Jornal Folha Regional

Queiroga anuncia fim da emergência de saúde por Covid-19 no Brasil

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou, na noite do último domingo (17), o fim da emergência de saúde por covid-19 no Brasil. “Graças à melhora do cenário epidemiológico, à ampla cobertura vacinal da população e à capacidade de assistência do SUS, temos, hoje, condições de anunciar o fim da Emergência de Saúde de Importância Nacional. Nos próximos dias, será editado um ato normativo disciplinando essa decisão”, afirmou o chefe da pasta.

Apesar disso, Queiroga alertou que não se trata do fim da pandemia. “Esta medida, no entanto, não significa o fim da covid-19. Continuaremos a conviver com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros”, completou.

Em seu pronunciamento, o ministro expressou solidariedade aos familiares das vítimas e aos que ainda sofrem em decorrência das sequelas da doença. “Sentimos todas as perdas, mas com a força do nosso Sistema Único de Saúde, o SUS, salvamos muitas vidas”, disse.

Ressaltou ainda o esforço dos médicos da linha de frente de combate à covid, e, apesar de não mencionar tratamentos ineficazes defendidos pelo presidente Jair Bolsonaro, como com o uso de cloroquina, destacou que os profissionais de saúde, “com a autonomia defendida pelo governo federal”, utilizaram “o melhor da ciência” em favor dos pacientes.

Queiroga destacou ainda a importância da campanha nacional de vacinação no enfrentamento da pandemia no Brasil. “Já foram distribuição mais de 476 milhões de doses de vacinas, disse o ministro.”

Omicron: nova variante detectada na África do Sul é a pior já existente

Uma nova variante da covid-19 detectada na África do Sul foi classificada nesta sexta-feira (26) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “variante preocupante” e batizada de omicron. A organização informou que evidências preliminares sugerem que essa variante oferece um risco maior de reinfecção de covid-19 do que suas antecessoras.

A classificação “variante preocupante” é a principal adotada pela OMS – e a mesma usada para descrever a delta, gama etc.

Nesta sexta-feira (26/11), Sajid Javid, o ministro da Saúde do Reino Unido, a descreveu como uma “grande preocupação internacional”.

“Uma das lições desta pandemia foi que devemos agir rapidamente e o mais cedo possível”, disse ele.

“Estamos entrando no inverno e nosso programa de reforço ainda está em andamento, então devemos agir com cautela”, acrescentou.

Enquanto isso, existe o temor na comunidade científica de que a variante possa ser “a pior já existente”.

Mas por quê?

Embora haja poucas informações concretas até o moment, cientistas temem que essa nova versão do coronavírus, conhecida como B.1.1.529, seja mais mais transmíssivel e “drible” o sistema imunológico.

Em termos práticos, isso significa não só mais infecções, o que aumenta consequentemente as hospitalizações e mortes, mas a possibilidade de que as vacinas disponíveis hoje possam ser menos eficazes contra ela.

A chave para entender por que a nova variante trouxe tamanha preocupação se deve ao seu alto número de mutações.

Vírus fazem cópias de si mesmos para se reproduzir, mas não são perfeitos nisso. Erros podem acontecer, resultando em uma nova versão ou “variante”.

Se isso der ao vírus uma vantagem de sobrevivência, a nova versão prosperará.

Quanto mais chances o coronavírus tem de fazer cópias de si mesmo em nós — o hospedeiro — mais oportunidades existem para que as mutações ocorram.

Por isso, é importante controlar as infecções. As vacinas ajudam a reduzir a transmissão e também protegem contra formas mais graves da covid.

Na África do Sul, apenas 23,5% da população está totalmente vacinada, em comparação com 60% no Brasil, segundo dados da plataforma Our World in Data, da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

O programa de vacinação do país desacelerou nos últimos meses — não por causa da falta de suprimentos, mas devido à indiferença pública.

