Jornal Folha Regional

Furnas contrata energia solar por 15 anos em investimento de R$4,1 bi

Furnas anunciou, na última sexta-feira (13), a contratação de 15 empreendimentos de energia solar para comercialização a partir de 2024. No total, serão mil megawatts de potência instalada, distribuídos entre os estados da Bahia, Ceará e Paraíba.


A decisão foi resultado de leilão realizado na última quinta-feira, 12, pela estatal, para compra de longo prazo de energia elétrica incentivada de novos empreendimentos de fontes eólica e solar no Ambiente de Contratação Livre (ACL). O investimento estimado pelas empresas responsáveis pelos ativos é de cerca de R$4,1 bilhões.

“O aumento da participação da energia solar e eólica na matriz elétrica é um fenômeno mundial. No Brasil, que tem uma das matrizes mais limpas do mundo, não pode ser diferente, pois ainda temos muito potencial a desenvolver. As empresas Eletrobrás, com 96% da sua geração baseados na energia limpa, são importantes impulsionadoras da economia de baixo carbono”, afirmou o presidente da Eletrobrás, Wilson Ferreira Junior.

Os empreendedores geradores interessados em vender energia para Furnas fizeram ofertas para quatro produtos: duas entregas de energia eólica e duas de solar nos submercados Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Nordeste de 2024 a 2038.
Participaram do leilão Sociedades de Propósitos Específicos (SPEs), subsidiárias integrais e consórcios. Os interessados também precisaram apresentar histórico positivo na implantação de empreendimentos e demonstrar parâmetros econômico-financeiros saudáveis.

“A partir deste certame, a empresa contribui com a expansão da oferta de energia no Brasil, por meio da viabilização de projetos no mercado livre, o que já se constitui como uma realidade e também uma tendência para o futuro. Nossa intenção é fazer bons negócios com a revenda de energia e ajudar na expansão do setor elétrico, mesmo sem participar diretamente da construção de novos empreendimentos”, concluiu Pedro Brito, presidente de Furnas.

Fonte: Clic Folha.

13º salário pode injetar até R$ 215 bilhões na economia

O pagamento do 13º salário tem o potencial de injetar até R$ 215 bilhões na economia brasileira neste final de ano. Segundo estimativas do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o salário extra beneficiará cerca de 80 milhões de trabalhadores e representará aproximadamente 2,7% do nosso PIB (Produto Interno Bruto).

Com média de R$ 2.458 neste ano, o 13º salário terá como foco principal os trabalhadores do mercado formal. As projeções do Dieese indicam que eles somarão 48 milhões, representando 60% dos beneficiados. Nesta conta estão também os empregados domésticos que têm carteira assinada, somando 1,4 milhão de pessoas.

No acumulado do ano — mas com foco nos últimos meses de 2020 —, esse grupo receberá aproximadamente R$ 141 bilhões, ou 65,5% do total.

Já os aposentados e pensionistas do INSS que terão a renda extra são 30,8 milhões, representando 38,4% do total de beneficiados. Eles receberão cerca de R$ 74,4 bilhões, totalizando 34,5% do montante a ser pago pelo 13º salário.

Para realizar as estimativas, o Dieese considerou dados da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) e do novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), ambos fornecidos pelo Ministério da Economia. A instituição também considerou dados da PnadC (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), da STN (Secretaria do Tesouro Nacional) e da Previdência Social…. – Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/11/11/13-salario-pode-injetar-ate-r-215-bilhoes-na-economia-diz-dieese.htm?cmpid=copiaecola

Gás de cozinha pode subir nas revendas de Passos

Pela segunda vez nos últimos 15 dias – e nona em 2020 –, a Petrobras reajustou o preço do gás de cozinha. Na última quarta-feira, 4, o percentual de aumento foi de 5%, o mesmo aplicado pela estatal no dia 22 de outubro, totalizando 10%.

De acordo com a Petrobras, o reajuste para o consumidor gira em torno de R$ 1,60 para cada botijão de 13 quilos do gás de cozinha. Muitas distribuidoras não chegaram a repassar para a população o aumento do fim do mês passado, e só anunciarão o novo preço do produto na próxima semana. Hoje, varia de R$ 68 a R$ 78, dependendo da marca e das promoções.

Jorge Júlio Ferreira, revendedor regional Ultragaz, afirma que, para o consumidor final, o aumento deve ser de, no máximo, R$ 3,40. “Muitas empresas ainda têm estoques suficientes para mais alguns dias. Eu nem apliquei o reajuste de outubro”, afirmou. Para Adilson José Ferreira, revendedor da Consigaz, os aumentos seguidos são um problema.

