Langya: China alerta para a identificação de um novo vírus em humanos — Foto: Kin Cheung/AP
Cientistas chineses publicaram, na revista científica The New England Journal of Medicine, um alerta sobre a identificação de um novo vírus no país. Nomeado por eles como Langya henipavirus (LayV), o agente patogênico já infectou 35 pessoas e foi relacionado a indivíduos que mantém contato frequente com animais. O Centro de Controle de Doenças de Taiwan confirma a informação.
Esta é a primeira vez que o vírus é identificado em humanos. O patógeno é da família Henipavirus, que inclui outras duas espécies já identificadas, os vírus Hendra e Nipah. As duas doenças causam quadros graves e ainda não têm tratamento — em geral, os vírus desta família têm taxa de letalidade entre 40% e 75%.
O Nipah foi descoberto em 1999 na Malásia e em Singapura, e foi responsável por 100 mortes em 300 casos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) o incluiu na lista de vírus com potencial pandêmico.
Segundo os pesquisadores, nenhum dos pacientes infectados pelo Langya morreu ou teve caso grave. Os indivíduos infectados apresentaram sintomas comuns de gripe, como febre, fadiga, tosse, náuseas, perda de apetite, dores musculares, dor de cabeça e vômito.
Os pacientes chamaram a atenção dos médicos por estarem febris, o que desencadeou a investigação e posterior identificação do vírus responsável pelos sintomas. Como a doença é nova, ainda não há tratamento.
Os henipavírus estão naturalmente abrigados em morcegos frutíferos, mas os cientistas acreditam que o Langya especificamente seja transmitido pelo contato com musaranhos, um pequeno mamífero que se alimenta de insetos. Cerca de 25 animais estão sendo estudados para verificar se são portadores do vírus.
Transmissão do vírus
Como há um grupo de pacientes infectados, os cientistas acreditam que já exista uma transmissão entre humanos. Apesar disso, eles afirmam que não há indícios de contato próximo ou exposição aos mesmos animais entre os indivíduos infectados — o dado sugere que o contágio pode ser esporádico, ou seja, só acontecer em algumas pessoas.
“O rastreamento de contatos próximos de nove pacientes com 15 familiares não revelou transmissão do LayV. Mas nossa amostra era muito pequena para determinar se há transmissão do vírus entre humanos”, escrevem os especialistas no artigo.
Na última quinta-feira (28), um telão caiu durante a apresentação da boyband MIRROR e atingiu três membros do grupo. De acordo com a imprensa local, o Hospital Queen Elizabeth, em Hong Kong, informou que um homem está em estado grave após sofrer lesão no pescoço, enquanto outro segue estável depois de ferimento na cabeça.
Mais de 10.000 fãs da banda assinaram uma petição pedindo aos organizadores melhor cuidado com os artistas. A revolta começou antes do acidente no show, já que na última terça-feira (26), Frankie Chan, membro do grupo, caiu do palco, cerca de um metro. O cantor se pronunciou nas redes e afirmou que apenas machucou o braço esquerdo.
🚨 IMAGENS FORTES (TW: ACIDENTE)
Durante show do grupo MIRROR, um telão caiu e atingiu dançarinos enquanto Edan Lui e Anson Lo de #OssansLoveHK cantavam. https://t.co/iYQA4dDLuX
Um homem foi detido no noroeste de Moçambique, no leste da África, após tentar vender os três filhos albinos, cujos corpos seriam usados em práticas de feitiçaria.
As autoridades da região de Tete detiveram o pai e o tio dos três menores no último fim de semana, após uma denúncia anônima.
As crianças seriam vendidas no Maláui por um valor próximo de US$ 39 mil (R$ 210,5 mil), explicou o porta-voz da polícia local, Feliciano da Câmara.
Alertados pela denúncia anônima, “começamos a investigar, e foi possível salvar os três menores, com idades compreendidas entre 9 e 16 anos, e que estavam cativos”, acrescentou a fonte.
Tanto o pai quanto o tio negam envolvimento no esquema de tráfico de pessoas.