Especialistas dizem que é possível que a nova variante possa ter se originado em um paciente cujo sistema imunológico não foi capaz de se livrar de uma infecção por covid rapidamente, dando ao vírus mais tempo para se transformar.

A B.1.1.529 tem 32 mutações na proteína S (“spike” ou espícula), através da qual o vírus se liga em células humanas para efetuar a invasão em nosso organismo.

Essa é a parte do patógeno que a maioria das vacinas usa para “preparar” o sistema imunológico contra a covid.

Mutações na proteína spike podem, portanto, não só afetar a capacidade do vírus de infectar as células e se espalhar, mas também tornam mais difícil para as células do sistema imunológico atacarem o patógeno.

No caso específico do chamado domínio de ligação ao receptor, uma parte da proteína S que é chave para a ligação do vírus às células humanas e sua infecção, foram encontradas dez mutações em comparação com apenas duas na variante Delta que varreu o mundo.

Segundo a Agência de Segurança em Saúde britânica, a proteína spike da nova variante é “dramaticamente diferente” da usada nas vacinas de covid-19 até agora.

“É a variante mais significativa que encontramos até o momento”, disse o secretário de Transporte do Reino Unido, Grant Shapps, à emissora Sky News.

No entanto, serão necessárias várias semanas de análise para determinar, de fato, a transmissibilidade da variante e os efeitos disso na eficácia das vacinas, disse o porta-voz da OMS, Christian Lindmeier.

Nesta sexta-feira (26/11), vários países decidiram restringir a entrada de viajantes do sul da África. Além da África do Sul, Botsuana, Lesoto, Namíbia, Zimbábue, Essuatíni (antiga Suazilândia) foram alguns dos países afetados.

Entre os que impuseram restrições, estão Reino Unido, Alemanha, Itália, Japão, Singapura, Israel e República Tcheca.

Já a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, propôs que toda a União Europeia suspenda os voos da região.

Até a conclusão desta reportagem, o governo brasileiro ainda não havia anunciado nenhuma medida nesse sentido.

No entanto, o órgão emitiu um alerta para secretarias estaduais e municipais sobre o risco da nova variante.

Mais cedo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou a suspensão imediata de voos provenientes da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.

O que se sabe
Ainda não se sabe muito sobre essa nova variante, mas ela seria mais transmíssivel do que as demais.

Seu número reprodutivo está em 2, o que é “realmente muito alto”, segundo a consultora médica-chefe da Agência de Segurança de Saúde do Reino Unido, Susan Hopkins.

Essa é a métrica que os cientistas usam para indicar quão contagiosa uma doença é: ou seja, cada pessoa infectada estaria, em média, passando o vírus para mais duas pessoas.

É um nível de transmissão não registrado desde o início da pandemia, antes de as restrições começarem a ser impostas, segundo Hopkins.

Quando o número reprodutivo excede 1, isso significa que a epidemia está fora de controle e aumentará exponencialmente.

Os casos confirmados — menos de 100 até agora — ainda estão concentrados em Gauteng, uma província da África do Sul, mas há indícios de que a nova variante pode ter se espalhado ainda mais.

Ela já foi detectada em Hong Kong, Israel e Botsuana. E, nas últimas horas, na Bélgica.

A B.1.1.529 provavelmente receberá um codinome grego da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta sexta-feira (26/11).

Uma reunião de emergência decidirá se a nova variante será classificada como “variante de preocupação” ou apenas “uma variante de interesse”.

Atualmente, são quatro as “variantes de preocupação”: Alpha, Beta, Gamma (detectada inicialmente em Manaus) e Delta.

Elas representam um risco maior para a saúde pública, por exemplo, tornando o vírus mais infeccioso, causando doenças mais graves ou permitindo que ele resista às vacinas em uma proporção maior dos casos.