“É complicada a nossa situação também, porque nem bem houve a readequação no final do mês passado, agora vem outro. Vou tentar ao máximo não aumentar o botijão nos próximos dias, ou aumentar o mínimo possível”, declarou.

O atacadista Paulo Fernandes Teixeira, revendedor da marca Nacional Gás, ressalta que, além dos constantes reajustes da Petrobras, ainda tem a concorrência desleal.

“A prática da evasão fiscal é demais na região Sul de Minas Gerais, porque em São Paulo a incidência do ICMS é de 12%, enquanto em nosso estado sobe para 18%. Aí, os empresários e comerciantes paulistas, dos municípios próximos da divisa, vendem o gás mais barato por aqui e sem nota fiscal. Nós, que recolhemos o imposto, somos prejudicados em relação ao preço”, disparou.

Luciano da Silva Mendonça, varejista da Ultragaz – por meio da Expogás –, considera que os aumentos sucessivos anunciados pela Petrobras são ruins.

“Vivemos em uma época difícil, mas, como donos de depósitos de gás de cozinha, estamos no mesmo barco. Preciso fazer de tudo para não aumentar o preço, ou apenas o mínimo necessário. A mercadoria não pode faltar nas residências e no comércio em geral”, disse.

O município de Passos é atendido por cinco distribuidoras diferentes de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP): Copagaz, Ultragaz e Nacional, cujos proprietários possuem área livre para estocar centenas de botijões e frota própria, e Consgigaz e Supergabras, que terceirizam o transporte do produto. Segundo a empresa estatal, a composição de preços do GLP é distribuída da seguinte maneira: 41% de realização da Petrobras; 3% de impostos federais (PIS e Cofins) ; 16% do ICMS; e 40% de distribuição e revenda.

Fonte: Clic Folha.

Audiência pública discutirá sobre a PEC52 das represas de Furnas e Peixoto

A ONS apresentou na última terça-feira (20), o relatório com propostas para redução na produção de energia elétrica a fim de não diminuir ainda mais o volume dos reservatórios. A autorização partiu do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico que prevê o acionamento de usinas termelétricas e a importação de energia para preservar os reservatórios das hidrelétricas.

Assim, garante a função múltipla do uso da água, mantendo a geração de energia, mas dando a importância à pesca, turismo, travessia de balsa e todos os usos necessários dos nossos lagos.

Na próxima terça-feira, dia 27 de outubro,  uma audiência pública tratará sobre a PEC52, no qual o Deputado Estadual Cássio Soares, é um dos relatores, e que tem por objetivo garantir a cota mínima para o nível das represas de Furnas e Peixoto.

De acordo com o Deputado Cássio desde 2012 ele  vem lutando por essa causa, e conta com o apoio de importantes lideranças e, principalmente, a participação ativa da sociedade de forma organizada e com muita garra para lutar pelo mesmo ideal, a PEC52. 

Fonte: Portal Onda Sul

Reajuste no preço da gasolina já reflete em postos de combustível nas maiores cidades do Sul de MG

O reajuste de 4% no preço da gasolina anunciado pela Petrobras já reflete nos postos de combustível das maiores cidades do Sul de Minas. Em Pouso Alegre, o valor do litro está R$ 0,10 maior em alguns estabelecimentos. Em Varginha e em Passos este aumento deve ocorrer ainda nesta terça-feira (13). Já em Poços de Caldas, reajuste ainda não foi repassado.

O novo reajuste, que vale desde sábado (10), é o terceiro aumento consecutivo da gasolina imposto pela companhia desde o final do mês passado.

Já com preço maior

Alguns postos de Pouso Alegre consultados pela EPTV, afiliada Rede Globo, repassou R$ 0,10 no valor do litro da gasolina comum e também na aditivada. No caso da comum, o preço agora é de R$ 4,59. Já na aditivada o litro é encontrado por R$ 4.69. Há estabelecimentos na cidade em que o reajuste ainda não foi repassado.

O mesmo caso ocorre em Poços de Caldas em que o aumento ainda não foi repassado. O valor do litro da gasolina comum no município está em torno de R$ 4,49.

Em Varginha, no próprio sábado um dos postos da cidade já fez o reajuste de 4% nas bombas. Outro estabelecimento ainda vai repassar o aumento de R$ 0,10 nesta terça. O preço do litro do combustível na cidade é em torno de R$ 4,70.

Já em Passos, um dos postos da cidade ainda vai repassar o aumento da gasolina comum nesta quinta. Na cidade, o valor do combustível é em torno de R$ 4,90.

