O projeto deve ter um investimento aproximado de R$ 2 milhões do Governo de Minas./ Foto: Divulgação.
O Governo de Minas aprovou o projeto para construção de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Porte 1 em Alpinópolis (MG). O investimento estadual pode chegar a R$ 2 milhões, que ainda deve contar com uma contrapartida do município.
Segundo a Prefeitura de Alpinópolis, a obra deve ter início ainda neste ano e funcionamento em 2024 e a construção deverá ter uma área de cerca de 700 m².
De acordo com o prefeito de Alpinópolis, Rafael Freire, o projeto é necessário no município que ainda não conta com uma UPA. “Essa é uma demanda recorrente de Alpinópolis. Atualmente contamos com o serviço do Pronto Atendimento oferecido pela Santa Casa de Misericórdia de Alpinópolis. O Município compra esse serviço e coloca à disposição da sociedade, porém, a administração fica a cargo da diretoria do hospital, não cabendo a prefeitura a gestão direta dos atendimentos”, afirmou.
“É importante destacar que essa é uma grande vitória do governo municipal, visto que, são poucos os municípios do porte de Alpinópolis que possuem uma UPA. Com a instalação da UPA, o município contará com um serviço próprio de urgência e emergência 24 horas por dia, atendendo à população com a qualidade e o profissionalismo de uma equipe especializada em atendimento UPA”, disse.
Segundo ele, ainda será feito estudos para informar a quantidade de profissionais que serão contratados. “Ainda não tenho os dados precisos. Mas já estamos fazendo os levantamentos necessários. O que posso afirmar é que serão oferecidos todos os serviços necessários para o bom funcionamento da UPA, conforme as exigências do Ministério da Saúde e Secretaria de Estado de Saúde”, disse o prefeito.
“Sabemos que no serviço público tudo é burocrático. Com isso, leva mais tempo para as coisas acontecerem. Mas estamos empenhados em resolver toda a parte documental exigida para que, até 2024, essa UPA esteja devidamente inaugurada e em pleno funcionamento”, ressaltou.
A UPA será de Porte 1 devido a área de abrangência do município, que conta com aproximadamente 20 mil habitantes.
A Polícia Civil instaurou inquérito para investigar a morte de uma jovem de 18 anos em Lavras (MG). A família de Ingrid Vitória de Souza Carvalho reclama de negligência médica no primeiro atendimento feito à mulher, realizado na UPA. A jovem morreu por falência múltipla dos órgãos após ser levada ao hospital.
A família registrou boletim de ocorrência registrado. De acordo com a mãe de Ingrid, ao chegar à UPA, a jovem não foi avaliada imediatamente por um médico. Conforme a mãe da jovem, que preferiu não se identificar, a filha começou a ter febre na sexta-feira (5). No dia seguinte, ela começou a sentir dores no corpo, fazendo com que a família acreditasse que poderia ser dengue.
“No domingo, peguei minha filha na casa do namorado dela para levar até a UPA. Antes de chegar até o carro, ela desmaiou no meio da rua. Chegando [em casa], ela teve várias crises convulsivas, ficando branca, ficando muito ruim, e a pressão dela foi caindo. Chamei o Samu rapidamente, que levou minha filha ao pronto-socorro. Quando chegou à triagem, ninguém atendia ela. A enfermeira que estava lá não atendia e ela começou a ter uma nova crise, piorando muito, começou a vomitar e ter uma crise convulsiva muito forte. Comecei a gritar e pedi para a enfermeira socorrer e levar ao médico. A enfermeira falou que ia pedir para limpar o vômito. Em momento algum ela estava preocupada em socorrer minha filha tão às pressas”, falou a mãe, que não quis se identificar.
A família, então, quis levar a jovem à Santa Casa de Lavras.
“A outra enfermeira me impediu de sair da UPA com a minha filha, sendo que eu tinha todo o direito, porque já estava sendo responsável pela minha filha. Ela me proibiu, entrou na frente da maca, onde eu empurrei ela contra a parede e saí com a minha filha em gritos, prantos, desesperada, porque ela estava morrendo e não tinha um médico para socorrer a minha filha, não tinha ninguém para atender. Então, em um ato de desespero, empurrei minha filha porque tinha que salvar a vida dela”, disse a mãe.
A jovem morreu na segunda-feira. No atestado de óbito, a família diz ter descoberto que Ingrid tinha um tipo grave de diabetes, algo que, até então, não era de conhecimento dos familiares. A família denuncia possível negligência médica no atendimento da UPA. Segundo os familiares, no local, ela não recebeu atenção adequada.