Em uma coletiva de imprensa organizada pelo Ministério da Saúde da África do Sul, o brasileiro Tulio de Oliveira, diretor do Centro de Resposta a Epidemias e Inovação do país, disse que nova variante tinha uma “constelação incomum de mutações” e que era “muito diferente” de outras que estão em circulação.

Oliveira foi quem descobriu a variante inicialmente detectada na África do Sul, chamada de Beta pela OMS.

“Essa variante nos surpreendeu, ela deu um grande salto na evolução (e) muitas mais mutações do que esperávamos”, disse.

Em entrevista ao programa Newsday, da BBC, Oliveira afirmou que o vírus está “se espalhando em grande velocidade” em partes da África do Sul.

Segundo ele, as infecções na província de Gauteng — onde fica a maior cidade do país, Joanesburgo – parecem estar “amplificadas”.

“Esperamos estar errados sobre isso”, disse Oliveira, acrescentando que as equipes estão tentando estabelecer o quão transmissível é a nova variante.

Mas, em sua visão, as vacinas existentes podem continuar a fornecer alguma proteção.

“Esperamos que as vacinas protejam contra hospitalizações. Ainda pensamos que, neste momento, as vacinas são a nossa melhor arma”.

A preocupação agora é que esse vírus seja radicalmente diferente do original que surgiu em Wuhan, na China.

Algumas das mutações foram observadas antes em outras variantes, o que dá algumas dicas sobre seu provável desempenho nessa variante.

Por exemplo, a N501Y, presente nas variantes Alpha, Beta e Gamma, parece tornar mais fácil a propagação de um coronavírus.

Existem algumas mutações que tornam mais difícil para os anticorpos reconhecerem o vírus e podem reduzir a eficácia das vacinas, mas existem outras que são completamente novas.

O professor Richard Lessells, da Universidade de KwaZulu-Natal, na África do Sul, disse: “Nossa preocupação em relação às mutações é saber que esse vírus possa ter melhorado a transmissibilidade, maior capacidade de se espalhar de pessoa para pessoa, mas que também possa ser capaz de driblar partes do sistema imunológico.”

Diretora da OMS diz que mundo está entrando na 4° onda da pandemia

A diretora-geral adjunta de acesso a medicamentos e produtos farmacêuticos da Organização Mundial da Saúde (OMS), a médica brasileira Mariângela Simão, disse na última segunda-feira (22), que o mundo está entrando em uma quarta onda da pandemia de covid-19. A declaração foi dada na conferência de abertura de um evento realizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

A médica não fez previsões específicas para o Brasil, que tem assistido nas últimas semanas a uma queda sustentada de internações e mortes, além de ver avanço significativo na vacinação. Comentou, porém, que a realização do Carnaval pode ser “extremamente propícia para o aumento da transmissão comunitária” no País.

O aumento no número de casos de covid-19 tem levado países a ampliar o cerco contra não imunizados – a Áustria, por exemplo, impôs um lockdown específico contra esse grupo. A estratégia visa a evitar o surgimento de novas cepas, como a Delta, identificada originalmente na Índia e depois responsável por acelerar o contágio em diversas regiões do planeta.

“A OMS tem o entendimento neste momento que é provável que a gente tenha uma transmissão continuada do vírus por conta das variantes”, disse a diretora. Segundo se observa nas curvas epidêmicas, a médica destacou que há países com ondas repetidas, outros com transmissão contínua e há ainda aqueles que tiveram um controle não sustentado no início da pandemia e que agora têm picos agudos de contaminação.

Entre os fatores que continuam influenciando na transmissão do Sars-Cov-2, Mariângela destacou quatro pontos. O primeiro são as variantes mais transmissíveis, como a Delta. Atualmente, conforme mapeamento genético realizado pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS), a Delta corresponde a mais de 97% das variantes em circulação no País.

