
Uma comissão com representantes do governo de Minas Gerais, deputados e da EPR Sul de Minas faz uma visita técnica em estradas e novas praças de pedágio do Sul de Minas. A visita começou na manhã desta quarta-feira (1º).
A vistoria começou na praça de pedágio de Santa Rita do Sapucaí. De lá, eles percorreram outras estruturas da região. A visita segue durante a tarde.
A visita acontece depois de uma série de reclamações de quem precisa das rodovias, sobre a cobrança do pedágio e a condição das estradas.
Na comissão, estão deputados, representantes da empresa e também o secretário de Infraestrutura e Transportes, Pedro Bruno Barros de Souza.
“O que está sendo contratado na concessão é um investimento pelos próximos 30 anos. Amanhã se abrir um buraco onde nós estamos aqui, a concessionária tem 24 horas para tapar sujeita a penalidades previstas em contato. Então o que nós queremos assegurar para a população é segurança pelos próximos 30 anos. E a etapa que nós estamos agora, de serviços iniciais, ela prevê uma recuperação corretiva, mas não é que a empresa vai embora agora e vai deixar como está. Depois vem uma série de outros investimentos estruturantes. Eu queria assegurar para a população que esses investimentos serão feitos e a 290 é um importante corredor da região”, disse o secretário.
Concessões na região
Em março deste ano, a concessionária que administra trechos de oito rodovias do Sul de Minas começou a atuar no primeiro lote que foi leiloado. Segundo a EPR, nos seis primeiros meses, foram feitas operações tapa-buracos, limpeza de vegetação e a correção de pavimentos em trechos da rodovia.
No dia 9 de outubro, a cobrança de pedágios começou em três pontos da região. A empresa também assumiu no mês passado o lote Varginha/Furnas, com mais trechos na região.
Pouca vergonha! Minas Gerais é o unico lugar domundo que cobram pedagio antes das obras serem feitas. No meu caso por exemplo, como sou idoso certamente que nao irei utilizar obra que paguei antecipadamente, pois esses aproveitadores terão 30 anos para a concretização. No final, quase todas concessionarias passam os anos roçando capim nas marges, e, perto do vencimento do contrato de entrega das obras abrem falência, e, ainda tem deputado qurendo aparecer. PARASITAS!