FURNAS está entre as empresas finalistas do Prêmio “Melhores e Maiores”, da revista Exame. A empresa concorre no setor de energia e também está entre as que podem ser votadas entre as mais admiradas do Brasil, escolha que será feita pelo público. Considerado um dos maiores estudos sobre a evolução dos negócios do país, o Melhores e Maiores deste ano premiará as companhias que mais se destacaram em 20 setores da economia em 2020 e alcançaram desempenho acima da média em meio à turbulência dos últimos anos.
Este ano, pela primeira vez, o evento de premiação será aberto a todos os brasileiros e transmitido online no dia 18 de novembro. Além disso, o público poderá escolher a empresa mais admirada do país acessando https://bit.ly/3608LC7. Nas últimas 46 edições, o evento era fechado ao público com acesso apenas às empresas participantes.
O critério para avaliar o sucesso das empresas é uma comparação dos resultados obtidos em termos de crescimento, rentabilidade, saúde financeira, participação de mercado e produtividade por empregado. A equipe de “Melhores e Maiores” faz os cálculos que permitem classificar as concorrentes em cada setor e identificar a de melhor desempenho ponderado nesse conjunto de indicadores.
A Diretoria da Associação Comercial e Empresarial de São José da Barra (MG), tem desenvolvido ações sociais para contribuir com a diminuição da vulnerabilidade no município. Na última Live, parte das doações foram para mais uma etapa de castrações, tendo em vista que em julho diversos animais foram castrados.
De acordo com o presidente da ACE Romulo Leandro, quem coordena as castrações é um dos membros da diretoria.
“A Veterinária Charlene Figueira é a nossa responsável por esta área, todos os dados são repassados a ela, a qual faz um levantamento se o animal está em condições de castração, se realmente o animal vive na rua, ou se foi adotado. Nosso objetivo é diminuir os animais nas ruas e arrumarem um lar para eles”. Informa Romulo.
A Veterinaria e Diretora da ACE Charlene, sempre trabalhou em prol dos animais que precisam de uma atenção especial.
“Lutamos e desenvolvemos ações para evitar que animais fiquem abandonados na rua. Contamos sempre com o apoio de todos por meio da ACE, que tem contribuído muito com este projeto inovador”. Afirma Charlene.
A Diretoria da ACE pede atenção de toda população para denunciar caso veja alguém abandonando animais, e até maltratando.
De novembro até janeiro do ano que vem, a empresa Furnas Centrais Elétricas vai doar quase 4 milhões de equipamentos de proteção individual (EPI) para 30 hospitais que fazem o atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 20 cidades de Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Mato Grosso.
O objetivo é apoiar o combate ao coronavírus e minimizar os efeitos da crise econômica e social estabelecida por conta da pandemia. A iniciativa faz parte do projeto Salvando Vidas, que doará um total de 5,8 milhões de EPIs para 32 municípios em que a empresa está presente. Em Passos, a doação será de 240.400 EPIs nos próximos meses, somando um total de 271.330 desde o início da pandemia, sendo entregues à Santa Casa de Misericórdia que atende pacientes de toda a região.
“Além dos estados que serão contemplados nos próximos meses, também já promovemos entregas no Espírito Santo, Ceará, Tocantins e no Distrito Federal, onde desenvolvemos uma série de iniciativas, desde o início da pandemia, para minimizar os efeitos da covid-19 não apenas aos colaboradores espalhados por todo o país, mas também as comunidades próximas às instalações da empresa”, destacou Pedro Brito, presidente de Furnas.
“Iniciamos nossas ações em julho e, somando com as entregas já realizadas beneficiamos aproximadamente 4.500 famílias, com doações de kits de higiene e cestas básicas e 51.500 máscaras de proteção individual, além de 46 hospitais que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com a doação de cerca de 6 milhões de EPIs”, ressaltou Marcos Machado, gerente de Responsabilidade Sociocultural da empresa.
Seguindo rigorosamente os protocolos estabelecidos pelas autoridades sanitárias, que orientam a estratégia de enfrentamento adotada, Furnas ampliou o alcance dessas iniciativas por meio de parcerias com entidades alinhadas à atuação social da empresa.
“Tendo em vista a situação emergencial apresentada diante da pandemia do coronavírus, identificamos a necessidade de apoiar os municípios onde a empresa atua, contribuindo para a melhoria das condições de saúde das comunidades mais vulneráveis”, reforçou Machado.
Logística e distribuição
A entrega dos kits de higiene foi realizada a partir do contato com mobilizadores indicados pelos gerentes de algumas instalações da empresa. Foram identificados municípios prioritários, o contato com as lideranças comunitárias e representantes de cooperativas. A logística para entrega dos donativos foi feita pelas equipes de Furnas nos pólos de Campinas (SP), Furnas (MG), Goiânia (GO), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ), além de Serra (ES) e Ivaiporã (PR).
Já a doação dos equipamentos de proteção individual é feita por meio do projeto Salvando Vidas, capitaneado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). As luvas, aventais, toucas máscaras e insumos são entregues a hospitais e Santas Casas que recebem pacientes do SUS. As máscaras de proteção em tecido, doadas a comunidades, foram compradas de projetos sociais e doadas para colaboradores e comunidades do entorno, além de compor os kits de higiene distribuídos.