O segundo aspecto é o fato de grande parte da população seguir sem acesso às vacinas. Dados da OMS apontam que menos de 5% das pessoas de países de baixa renda – grande parte na África e na Ásia – receberam ao menos uma dose de vacina anticovid, mesmo com mais de 7,5 bilhões de doses tendo sido aplicadas no mundo. “A inequidade no acesso à vacina é o maior desafio ético do nosso tempo”, disse Mariângela.

Por fim, o terceiro e quarto fatores seriam o aumento das interações sociais, com o fim das medidas de isolamento, e ainda a desinformação em relação às formas de lidar com o vírus. “A mensagem correta, no momento certo, em formato adequado, vinda da pessoa certa (…) pode auxiliar muito”, apontou a médica.

Entre domingo e segunda, conforme apontou Mariângela, foram confirmados mais de 440 mil casos em todo mundo e um total de 6 7 mil óbitos. Com isso, o planeta chegou a 255 milhões de diagnósticos positivos da doença e já contabiliza 5,1 milhões de vítimas. “É claro que isso reflete uma enorme subnotificação em vários continentes”, disse a diretora da OMS.

Futuro da pandemia

Sobre os possíveis cenários para o futuro, Mariângela destacou o papel das vacinas e disse que, mesmo não tendo impacto significativo na transmissão, elas “diminuem a severidade da doença e a mortalidade”. “A gente já tem dados robustos, como do Reino Unido, que mostram uma dissociação de casos e óbitos, por conta da vacinação”, destacou.

A diretora da OMS apontou que, pelo que se observa pelas informações de hoje, havendo altos níveis de imunidade populacional em todos os países, a mortalidade pela doença poderá reduzir significativamente. Os surtos de contaminação pela doença, acrescentou, até podem continuar acontecendo entre grupos suscetíveis, como os não vacinados, mas para este caso é necessário intensificar o processo de conscientização.

Mariângela reforçou ainda que “a vacinação sozinha não consegue conter transmissão”, o que torna também importante o monitoramento contínuo da situação epidemiológica e a adoção de medidas.

“Me preocupa bastante quando vejo no Brasil a discussão sobre o Carnaval, é uma condição extremamente propícia para o aumento da transmissão comunitária. Precisamos planejar as ações para 2022” disse a diretora da OMS.

Segundo Mariângela, um outro ponto é que há uma “associação forte” entre a cobertura vacinal e o uso de máscaras, o que também acaba sendo um fator de atenção até para países cuja vacinação avançou. “Quanto maior é a cobertura vacinal, menor é o uso de máscaras”, destacou.

Saiba quando e como ocorre a falta de ar provocada pela Covid

Pneumologista explica em quais casos a dificuldade para respirar precisa ser avaliada por um médico

Por ser uma doença que acomete principalmente o pulmão, pessoas diagnosticadas com a covid-19 podem sentir dificuldade para respirar e, em quadros mais graves, algumas precisam ser intubadas. Segundo o pneumologista Flavio Arbex, coordenador da Enfermaria Covid da Santa Casa de Araraquara, em São Paulo, normalmente a falta de ar aparece a partir do sétimo dia da doença.

“Tanto em pacientes que têm ou não outra doença pulmonar, respiratória ou cardíaca, a falta de ar vem na fase inflamatória da covid-19, quando começa a inflamação no pulmão”, explica o médico.

Como é a falta de ar da covid-19?

De acordo com o médico, a falta de ar causada pela covid-19 começa como um cansaço, que pode aparecer quando a pessoa sente dificuldade para respirar enquanto executa movimentos básicos, como caminhar, ou durante qualquer outro esforço.

“É necessário procurar um médico quando a pessoa está com dificuldade para respirar enquanto fala, quando ela já não consegue falar frases completas, ou quando ocorre a queda da saturação”, explica Arbex.

Vale ressaltar que a redução da saturação — quando ocorre a queda dos níveis de oxigênio no sangue — nem sempre vem acompanhada de falta de ar.