No sul da África, os albinos enfrentam discriminação e ataques, e partes de seu corpo são usadas em rituais de feitiçaria para saúde e sucesso.
O albinismo é um distúrbio genético caracterizado pela ausência total ou parcial de pigmentos na pele, nos cabelos e nos olhos.
Conhecido por ter estrelado a série de TV “Power Rangers”, John Julius Jacobson Jr., também conhecido por seu nome artístico Skylar Julius Deleon, de 42 anos, foi condenado à morte na Califórnia, nos Estados Unidos, por duplo homicídio.
O ator, que nunca conseguiu emplacar a sua carreira de ator, mesmo após uma pequena participação na série, começou a cometer crimes com a ex-esposa, Jennifer Henderson. Em 2004, eles sequestraram os donos de um iate avaliado em US$ 435 mil (cerca de R$ 2.382 milhões na cotação atual) e forçaram Thomas e Jackie Hawks a assinarem documentos confirmando que haviam vendido a embarcação a Deleon e a mulher. Em seguida, eles amarraram o casal a uma âncora e os jogaram do iate. Os corpos nunca foram encontrados.
O processo de investigação começou após um dos cúmplices confessar o crime, o que levou à prisão e, posteriormente, à confissão de Deleon, que acabou condenado à morte por injeção letal. No entanto, como não há pena de morte na Califórnia, ele viverá o resto da vida no corredor da morte. A ex-esposa dele recebeu uma sentença de prisão perpétua.
Na prisão, em 2009, Deleon revelou se identificar como uma mulher transgênero: “Eu não sinto atração por homens. Mas eu quero a cirurgia e eu tenho 100% de certeza de que eu a quero. Mas eu só gosto de mulheres”, declarou à ABC News na época. Dez anos depois, ele mudou o seu nome oficialmente para Skylar Preciosa Deleon.
A Europa enfrenta há uma semana uma onda de calor extremo que vem causando estragos. As altas temperaturas na última semana, com termômetros em torno de 40ºC, já provocaram mais de mil mortes, segundo órgãos de saúde da Espanha e de Portugal. Os países ibéricos, assim como a França, também continuam a combater incêndios florestais que levaram à retirada de milhares de pessoas de suas casas.
A previsão é de que a onda de calor se estenda para além deste final de semana. Segundo meteorologistas, os próximos dias podem registrar novos recordes de temperatura. Veja abaixo a situação em diferentes países.
França
Turistas descansam em centro de evacuação no sudoeste da França. Mais de 10 mil pessoas, entre moradores e turistas, já foram retirados de residências e acampamentos na região. — Foto: Gaizka Iroz/AFP
No sudoeste do país, pelo menos mil bombeiros seguem mobilizados para conter incêndios florestais que já devastaram mais de 10,5 mil hectares deste terça-feira (12) na região de Gironda. Não há registros de vítimas dos incêndios até o momento.
No total, mais de 14 mil pessoas, entre moradores e turistas, foram evacuadas de residências e acampamentos na região. Segundo a RFI, sete centros de alojamento de emergência e uma célula de emergência médico-psicológica foram abertos para apoiar as vítimas.
No sábado (16), o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmou que a primavera foi muito seca e que este ano já contabiliza três vezes mais área de floresta queimada na comparação com 2020.
Ele disse que o país está se beneficiando da “solidariedade europeia” e agradeceu à Grécia pelo envio de aviões que chegaram à França na sexta (15) e outros da Itália que deverão chegar nos próximos dias, de acordo com a emissora alemã Deutsche Welle.
Bombeiros trabalham para conter fogo em Louchats, enquanto incêndios continuam a se espalhar na região de Gironda, na França. — Foto: Sarah Meyssonnier/Reuters
A previsão dos serviços meteorológicos é de que as temperaturas ultrapassem os 40ºC em muitas cidades do interior da França nos próximos dias. Em Paris, isso deve acontecer na segunda e terça-feira. No último alerta meteorológico, 38 dos 96 departamentos do país foram listados em alerta “laranja”.