“Registramos o boletim de ocorrência e vamos correr atrás dos direitos dela, mesmo que não traga ela de volta. A gente quer justiça. Estamos esperando isso. Vamos correr atrás disso”, destacou a mãe.
De acordo com a prefeitura, que administra a Unidade de Pronto Atendimento, a jovem passou 17 minutos na UPA. Ao dar entrada no local na noite de domingo (7), a prefeitura diz que a enfermeira a levou para uma sala de urgência, onde foram feitos exames iniciais.
A prefeitura relata, ainda, que foi identificada pressão baixa e que os índices de glicose e oxigenação, segundo a equipe médica, estavam dentro da normalidade.
De acordo com o resultado dos exames, a pressão arterial da jovem estava 8 por 6, a taxa de glicose em 115 e a saturação em 96.
“A enfermeira solicitou que olhasse a paciente, foi ao consultório com a ficha da paciente, dizendo que a paciente estava com a pressão um pouco baixa e relato de vômito, e nada mais. A glicose dela estava boa e os outros sinais também estáveis. Antes mesmo de o médico terminar o atendimento, não deu nem cinco minutos, a mãe começou a brigar, a agredir a enfermagem, não deixou realizar o acesso para medicar a paciente até o médico chegar. O médico já havia orientado a enfermeira o que fazer com a paciente até ele poder avaliar. O caso, pelo que foi triado pela enfermagem, assim como foi trazido pelo Samu, não demonstrava, naquele momento, uma necessidade de intervenção imediata”, explicou o cirurgião geral da Upa de Lavras, Pablo Patrick Pereira.
Questionado pela reportagem, o médico de plantão negou que tenha havido negligência por parte da equipe. Segundo ele, quando a paciente chegou à unidade, o profissional e outros médicos estavam em atendimento.
“Não faltou nenhum atendimento para a paciente. A triagem foi feita corretamente, o médico solicitou que já fizesse procedimento até ele chegar, pois todos estavam em atendimento, não podemos abandonar um paciente dentro de outro consultório se ele não está em estado grave”, pontuou o médico.
Na noite da última terça-feira (31), a mãe de uma adolescente de 16 anos, levou a filha até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Passos (MG), e segundo ela, ao chegar no local sem máscara foi negado o atendimento.
A mãe informou que saiu de sua residência desesperada, pois sua filha estava passando mal e não lembrou da máscara facial.
“Rebati com o segurança, falando que não tinha lógica. Comecei a discutir com o enfermeiro que estava fazendo a triagem e ele gritou comigo falando que o segurança estava certo. Minha filha estava passando mal, eu saí desesperada do meu lar para salvá-la. Durante a discussão ela foi piorando e levei ela ao banheiro com ânsia de vômito, foi quando ela piorou, e foi perdendo a consciência. Eu corri pedindo ajuda dentro da UPA e ninguém me ajudava, comecei a gritar de desespero e nem um nem um profissional atendeu ela”, informou a mãe.
Pâmela Soares, que é a mãe da paciente, disse que ligou para a polícia e foi informada que não poderia fazer nada.
“Comecei a chorar e gritava por socorro, a polícia gritou comigo no telefone, falando que não podia fazer nada do outro lado e ninguém me acudia ali. Mas Deus ouviu meus gritos, e o Dr. Carlos Antônio de imediato atendeu minha filha, inclusive me acalmando com suas palavras”, disse Pâmela.
A redação do Jornal Folha Regional entrou em contato com a assessoria de comunicação da prefeitura de Passos, que de imediato conversou com a mãe.
“A mãe da adolescente quer conversar com o prefeito Diego. Assim que ele retornar de viagem vai atender ela”, escreveu a assessoria.
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Passos (MG) foi novamente alvo de furto na madrugada da última quinta-feira (19).
Por volta das 9h, da última sexta-feira (20), a Polícia Militar foi acionada a comparecer na Rua Guaporé, no Bairro Santa Luzia, onde o solicitante, um senhor de 61 anos, alegou que durante a madrugada, um indivíduo não identificado teria subido no telhado da UPA, retirando algumas telhas e entrado no almoxarifado do local, onde foi subtraída uma lixadeira, uma furadeira e 10 metros de fio para extensão de energia.
Já em um outro cômodo foi subtraída uma televisão de 32 polegadas marca AOC.