Por isso, é importante se atentar a outros sintomas como piora da febre, cansaço ao caminhar, respiração mais rápida, sinais que também podem indicar o comprometimento da saturação e que precisam ser avaliados por um médico.

“Muitas pessoas acham que a partir do décimo dia sem apresentar complicações já estão livres da doença. Mas, na verdade, pode piorar. Se a pessoa permanecer com sintomas leves, precisa continuar monitorando”, destaca o especialista.

Quando a intubação é necessária?

A intubação, procedimento que auxilia na respiração por meio de um tubo colocado na garganta, é realizada em casos graves quando o paciente não consegue respirar sozinho.

É possível ofertar oxigênio por outras vias não invasivas, como por meio de máscara de ventilação ou cateter. A intubação só é feita quando essas outras alternativas não são suficientes para suprir a necessidade respiratória.

“A intubação não é o fim, não é uma sentença de morte, é para ajudar o paciente a se recuperar”, afirma o pneumologista.

Fonte: R7

Alpinópolis recebeu mais 200 doses de vacina contra a Covid-19

Dia 15 de março, o município de Alpinópolis (MG), recebeu mais 200 doses de vacinas para a Covid-19.

De acordo com o prefeito Rafael Freire (PSB), será seguido o cronograma de imunização.

“Já começamos a vacinar nossos idosos de 75 a 79 anos acamados e estamos finalizando a segunda dose dos idosos de 80 a 84 anos. Vamos vencer juntos esta pandemia! Cuide-se!” Informou o Executivo.

DEPUTADO PROFESSOR CLEITON VENCE COVID-19 PELA SEGUNDA VEZ E TEM ALTA HOSPITALAR

Após 12 dias internado no Hospital Madre Teresa, em Belo Horizonte, o deputado estadual Professor Cleiton (PSB) recebeu alta nesta quarta-feira (17). O parlamentar havia testado positivo pNo final de novembro de 2020, quando foi diagnosticado pela primeira vez, Professor Cleiton teve sintomas mais leves e realizou o isolamento em sua casa. Desta vez, com duas infecções tão próximas, o quadro de saúde se agravou e ele precisou de cuidados mais específicos para controlar a febre e recuperar as funções pulmonares, que ficaram bastante comprometidas.

Com o passar dos dias, o organismo do deputado começou a responder ao tratamento e seu estado de saúde evoluiu bastante. Tanto que a equipe médica optou por deixa-lo ir para casa. Entretanto, ainda será necessário mais um período de repouso e fisioterapia pulmonar.

Professor Cleiton e sua família agradecem a Irmã Eliane e a toda equipe do Hospital Madre Teresa pelo excepcional e humano tratamento dado a todos os pacientes, principalmente na ala da Covid. “Ao doutor Frederico Tadeu, um anjo que Deus colocou no nosso caminho, muito obrigada! Que Deus continue abençoando sua profissão e reverta em dobro na sua vida tudo de bom que fez por nós”, agradeceu a esposa do deputado, Elaine Mangiapelo.

O casal ainda fez questão de agradecer ao diácono Silvanei que diariamente esteve com eles, proporcionando momentos de espiritualidade e palavras de conforto que foram fundamentais nesse processo de cura!

Agradecemos também a todos que rezaram pela recuperação do deputado e enviaram inúmeras mensagens de apoio durante esses dias!

A pandemia está no seu pior momento. Respeitar as orientações e seguir os protocolos de higiene e isolamento social é um ato de responsabilidade e amor! Na certeza que essa crise irá passar, pedimos a todos que se cuidem!

NOTA: No Hospital Madre Teresa, todos os pacientes que são curados da Covid-19 recebem esse coração que aparece nas fotos. Agora, o coração com o nome Cleiton Oliveira foi pregado na parede do corredor da ala da Covid. Um sinal de fé e esperança nesses tempos difíceis para a Covid-19 pela segunda vez.

