar”, disse.

Eduardo Costa desiste de ser vice de Romeu Zema

Em vídeo divulgado nas redes sociais na última segunda-feira (1º), o jornalista Eduardo Costa (Cidadania) disse que não será vice na chapa do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pré-candidato à reeleição.

Com a decisão, Zema deve concorrer com chapa pura. Durante a convenção estadual do Novo, em 23 de julho, a sigla confirmou que caso não fosse possível ter o radialista como vice, o indicado seria o ex-secretário-geral do Estado, Mateus Simões (Novo). O partido apoiará o deputado Marcelo Aro (PP) ao Senado.

Eduardo Costa afirmou que ficou honrado com o convite de Zema para que integrasse a chapa e teria aceitado “na hora”. O jornalista disse ainda que seu partido, o Cidadania, “fez de tudo” para que a aliança fosse firmada, mas o PSDB teria sido contra. 

Os 2 partidos formam uma federação e os tucanos deveriam concordar com a decisão de que Costa fosse indicado a vice-governador. O PSDB, no entanto, deve lançar o ex-deputado Marcus Pestana como candidato ao Palácio Tiradentes.

No vídeo, Eduardo Costa critica o deputado Aécio Neves (PSDB-MG), com quem diz não querer conviver. 

“Eu não tenho memória curta. Eu lembro daquela história da mala de dinheiro e daquele áudio que rodou o Brasil. Que se não vier pode tomar qualquer atitude”, disse o jornalista. É uma alusão à acusação de que Aécio teria recebido R$ 2 milhões em propina do empresário Joesley Batista, da JBS, em 2017. 

O presidente estadual do PSDB, o deputado Paulo Abi-Ackel, também foi criticado por Costa. O jornalista lembra que o tucano é filho de Ibrahim Abi-Ackel, ex-ministro da Justiça do governo de João Figueiredo, último presidente da ditadura militar.  

“O PSDB, de Paulinho Abi-Ackel, filho do ministro da Justiça e relações preciosas com a ditadura, não, não dá para conviver com essa gente”, disse o radialista.

Ao lado de Zema e Isadora Murta, Miss Minas Gerais Kids tem dia de princesa no Palácio Tiradentes

O Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, recebeu uma princesa na tarde da última terça-feira (12): a Miss Minas Gerais Kids, Maria Eduarda, de 4 anos. A menina, que vai representar o Estado no Miss Brasil Kids, em 12 de outubro, foi recepcionada pelo governador Romeu Zema (Novo).

A mãe de Duda, Adriana Barbosa, contou que o encontro foi muito importante para a criança, que recentemente recebeu ataques racistas nas redes sociais.

“Foi sensacional! Ela se sentiu muito à vontade. Estava feliz, soltinha, fazendo pose. Foi algo muito bom, em meio ao turbilhão de coisas pelas quais estamos passando”, afirma.

Segundo Adriana, muitos que estavam no local reconheceram Maria Eduarda e pediram para tirar fotos. “Ela realmente se sentiu em um palácio”, diz ela.

Conheça a história de Duda

Maria Eduarda foi conduzida para o universo das passarelas pela mãe, Adriana Barbosa, após achar que jamais poderia ser princesa por não ter o “cabelo caído”.

Foi no começo do ano que Duda, natural de Sabará, na região metropolitana, estava assistindo a um desenho na TV e contou para a mãe o desejo de ser uma princesa. Adriana disse para a filha que compraria um vestido para ela. A resposta da menina, porém, fez a mãe fazer de tudo para empoderar a criança: Maria Eduarda afirmou que uma roupa de princesa “não adiantaria”, pois o cabelo dela continuaria o mesmo.

“Comecei a buscar referências para mostrar para ela. Porém, mesmo princesas com cabelo cacheado não tinham o ‘black’. Foi aí que pensei que o jeito seria transformar a minha filha em uma princesa, como ela é, para ser referência para outras meninas”, conta a mãe de Duda.

Adriana tratou de inscrever a filha no Miss Minas Gerais Kids. No começo, pelo fato de a menina não ter experiência no universo da moda, a mãe não acreditava que o prêmio viria. Ela estava enganada.

“Fiquei muito feliz e grata por ela ter vencido o concurso. Quis mostrar para a minha filha que ela não precisa limitar os sonhos dela. Se ela lutar, pode ser o que quiser. O que não desejo é que ela deixe de fazer alguma coisa por achar que não pertence àquilo”, afirma Adriana.