O local não possui câmeras de monitoramento. A perícia foi até o local e realizou os trabalhos técnicos. (André Grandi)
De janeiro a dezembro de 2022, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em Minas Gerais absorveram 39% da demanda de urgência e emergência no estado. Esse dado, extraído do Sistema de Informação Tabwin, demonstra a importância desse serviço para os atendimentos de média complexidade.
Tendo esse contexto por base e para qualificar ainda mais o atendimento resolutivo nas UPAs do estado, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) aumentou, por meio da resolução 8.348/2022, o valor do repasse destinado ao custeio e manutenção das unidades.
O secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, explica que “a ideia é pensar à frente, para que os municípios possam se preparar para o período sazonal de doenças respiratórias, que costuma se iniciar em março. Por isso, serão repassados mensalmente R$ 19.378.000,00, totalizando R$ 232.536.000,00 por ano. Ou seja, até quatro vezes o valor historicamente enviado pelo estado, para o custeio das UPAs”, destaca.
O recurso para custeio das UPAs, que começou a ser repassado aos municípios já em novembro, será liberado quadrimestralmente e poderá ser destinado, por exemplo, à contratação de pediatras e médicos clínicos.
UPAs em Minas
Fábio Baccheretti explica, ainda, que “atualmente há 67 UPAs 24 horas em Minas Gerais e todas elas recebem incentivo financeiro do estado. A gestão dessas unidades prevê financiamento compartilhado com recursos dos governos federal, estaduais e municipais”, detalha.
A Unidade de Pronto Atendimento é um serviço de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), de complexidade intermediária, que conta com equipes multiprofissionais para atendimento aos usuários. E para possibilitar o bom funcionamento de toda a rede assistencial, a sua atuação acontece de forma articulada a outros serviços, como o Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), a Atenção Domiciliar e a Atenção Hospitalar.
Dentre as diretrizes da UPA, estão o funcionamento 24 horas e em todos os dias da semana, incluindo feriados, e o acolhimento aos pacientes e seus familiares em situação de urgência e emergência, com a prestação de atendimento resolutivo e qualificado sempre que buscarem o serviço.
O Conselho Regional de Medicina do Estado de Minas Gerais (CRM-MG) realizou uma fiscalização na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Passos na última terça-feira, 6. De acordo com o delegado Regional do CRM em Passos, o médico Eurípides José da Silva, a fiscalização foi feita em função das denúncias realizadas pelo ex-diretor administrativo da UPA, Antônio Carlos da Silva, sobre supostas irregularidades na unidade.
“Não foi simplesmente uma visita do CRM à UPA, foi uma fiscalização. Fiscalizar o exercício da medicina é uma das obrigações do conselho. Essa fiscalização realmente foi desencadeada por aquelas denúncias que nós tomamos conhecimento. Temos a obrigação de averiguar se a unidade realmente apresenta irregularidades ”, disse Silva.
“Mas nós já fizemos outras fiscalizações na UPA e em outros hospitais. Sempre, quando as unidades ou hospitais têm alguma dificuldade de funcionamento, o CRM aciona seu serviço de fiscalização. O serviço conta com seis médicos contratados pelo conselho. Não são conselheiros, são funcionários do CRM que fazem o controle do que está ou não adequado”, afirma o delegado regional do CRM.
Segundo ele, o órgão deve apresentar um relatório sobre a fiscalização. “Só vamos definir se há ou não irregularidades quando recebermos o relatório do médico fiscal. Ele faz as anotações de sua competência, dentro de um roteiro que ele precisa seguir”, disse.
“Esse relatório será encaminhado para mim e, então, eu encaminharei para o Ministério Público e para o diretor da UPA, quando o cargo for assumido, já que atualmente está vazio. Temos a obrigação de averiguar se a unidade realmente apresenta irregularidades. O que couber ao conselho, vamos resolver, o que não couber, que não está previsto na lei, o Ministério Público tem a competência de resolver”, disse.
“A finalidade mais importante do conselho é fiscalizar a atividade médica ou atividade de prestação de saúde no estado e no Brasil. Nós estamos cumprindo a nossa obrigação, nosso dever. Precisamos averiguar se os médicos têm os medicamentos e os equipamentos adequados, de acordo com a capacidade de cada hospital ou cada entidade prestadora de serviço”, afirma.
O relatório final do médico fiscalizador deve ser enviado para o Ministério Público dentro de 20 a 30 dias. Além do médico fiscal e do delegado em Passos da CRM-MG, estiveram presentes na unidade alguns funcionários administrativos da UPA e o secretário municipal de Saúde, Thiago Salum.