Varginha não adere a “Onda Roxa” do Governo de Minas

O prefeito de Varginha (MG), Verdi Lúcio, anunciou na tarde desta terça-feira (16), que não vai aderir à Onda Roxa, estabelecida pelo Governo de Minas. Mas um novo decreto contra a pandemia será publicado ainda hoje.

Entre algumas mudanças, shopping e comércio não vão funcionar no sábado e domingo. Bares e restaurantes funcionam até às 20h de forma presencial. Após às 20h, só delivery. Algumas atividades essenciais terão horário reduzido. Os Supermercados, que antes funcionavam até às 22h, irão até às 20h.

O prefeito anunciou também outras ações como medida de prevenção e ainda a criação de barreiras sanitárias na entrada da cidade.  Ele ainda destacou que as missas e cultos serão permitidos com até 30 por cento de ocupação nos templos. No transporte coletivo, a exigência feita pela prefeitura é que haja aumento no número de ônibus para evitar aglomerações. O trabalho dos servidores públicos municipais será dividido em dois turnos para não acontecer aglomeração. As academias são consideradas essenciais e vão funcionar das 8h às 20h. Clubes ficam autorizados a funcionar apenas nas academias. Uso da piscina, no caso, está proibido. A prática de esporte amador está proibida por pelo menos 10 dias no município.  O calendário de vacinação contra a covid-19 do município está mantido. Amanhã, começam idosos com mais de 76 anos acamados.

120 nomes da lista de servidores que tomaram a vacina contra Covid-19 em MG são de origem desconhecida

Um novo levantamento feito pela TV Globo mostra que parte dos nomes da lista de servidores da saúde não aparece nas informações do site de Transparência do Estado, nem no da empresa que presta serviço ao governo, a MGS. São 120 nomes de origem ainda desconhecida.

No último sábado (13), a TV Globo mostrou que dos 828 nomes que aparecem na lista de vacinados enviada pelo governo de Minas à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), 56% não constavam no Portal da Transparência. O governo disse que a lista contava com servidores cedidos por outros órgãos e terceirizados.

“Uma faxineira que não é da área da saúde, mas está em contato direto com pacientes internados em enfermarias, quartos e CTIs, ela está mais em combate diário do que médico que está na área administrativa. Tem que avaliar caso a caso”, afirmou a advogada doutora em direito público Maria Fernanda Pires.

O que o Ministério Público, que abriu um inquérito, e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), que abriu uma CPI, querem saber é: quem são estas pessoas? Nos próximos dias, a Comissão Parlamentar de Inquérito começa a ser formada e os depoimentos começam a ser ouvidos na ALMG.

“Assim que começarmos o trabalho da comissão, irei apresentar requerimento pedindo para que esta lista venha com informações em relação ao vínculo do servidor, local físico do trabalho e qual a função laborativa do servidor”, disse o deputado estadual Ulysses Gomes (PT).

Os servidores que comprovadamente furarem fila podem ser exonerados e responder pelo crime de improbidade administrativa.

Uma das associações que representam os servidores da saúde, Associação de Especialistas em Política e Gestão da Saúde, é contra a divulgação dos nomes das pessoas vacinadas e afirma que não houve desrespeito ao que prevê o Plano Nacional de Imunização (PNI).

“Entendemos que os trabalhadores que foram vacinados obedeceram aos preceitos legais, sejam emanados por ente estadual ou federal. Todos os trabalhadores estão envolvidos diretamente no enfrentamento à crise da presente pandemia. E todos merecem nosso respeito”, disse o presidente Gustavo Bedran.

PL propõe a divulgação da lista de vacinados contra Covid-19 em Piumhi

Tramita na Câmara de Piumhi (MG), o Projeto de Lei que propõe tornar pública a lista de imunizados contra a Covid-19 no município.