Espanha
Helicóptero joga água em foco de incêndio na região de Mijas, na província de Málaga, na Espanha. — Foto: Jorge Guerrero/AFP
No país, a onda de calor, que já dura quase uma semana, causou pelo menos 360 mortes, de acordo com dados do Instituto de Saúde Carlos III, informados pela agência de notícias Reuters.
As altas temperaturas, que chegaram a atingir 45,7ºC, também vem causando grandes incêndios florestais. Neste domingo (17), cerca de 20 deles permanecem fora de controle em diferentes partes do país, segundo a RFI.
Ônibus turístico passa por termômetro marcando 49ºC em Madri, na Espanha. — Foto: Isabel Infantes/Reuters
Na região da Galícia, mais de 4 mil hectares foram consumidos pelas chamas. Na província de Málaga, cerca de 3 mil pessoas foram evacuadas devido a um grande incêndio nos arredores de Mijas, uma cidade popular entre os turistas do norte da Europa. Em Extremadura, helicópteros despejaram água para tentar conter as chamas que destruíram 3 mil hectares e formaram espessas nuvens de fumaça.
Além do calor, a falta de chuvas está reduzindo os níveis dos reservatórios no país. Na semana passada, os reservatórios tinham apenas 44% de sua capacidade total, abaixo da média de 66% para este período na última década.
Portugal
Segundo o Ministério da Saúde português, 659 pessoas morreram entre 7 e 13 de julho – a maioria delas idosas – por causa da onda de calor.
Na última semana, quase todos os distritos do país estiveram sob alerta vermelho, o mais grave emitido pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). A cidade de Lousã, na região central de Portugal, atingiu um recorde de 46,3°C na quarta-feira (13).
“Enfrentamos uma situação quase sem precedentes em termos meteorológicos”, disse no sábado (16) André Fernandes, comandante nacional de defesa civil, segundo a DW.
O primeiro-ministro, Antonio Costa, cancelou uma viagem de Estado a Moçambique para ficar e monitorar os incêndios, que já destruíram mais de 30 mil hectares desde o início do ano.
Moradora usa balde de água para apagar brasas em pé de oliveira em Moinhos João da Serra, em Ourem. — Foto: Pedro Rocha/AFP
No norte do país, um piloto morreu após a queda de uma aeronave que ajudava no combate às chamas na região de Foz Côa, perto da fronteira espanhola.
De acordo com o último relatório conhecido da proteção civil portuguesa, os incêndios da última semana deixaram dois mortos e cerca de sessenta feridos. Desde o início desta onda de calor mais recente, entre 12 mil e 15 mil hectares de floresta queimaram.
Na manhã deste domingo (17), apenas um grande foco, no extremo norte, foi considerado ativo. De acordo com a proteção civil portuguesa, o incêndio já está “praticamente controlado”. Mesmo assim, boa parte do território do país apresentou risco “máximo” ou “muito alto” para incêndios neste domingo.
Em Londres, crianças se refrescam em fonte de água neste domingo (17) em meio à onda de calor que assola o Reino Unido. — Foto: Maja Smiejkowska/Reuters
O governo britânico realizou neste sábado (16) uma reunião de emergência para coordenar a resposta às altas temperaturas, informa a DW. As autoridades também emitiram um alerta vermelho para calor extremo no início da próxima semana.
O alerta abrange grande parte da Inglaterra na segunda-feira (18) e terça-feira (19), quando as temperaturas poderão chegar a 40°C pela primeira vez no país, representando um risco de saúde adicional, de acordo com o serviço de meteorologia do Reino Unido (MET). O recorde de temperatura britânico é de 38,7°C, registrado em 2019.
As autoridades aconselharam os moradores de Londres a não pegar o metrô ou viajar nos trens regionais nos próximos dias, a menos que seja absolutamente necessário. Como crianças e idosos são particularmente vulneráveis às altas temperaturas, escolas e casas de repouso também foram instruídas a tomar medidas para proteger estudantes e residentes.