Além de reajustar o valor da gasolina nas refinarias, a Petrobras também reajustou o valor do diesel em 5%. A companhia defendeu que esse reajuste dos combustíveis leva em conta os preços do petróleo no mercado internacional e do câmbio, além de outros fatores.

Fonte: G1

Procon dá prazo de 5 dias para Copasa explicar abastecimento e aumento de contas

Moradores decidiram fazer um abaixo-assinado contra a companhia por interrupções constantes de água e contas que passam dos R$ 6 mil.

O Procon municipal de Pouso Alegre enviou uma notificação à Copasa por causa dos problemas causados na cidade, com interrupções de água e aumento ‘injustificado’ no valor das contas.

No documento, o Procon cita as reclamações recentes dos moradores dos bairros Altaville, Jardim Esplanada e Pousada dos Campos. 

Inconformados com a falta constante de água e o valor das contas, sem nenhuma resposta da companhia, os moradores decidiram fazer uma abaixo-assinado para acionar a empresa na justiça, através do Ministério Público Estadual. Nessa semana foram três dias sem água. Mas tem morador que viu sua conta passar de menos de R$ 200 para mais de R$ 6 mil. 

Na notificação enviada à Copasa, o Procon Municipal dá prazo de cinco dias para a empresa se manifestar. E também, explicar quais medidas estão sendo adotadas pela concessionária para restabelecer o fornecimento de água regularmente.

Em nota, o coordenador do Procon esclareceu que já notificou a Copasa para que ela cumpra o contrato de concessão e informe quais providências estão tomando para impedir novas interrupções no fornecimento de água.

Ao mesmo tempo, as providências judiciais já estão sendo encaminhadas para buscar uma solução definitiva para esses graves problemas, que são de responsabilidade exclusiva da Copasa.

Por outro lado, o Secretário Municipal de Obras esclareceu que nenhuma das obras em curso tem qualquer relação com a interrupção do serviço e que todas as medidas que estão ao alcance da prefeitura estão sendo implementadas.

Fonte: TV Minas.

Morango movimenta mais de R$120 milhões por ano em Pouso Alegre

Foto: lavoura no bairro Cruz Alta 

Pouso Alegre (MG) produz morango o ano inteiro. O município é um dos maiores produtores da fruta no Brasil. A região do Sul de Minas concentra aproximadamente 85% de toda produção nacional. Toda a cadeia produtiva do morango, do plantio até a mesa do consumidor, são 251 hectares de plantação no município.

A tradição vem passando por gerações e envolve o trabalho de mais de 1000 famílias, movimenta fortemente a economia do município. Pouso alegre produz morango o ano inteiro, com as novas tecnologias, variedades da fruta e também o clima favorável da região.

Benefícios do morango para a saúde

Alimento protege contra cânceres e doenças inflamatórias, Além disso, o morango também tem fibras que combatem a prisão de ventre e a zeaxantina“, uma substância importante para a saúde dos olhos.

Mais 1,1 milhão de brasileiros buscam vagas, e taxa de desemprego bate recorde

A taxa de desemprego no Brasil aumentou de 13,2% na terceira semana de agosto para 14,3% na quarta semana do mês, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi o mais elevado desde que a pesquisa teve início, em maio deste ano. Em apenas uma semana, cresceu o número de pessoas buscando emprego, enquanto diminuiu o total de trabalhadores ocupados. A nova taxa é recorde desde o início da pesquisa em tempos de covid-19, em maio.

A população desempregada foi estimada em 13,7 milhões de pessoas na quarta semana de agosto, cerca de 1,1 milhão a mais que o registrado na terceira semana do mês, quando essa população totalizava 12,6 milhões.

O total de ocupados foi de 82,2 milhões na quarta semana de agosto, cerca de 500 mil a menos que o patamar da terceira semana do mês, quando havia 82,7 milhões de pessoas ocupadas.

Cerca de 3,6 milhões de trabalhadores, o equivalente a 4,4% da população ocupada, estavam afastados do trabalho devido às medidas de isolamento social na quarta semana de agosto. O resultado representa cerca de 400 mil pessoas a menos que o patamar de uma semana antes, quando esse contingente somava 4,0 milhões ou 4,8% da população ocupada.

A população ocupada e não afastada do trabalho foi estimada em 76,1 milhões de pessoas, ante um contingente de 75,9 milhões de trabalhadores registrado na semana anterior.

Na quarta semana de agosto, 8,3 milhões de pessoas trabalhavam remotamente. Na semana anterior, também havia 8,3 milhões de pessoas em trabalho remoto.