A matéria assinada pelo presidente da Casa, Reinaldo (Detetive) dos Reis Silva e pelo vereador e primeiro-secretário do Legislativo piumhiense, João Marcos (Cooperador) Macedo Silveira, passou pelo crivo em plenário para primeira discussão, e votação na sessão realizada na noite da última segunda-feira (08), após receber pareceres favoráveis das comissões permanentes de Legislação, Justiça e Redação (CLJR) e de Serviços e Políticas Públicas Municipais, Urbanismo e Cidadania (CSPPMUC) e o aval da assessoria jurídica.

“O texto garante o sigilo e a privacidade das pessoas vacinadas, de forma a não se violar estes princípios, um projeto de utilidade pública que visa assegurar a transparência e viabilizar o acompanhamento e fiscalização por todos e até mesmo por esta Casa”, justificou Macedo Silveira em seu discurso sobre a matéria em pauta, que logo depois seria aprovada por unanimidade.

Caso passe pela segunda rodada de apreciação em plenário e pela sanção do prefeito Paulo César Vaz se tornando lei municipal, fica estipulada a divulgação semanal de planilha com todos os nomes das pessoas imunizadas em Piumhi em página oficial da Prefeitura na internet.

Tal planilha deve trazer o primeiro nome daquele que recebeu a dose da vacina contra a Covid-19, seguido pelas iniciais de seu sobrenome, sequência numérica do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), no entanto, sem constar os quatro números finais e, por fim, o grupo prioritário ao qual está inserido o imunizado. “São pontos que resguardam a identidade das pessoas, sem prejuízo à manutenção da planilha, a qual uma vez nos arquivos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), conterá os dados completos de todos os vacinados”, explica os autores do texto.

O projeto de lei prevê a mudança da periodicidade de divulgação da planilha, de semanal para mensal, a partir do momento em que a cobertura vacinal contra a Covid-19 em Piumhi alcance uma fatia de 50% da população, e logo após bimestral, quando alcançar os 70% de piumhienses imunizados contra a doença.

Fonte: Jornal Alto São Francisco

Prefeito sanciona lei para intenção de compra de vacinas

O Projeto de Lei n° 005/2021 foi sancionado na tarde desta quinta-feira (11), pelo prefeito Diego Oliveira depois de ter sido aprovado por unanimidade nos três turnos da Reunião Extraordinária da Câmara Municipal. Este projeto trata da ratificação da intenção do município de fazer aquisição de vacinas para o combate à Covid-19, insumos e outros equipamentos para a área de saúde.

Estavam presentes também o chefe de gabinete Ulisses Araújo, a procuradora geral Eliane Abreu e a controladora geral Angelita Borges.

O prefeito Diego Oliveira pontua que este é uma ocasião única. “É um momento histórico que estamos vivendo, onde dois poderes se unem em prol de um único objetivo que é a intenção de compra das vacinas. Este também é um momento de grande importância, pois vem de encontro com anseio do povo de Passos, de ser humanizado, bem como também diminuir a quantidade de pessoas internadas nos nossos leitos de UTI”, conclui o chefe do executivo.

“Eu gostaria de dizer que a sua intenção, senhor prefeito Diego, é a da mais nobre, que é a de zelar pela saúde do povo de Passos.” comentou o vereador Edmilson de Paula Amparado Júnior (MDB), ao votar favorável pelo projeto.

O vereador Luis Carlos de Souto Junior, Dentinho, (DEM), pontuou a também votar favorável ao projeto “Essa proposta que o prefeito Diego encaminhou, de intenção de comprar as vacinas, é de grande valia, uma marco na nossa cidade, no mesmo dia em que a pandemia faz um ano presente no mundo”.

O protocolo de intenções de compra de vacina e outros insumos de saúde está sendo firmado entre cerca de 1255 municípios brasileiros. Tal projeto garante que o município de Passos tenha a possibilidade de adquirir itens essenciais para imunização da população por meio do consórcio entre os municípios da federação.

Receber notificações de Jornal Folha Regional Sim Não
Jornal Folha Regional
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.