Segundo a mãe de Duda, a menina já chegou a chorar por afirmarem que o cabelo dela é “duro”. “Já falaram para eu passar química no cabelo dela, para trançar. Já teve vez de eu acabar de lavar e falarem para eu arrumar o cabelo dela, que precisava ser ‘domado’. Porém, o que quero mostrar para minha filha é que, por mais que a sociedade até estabeleça um ‘padrão’, ela pode romper barreiras e ser exemplo para outras meninas”, diz Adriana.

Todo esse trabalho deu tão certo que, atualmente, Duda, que antes queria ser como as princesas, hoje já até costuma dizer: “As princesas podiam arrumar o cabelo igual ao meu”. (O Tempo)

Romeu Zema anuncia repasse de R$4,9 milhões a mais por ano para a Santa Casa de Passos

Valor foi reajustado devido a implantação do Valora Minas, que investirá mais recursos para a saúde dos mineiros.

O governador Romeu Zema (Novo), está cumprindo agenda de trabalho nesta quinta-feira (7) em Passos, onde anunciou recursos para a Saúde do município, entre eles R$ 850,8 mil para a retomada da obra de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), além de R$ 4,9 milhões em recursos para a Santa Casa de Misericórdia pela nova política do Valora Minas, da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).

Na próxima sexta-feira, 8, ainda em Passos, Romeu Zema se reúne, às 8h45, com docentes nomeados para atuação na Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG) – Unidade Passos. Foram 23 empossados neste ano e 48 em 2020, e há novo concurso em andamento.

De lá, Romeu Zema segue para São Sebastião do Paraíso, onde anuncia, às 15h, a implementação do Campus UFLA (Universidade Federal de Lavras) na cidade, com previsão de quatro cursos de graduação e um curso de pós-graduação, todos focados em inovação, ciência e tecnologia.

O prefeito de Alpinópolis, Rafael Freire (PSB), esteve na Câmara Municipal de Passos no  encontro com o governador e apresentou as demandas de Alpinópolis e da região.

“Aproveitei a oportunidade para entregar ao governador um kit da Cachaça Opção, do alpinopolense Cássio Araújo, cultivada há 7 anos num barril de carvalho e que possui um processo especial em sua fabricação, repetindo o gesto de sempre levar os nossos produtos por onde eu for. Também entreguei em mãos um ofício do Centro Acadêmico do Curso de Direito da UEMG, campus Passos, sendo um dos pedidos, a realização de concurso público para o curso, valorizando nossos professores e alunos”, informou Rafael.

Na ocasião o executivo protocolou um ofício com as demandas de Alpinópolis, dentre eles, mais investimentos para a saúde, infraestrutura rural e educação.

Governo de Minas pode diminuir preço do gás de cozinha, diz Zema

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (4), que avalia redução do preço do gás de cozinha no Estado.

“Queremos muito que, caso a situação venha a permitir, haja uma redução principalmente naquilo que é essencial, o gás de cozinha. No nosso ponto de vista, ele é algo muito mais importante do que gasolina. Gasolina se coloca em BMW, em Mercedes, agora o gás de cozinha toda família usa, então beneficiaria toda a sociedade. E muito mais aqueles que ganham menos, porque a representatividade do consumo de gás na renda é maior”, disse o governador. Ele também destacou a importância do produto para bares e restaurantes, um dos setores mais afetados pela pandemia. 

Questionado pela reportagem, o governo de Minas detalhou que, atualmente, o ICMS, imposto estadual, corresponde a cerca de 18% do preço final do gás, enquanto a distribuição e a venda respondem por 30,6% e a política de preços da Petrobras, 51,4%. 

“As restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determinam medidas de compensação em caso de perda de receita, por isso, não é possível a redução imediata de impostos. Apesar disso, o Governo de Minas estuda ações para reduzir o impacto do consumo de gás de cozinha no orçamento das famílias mineiras”, completa a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MG), por meio de nota. 

O professor de planejamento tributário do Ibmec Antônio Paulo Machado avalia que a redução do ICMS seria uma medida positiva, mas pondera que ações como direcionamento de benefícios de compra para a população mais vulnerável pode ter efeitos mais significativos. “Do ponto de vista, acredito mais no auxílio do que na redução da alíquota, porque a redução impacta a todos e há pessoas em condições diferentes. Dando o auxílio, você direciona os recursos. Ele deveria ser algo com prazo determinado e curto, apenas para socorrer as pessoas em maior necessidade neste momento”, conclui.  

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