A população fora da força de trabalho – que não estava trabalhando nem procurava por trabalho – somou 74,4 milhões na quarta semana de agosto, ante um total de 75 milhões na semana anterior. Entre os inativos, cerca de 26,7 milhões de pessoas, ou 35,8% da população fora da força de trabalho, disseram que gostariam de trabalhar. Aproximadamente 16,8 milhões de inativos que gostariam de trabalhar alegaram que não procuraram trabalho por causa da pandemia ou por não encontrarem uma ocupação na localidade em que moravam.

O nível de ocupação foi de 48,3% na quarta semana de agosto, ante um patamar de 48,6% na semana anterior, segundo o IBGE. A proxy da taxa de informalidade ficou em 34% na quarta semana de agosto, ante 33,4% na semana anterior.

Fonte: UOL

Semana de baixas: Café finaliza sexta-feira com quedas acima de 400 pontos em Nova York

O mercado futuro do café arábica finalizou o pregão desta sexta-feira (18) com quedas acima dos 400 pontos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A semana foi marcada por quedas expressivas para o café e as valorizações chegaram a registrar baixas acima de mil pontos no início da semana.

“As previsões de chuvas benéficas nas áreas cafeeiras do Brasil geraram uma longa liquidação massiva de futuros de café pelos fundos esta semana”, destacou a análise do Barchart. Segundo a análise, a Somar Meteorologia está prevendo chuvas para o dia 21 de Setembro no sul de Minas Gerais. 

Dezembro/20 teve queda de 450 pontos, valendo 113,50 cents/lbp, maio/21 registrou baixa de 435 pontos, valendo 115,30 cents/lbp, maio/21 também teve baixa de 435 pontos, valendo 116,70 cents/lbp e julho/21 encerrou valendo 118,05 cents/lbp, também com desvalorização de 435 pontos.  

Segundo dados do Procafé, todo o estado de Minas Gerais e a Alta Mogiana/MG passam pelo período de estiagem mais severo dos últimos anos e após uma grande produção em 2020, a água é fundamental para uma boa recuperação da planta e para minimizar os impactos para a safra do que ano, que naturalmente tende a ser de ciclo baixo. 

Em Londres, o café tipo conilon também finalizou a semana com desvalorização. Novembro/20 teve queda de US$ 31 por tonelada, valendo US$ 1356, janeiro/21 teve queda de US$ 29 por tonelada, negociado por US$ 1372, março/21 teve baixa de US$ 27 por tonelada, negociado por US$ 1386 e maio/21 também registrou desvalorização de US$ 27 por tonelada, valendo US$ 1400.

Parelelo às condições do tempo no Brasil, a desvalorização do real ante ao dólar foi mais um suporte de baixa para os preços em Nova York. “As perdas no café aceleraram na tarde de sexta-feira, quando o real brasileiro caiu -2,05%, em relação ao dólar. Um real fraco incentiva as vendas de exportação pelos produtores de café do Brasil”, destacou o Barchart. 

No mercado físico, as cotações acompanharam o desempenho internacional e também recuaram, o que afastou os vendedores do mercado, conforme analisou o Conselho Nacional do Café (CNC) em sua análise semanal. Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon se situaram em R$ 554,16/saca e R$ 385,22/saca, registrando perdas de 6,5% e 3,4%, respectivamente.

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,80% em Guaxupé/MG, estabelecendo os preços por R$ 547,00. Poços de Caldas/MG registrou baixa de 1,85%, negociado por R$ 530,00, Varginha/MG teve queda de 1,82%, valendo R$ 540,00, Varginha/MG teve baixa de 1,75%, negociado por R$ 560,00. Franca/SP teve desvalorização de 3,64%, estabelecendo os preços por R$ 530,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 545,00 e Campos Gerais/MG também não registrou variações, mantendo o valor de R$ 553,00.

O tipo cereja descascado teve queda de 1,67% em Guaxupé/MG, estabelecendo os preços por R$ 590,00. Poços de Caldas/MG teve valorização de 1,75%, negociado por R$ 580,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 595,00 e Campos Gerais/MG manteve o valor de R$ 613,00.

Fonte: Notícias Agrícolas

Preço da gasolina continua sem alterações, mesmo com redução de 3% na refinaria

A redução de 3% no valor da gasolina foi anunciada essa semana pela Petrobras, mas os preços continuam os mesmos nos postos de combustíveis.

Em nota, a Petrobras informou que existem alguns fatores que influenciam diretamente nos valores: O valor cobrado pelo produtor ou importador, custo do etanol, cargas tributárias e margens de revenda e distribuição. Minas Gerais ocupa o terceiro lugar no ranking dos combustíveis mais caros do país. A carga tributária responde por parte relevante do preço final. Os demais agentes da cadeia de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis, também influenciam na formação do preço final.

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