Grécia
Segundo a RFI, nos últimos dias bombeiros continuaram a combater um foco de incêndio que começou na manhã de sexta-feira (16), provocando a evacuação preventiva de sete comunidades numa zona rural da ilha de Creta. (Via: G1, Reuters, AFP, DW e RFI.)
A polícia da cidade de Bello, na Colômbia, queimou uma carga de 1,5 tonelada de maconha apreendida na última terça-feira (12). A droga foi encontrada em dois endereços distintos.
Segundo a polícia, os traficantes chegaram a efetuaram disparos para intimidar os militares.
O vento, no entanto fez com que a fumaça de maconha fosse levada até as casas vizinhas.
“Sentimos uma fumaceira muito horrível que saia lá do batalhão, um cheiro de maconha tremendo que travava todo mundo”, disse Edilberto Castaño, um dos vizinhos.
Como havia muita fumaça, alguns vizinhos ligaram para a prefeitura achando que havia um incêndio, mas foram informados inicialmente que não havia fogo nenhum e que não houve nenhuma reclamação por causa do cheiro.
Pelo menos 21 jovens foram encontrados mortos em um bar noturno em um bairro de periferia majoritariamente negro na cidade sul-africana de East London (sul), informou a polícia local, que investiga as causas das mortes.
As vítimas foram encontradas em um bar informal no gueto Scenery Park, em East London, no sul do país, segundo um correspondente da AFP presente no local.
“Ainda estamos investigando as causas dessas mortes”, disse um porta-voz da polícia provincial, general Thembinkosi Kinana.
Altos funcionários do governo correram para a cidade. Entre eles estava o ministro da Polícia Nacional Bheki Cele, que caiu em prantos depois de deixar um necrotério onde os corpos estavam armazenados.
“É uma cena terrível”, disse ele a repórteres. “Eles são muito jovens. Alguns têm apenas 13 ou 14 anos”, disse ele.
O número de mortos e suas idades exatas não estavam claros neste domingo. O governo provincial de Cabo Oriental informou que oito meninas e 13 meninos morreram.
Os maiores de 18 anos podem beber nas tabernas municipais, comumente conhecidas como shebeens, que são frequentemente encontradas anexadas a casas familiares ou, em alguns casos, dentro das próprias casas. Mas os regulamentos de segurança e as leis de idade para beber nem sempre se aplicam.
“Temos um filho que estava lá e morreu no local”, disseram os pais de um menino de 17 anos. “Nós nunca pensamos que ele morreria dessa maneira. Era um menino humilde e respeitoso”, disse triste Ntombizonke Mgangala, de pé com o marido do lado de fora do necrotério.
O presidente Cyril Ramaphosa, que participa da cúpula do G7 na Alemanha, enviou suas condolências. Ele expressou sua preocupação “pelas supostas circunstâncias em que esses jovens se encontraram em um local que, à primeira vista, deveria ser proibido a menores de 18 anos”.
As autoridades estudam a possibilidade de rever as regras de concessão de licenças para a venda de bebidas alcoólicas. A África do Sul é um dos países da África onde mais álcool é consumido.
Um responsável pelo departamento de Segurança e Comunidade da província de Cabo Oriental, Unathi Binqose, descartou a possibilidade de uma briga como causa das mortes.
“É difícil acreditar que seja uma briga porque não há sinais visíveis de ferimentos nos mortos”, disse Binqose à AFP, contatado por telefone no local.
O responsável afirmou que na sua opinião os clientes eram estudantes “que estavam realizando uma festa depois das provas escritas”.
O jornal regional local DispatchLive relatou “corpos espalhados em mesas, cadeiras e no chão, sem sinais evidentes de ferimentos”.
Nas redes sociais, alguns usuários mencionaram a possibilidade de intoxicação por gás ou um envenenamento coletivo. Fotos compartilhadas, cuja autenticidade não pôde ser verificada, mostravam corpos sem sinais visíveis de ferimentos espalhados pelo chão do local.