CRISE
O imbróglio envolvendo a unidade começou após três vistorias técnicas do Conselho Municipal de Saúde na UPA. No dia 13 de setembro, a entidade fez um relatório alertando diversos tipos de irregularidades na unidade. A prefeitura chegou a instaurar um inquérito para investigar a procedência das denúncias.
A crise da UPA de Passos se estendeu após as denúncias feitas pelo ex-diretor administrativo da unidade, o médico Antônio Carlos da Silva, na Tribuna Popular da Câmara, no dia 21 de novembro. Segundo o ex-diretor, válvulas de oxigênios foram desligadas, por duas vezes, levando pacientes a risco de morte. Neste período, além das denúncias, também foi realizado um boletim de ocorrência pelo diretor operacional da UPA, Douglas Antônio Ramos, que relatou danificações na porta e fechadura da garagem e confirmou o desligamento da rede de oxigênio. (O Observo)
A Câmara de Passos ainda estuda se abre ou não uma comissão parlamentar de inquérito para investigar as denúncias de irregularidade.
Na tarde desta sexta-feira (25), os vereadores que integram a Comissão de Saúde da Câmara de Passos, Francisco Sena, Dirceu Soares Alves e Gilmara Silveira de Oliveira, se reuniram com o ex-diretor administrativo da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Antônio Carlos da Silva e receberam dele documentos relacionados às denúncias de irregularidades feitas por ele na Tribuna Livre na última segunda-feira (21).
Os parlamentares resolveram ouvir também o diretor clínico Flávio Ferreira, na próxima terça-feira (29), às 9h, apontado por Silva nas denúncias. O protocolo do convite já foi entregue a Ferreira.
“Nós queremos abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), mas queremos reunir o maior número de elementos de denúncias para pôr como objeto, para ficar bem-feita”, disse Sena.
Segundo as denúncias feitas pelo ex-diretor administrativo, Ferreira teria um quarto para dormir nos plantões noturnos. Ele confirmou a presença e disse que quando chegar a vez dele falar ele se defenderá.
A Prefeitura de Passos vive uma crise na saúde e, desde o início do atual governo, já foram nomeados cinco secretários municipais para a área. A UPA está no centro das atenções, pois, segundo o ex-diretor administrativo, teria ocorrido o desligamento de válvula de oxigênio, o que poderia ter causado a morte de pacientes entubados.
Entre sábado (19) e a última quarta-feira (23), a UPA foi alvo de duas ocorrências policiais. Uma sobre danos à porta e à fechadura da garagem e o desligamento da rede de oxigênio, no sábado, e outra sobre furto de documentos na direção da unidade, na quarta.
A Câmara tem reunião ordinária na terça-feira (29), por causa do jogo do Brasil na Copa do Mundo. A reunião com o diretor será na terça, às 9h, com transmissão ao vivo pela TV Câmara. (Clic Folha)
O vereador acusado de agredir uma médica na Unidade de Pronto Atendimento de Passos (UPA), na noite do último domingo, divulgou uma nota de esclarecimento. Segundo relatos da vítima, João Benedito Serapião (PL), chegou no local e começou a atrapalhar o atendimento. Ela alegou que o legislativo a agarrou pelo braço pedindo que ela trabalhasse. Ele ainda teria pedido aos pacientes que reagissem contra a equipe que estava no local e foi embora.
A polícia informou que fez o rastreamento do suspeito, que foi encontrado dirigindo próximo a sua casa. Ele alegou que foi até o local para atender pedidos da população que reclamava da demora no atendimento. Ele afirmou também que não agrediu a médica.
Segundo as informações do boletim de ocorrência, o vereador aparentava olhos vermelhos e se recusou fazer o teste do bafômetro. Ele foi conduzido até a unidade policial e assinou um termo de circunstanciado de ocorrência.
Confira a nota
“Informo à população passense que, por volta das 3h00 da madrugada de domingo (26 de dezembro) recebi em casa o telefonema de uma família que estava na UPA desde as 23h00 do sábado com uma criança ardendo em febre, e até então, não haviam recebido atendimento médico. A família moradora da zona rural (Linha do Bananal) me solicitou ajuda, e eu, prontamente, como vereador na função de fiscalizar, me desloquei até a unidade para ver o que estava acontecendo.