A televisão local transmitiu imagens da polícia tentando acalmar uma multidão reunida do lado de fora do bar nesta cidade às margens do Oceano Índico, cerca de 1.000 quilômetros ao sul de Joanesburgo.
Ao menos 42 pessoas foram encontradas mortas na última segunda-feira (27) dentro e ao redor de um caminhão abandonado nos arredores da cidade de San Antonio, nos Estados Unidos. Acredita-se que as vítimas sejam imigrantes que entraram no país de maneira irregular.
Outras 12 pessoas foram encontradas com vida e levadas para hospitais locais, segundo autoridades. Oficiais do departamento de polícia de San Antonio fazem buscas pelo motorista do veículo, que foi deixado em uma área remota na zona sul da cidade.
Imagens publicadas nas redes sociais mostram carros da polícia e ambulâncias ao redor do caminhão.
San Antonio, no estado do Texas, fica a aproximadamente 250 quilômetros da fronteira com o México. Representantes do consulado mexicano estão a caminho do local. A cidade registrou forte calor nesta segunda, com temperatura máxima de 39,4ºC. (Folhapress)
Moradores de uma comunidade no interior do México lincharam e queimaram vivo um homem de 31 anos que identificaram equivocadamente como um ladrão de crianças.
O caso aconteceu na noite de sexta-feira feira (10) depois que um boato se espalhou através de grupos de WhatsApp na localidade de Papatlazolco sobre uma suposta tentativa de sequestro de um menor. Os moradores enfurecidos então capturaram Daniel Picazo, de 31 anos, o espancaram e o queimaram vivo com gasolina.
Polícia e paramédicos deslocaram-se ao local, mas nada puderam fazer pelo homem porque a turba de assassinos não permitiu sua passagem. Quando o resgate finalmente conseguiu chegar a Daniel, ele já não apresentava sinais vitais. O jovem advogado, segundo o jornal local “El Universal”, estava apenas passeando pela cidade como turista.
Alguns moradores comentaram que havia medo na comunidade depois que um áudio circulou pelo WhatsApp alertando as famílias para cuidarem de seus filhos, já que haveria desconhecidos circulando na região com a intenção de levar crianças.
Num post no Facebook, uma irmã da vítima lamentou: “Descobrir como tiraram sua vida me causa a maior repulsa pelas pessoas que injustamente fizeram isso sem saber que você era um profissional, um amante das viagens e da vida, com um futuro brilhante. Voe alto meu Dany, confio que Deus fará justiça a todas aquelas pessoas que cortaram suas asas”.
Este não é o primeiro caso de linchamento por causa de boatos de sequestros de crianças no México. Em 2018, houve outros casos de mortes relacionadas a boatos no Facebook e no Whatsapp no país.
A mansão The One (A única) foi arrematada em um leilão pela metade do preço. O imóvel milionário, localizado no bairro de Bel Air, em Los Angeles (EUA), custou US$ 126 milhões (R$ 640,5 milhões) ao Richard Saghian, presidente da empresa de varejo de roupas Fashion Nova.
A construção da mansão foi realizada pelo empresário imobiliário e ex-produtor de cinema Nile Niami. O imóvel havia sido colocado à venda por US$ 295 milhões (R$ 1,5 bilhão).
O corretor Branden Williams, que representou a imobiliária Compass no leilão, informou que “é um negócio incrível. Ninguém entende até conhecê-la. Uma casa como esta nunca mais vai ser construída novamente. Na próxima vez em que for vendida, será por ainda mais”.
A revista Architectural Digest informou que a mansão levou oito anos para ser construída e contou com 600 trabalhadores. Segundo o portal Los Angeles Times, cerca de 2.800 pessoas de 170 países se interessaram pelo imóvel. No entanto, apenas cinco lances foram concretizados no leilão.
Agora, a juíza Deborah Saltzman irá avaliar se Richard Saghian possui a quantia para de fato comprar a mansão.
Gostaria de adicionar o site Jornal Folha Regional a sua área de trabalho?
Sim
Receber notificações de Jornal Folha Regional
Sim
Não