Na UPA constatei realmente demora – mais duas crianças aguardavam com seus pais na fila- localizei então a médica dentro da unidade e solicitei, educadamente e respeitosamente, que prestasse o atendimento á família. Verifiquei ainda que não havia outro profissional médico no local e então pedi – Doutora, por favor, atenda aquelas crianças – ela me perguntou se eu era da polícia e eu disse não, que sou vereador e ali estava a pedido de um casal para resolver o atendimento demorado.
Feito isso, me desloquei para recepção aguardando que a criança fosse atendida, o que aconteceu de pronto e após esperar dei carona pra família até onde moram.
Qual foi minha surpresa ao retornar para casa depois das 4h00 da manhã e me deparar com a viatura da Polícia Militar cujos componentes alegaram ter recebido uma denúncia de agressão na UPA e que um enfermeiro teria ligado na PM dizendo que eu teria chegado no local fazendo escândalo, atrapalhando o trabalho, instigando os pacientes e que teria agredido plantonista. Fui convidado pela PM a fazer o teste do bafômetro e, no meu direito, neguei por estar sóbrio. A ocorrência terminou na porta da minha casa e, em nenhum momento, fui conduzido para Delegacia como espalharam os boatos e, em nenhum momento fugi da UPA.
Não agredi ninguém, não fiz escândalo não instiguei nenhum paciente. Só pedi pelo atendimento. Cumpri tão somente meu dever como vereador, que uma das principais funções é a de fiscalização. Nada do que espalharam para tentar me atingir condiz com a verdade.
Trata-se de mais uma tentativa de armação, a conhecida “cama de gato”, com o objetivo de denegrir minha imagem e de tentar me intimidar. Como vereador combativo no terceiro mandato e sem medo de brigar pelos direitos da população vou continuar com meu trabalho. E quem me acompanha sabe desse histórico de me terem como alvo pois, isso já havia acontecido em 2018 e foi a mesma história tentando me denegrir. Houve também a história da farmácia básica desse ano, dois boatos sobre o meu falecimento e outro absurdo que espalharam de que eu estaria com COVID-19 dentro de um supermercado.
Tenho uma atuação diferenciada como vereador. Continuarei combativo, fiscalizando e buscando sempre pelos direitos da população e ninguém vai me intimidar. Se fui eleito pelo povo e tenho os propósitos de uma política de resultados, vou continuar na mesma linha.
Sou o vereador João Serapião e estou sempre ao lado do povo”
Funcionários da Unidade de Pronto Atendimento de Passos (UPA) tiveram uma ‘surpresa’ nada agradável quando foram almoçar na última quarta-feira (15). Uma das servidoras encontrou um escorpião no pote de salada que acompanha a marmitex oferecida à equipe e aos pacientes.
O restaurante que presta serviço terceirizado para a instituição entrou através de licitação, portanto, a UPA é isenta de qualquer culpa.
Através de uma nota, o diretor administrativo da entidade, Douglas Antonio Ramos, informou que assim que ocorreu o fato, as devidas providências foram tomadas. A Vigilância Sanitária, a proprietária do estabelecimento e a nutricionista responsável pelo local foram acionadas a comparecer na UPA.
A nutricionista e a dona do restaurante informaram que trata-se de um ‘pseudo-escorpião’, que pode ser encontrado em lavouras.
O diretor informou que aguarda o parecer da Vigilância Sanitária e do estabelecimento para maiores esclarecimentos.
Uma mulher e dois homens foram presos, na última sexta-feira (19), suspeitos de envolvimento em um homicídio e ocultação de cadáver em São João Del Rei (MG). De acordo com a Polícia Civil, dois dos envolvidos no crime são funcionários da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município e já tinham passagem pela polícia.
O corpo da vítima, Elbert Cerqueira da Costa, de 47 anos, foi encontrado no quintal de uma residência. Na última segunda-feira (22), em entrevista coletiva a PC informou que que dois envolvidos confessaram o crime.
Os familiares de Elbert acionaram a polícia para informar o seu desaparecimento. Conforme relato dos parentes, a vítima teria ido para casa da namorada, onde teria sido morto por enforcamento.
Segundo a delegada Ariadya Tavares após a localização do corpo foi possível prender a namorada e os outros dois indivíduos pelo crime de ocultação de cadáver, uma vez que o homicídio havia ocorrido há três dias.
Ainda, conforme divulgado pela corporação, o corpo foi encontrado enterrado no quintal da casa do pai de um dos suspeitos, que também foi preso por ocultação de cadáver, mas pagou fiança e responderá pelo crime em liberdade.
A investigação segue em andamento e a Polícia Civil ainda busca descobrir a motivação do crime.
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