Um bebê de 18 dias foi salvo por um policial militar na última segunda-feira (2) após engasgar no banho, em Santa Rita do Sapucaí (MG). A viatura da Polícia Militar foi parada pela mãe da criança durante patrulhamento. O policial conseguiu desobstruir as vias aéreas da pequena Clara Eduardo Miranda Benedito, logo após, a criança foi encaminhada a um hospital da cidade.
A equipe da Polícia Militar, composta pelo cabo Clemente Gomes Mendes e pelo soldado Carlos Augusto, fazia patrulhamento de rotina, quando foi parada pelo outro carro.
O Cabo foi quem realizou os procedimentos para desobstruir as vias aéreas de Clara e depois a levou, junto aos familiares e o soldado, ao Hospital Municipal Antônio Moreira da Costa.
“Até agora não acredito no que aconteceu. Quando peguei a criança no colo, vi um monte de gente ao meu redor e pensei: ‘é agora ou nunca’. Graça a Deus deu tudo certo, comecei a fazer o procedimento de desobstruir as vias aéreas da criança e ela voltou a respirar. Entramos com ela e a mãe dela na viatura e corremos para o hospital, onde foi finalizado o atendimento e verificado que estava tudo bem com a criança”, relembrou o policial.
Clara Eduardo Miranda Benedito nasceu no dia 15 de outubro deste ano em Santa Rita do Sapucaí. No entanto, após o engasgamento e a reanimação, a mãe da criança, Samanta Eduardo Miranda, de 27 anos, afirma que a pequena Clara “nasceu outra vez”.
“Não foi fácil. Ela nasceu com lábio leporino [fissura labial] e engasgou com a própria saliva. Eu estava dando banho nela e ela engasgou. Então saímos correndo com o carro e encontramos a viatura da Polícia Militar. Eles realizaram os primeiros atendimentos [liberaram as vias aéreas] e fomos correndo para o hospital. Graças a Deus deu tudo certo, nasceu de novo”, relembrou a mãe.
A suspensão de visitas para proteger os idosos da Covid-19 trouxe desafios para os projetos de convivência no Lar Pousada dos Berto. O plano de prevenção da doença até agora tem resultados positivos, mas a diretoria também se preocupa com a parte psicóloga dos residentes- que deixaram de conviver com familiares e amigos.
Para amenizar a situação, novos projetos foram criados e nesta semana foi lançada a Cortina do Abraço. O projeto é realizado em parceria com os Doutorzinhos do riso, entidade parceira do Lar. “É uma forma de aproximar os idosos das pessoas que eles gostam e continuar os protegendo”, explica Miriam Castro, presidente do Doutorzinhos.
O grupo foi responsável por produzir a cortina, que foi instalada na garagem da instituição em local isolado e próprio para a atividade. O projeto foi apresentado para a Vigilância Sanitária de Arcos, que vistoriou o local antes do início. “Temos uma preocupação constante em atender os pedidos dos idosos, um deles é poder encontrar com familiares e amigos. Como precisamos protegê-los, a cortina faz esse elo de aproximação, e mesmo com limitações os fazem sentir mais perto das pessoas que eles gostam”, comenta o presidente do Lar, Ricardo Fonseca. Ele explica que vários protocolos são seguidos e incentiva familiares e amigos dos idosos a agendar a visita na cortina do abraço. “ Para seguir as regras sanitárias é preciso agendar, o visitante é paramentado, o idoso usa acessórios de proteção e após a visita, a cortina é esterilizada. Queremos ter o equilíbrio entre manter contato com o público externo e continuar o plano de proteger os idosos da Covid”, explica Ricardo.
Os agendamentos podem ser feitos pelo telefone 3351 1838. O setor de psicologia da entidade conversou com todos os idosos e realizou uma simulação a eles sobre como é feito o encontro para que tenham ciência das limitações existentes. De acordo com a direção os idosos receberam bem a proposta.
Um webinar realizado por FURNAS nesta sexta feira (9), apresentou dados sobre o aumento dos casos de violência sexual de crianças e adolescentes durante a pandemia do novo Coronavirus. Eva Cristina Dengler, Gerente de Programas e Relações Empresariais da Childhood Brasil, foi a convidada para falar sobre o assunto, apresentar dados e dizer como todo cidadão pode ajudar. A Childhood Brasil é a filial brasileira da entidade global fundada pela Rainha Silvia da Suécia, que atua para garantir a defesa dos direitos de crianças e adolescentes, com foco na prevenção e no enfrentamento da violência sexual.
Também participaram do evento a Superintendente de Comunicação e Relações Institucionais de FURNAS, Ana Claudia Gesteira, e a Assistente Social da Gerência de Responsabilidade Sociocultural, Claudia Tenório. Em 2009 FURNAS assinou um pacto apoiando várias iniciativas da Childhood Brasil, inclusive o Programa Na Mão Certa, mobilizanco funcionários, fornecedores e sociedade para denunciar casos de exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas.
“Diante do cenário atual de isolamento, temos vivido um aumento dos casos de abuso de crianças e adolescentes, abusos que na maioria das vezes acontecem dentro de casa. Com as crianças passando mais tempo na internet e sem a rede de apoio de professores e orientadores que a escola oferece, essas crianças estão mais expostas a riscos e a material pornográfico. Eu quero convidar nossos empregados e colaboradores a desenvolver um olhar mais cauteloso para as crianças à sua volta e a denunciar. Não podemos ser omissos, temos que esgotar todos os nossos recursos para garantir o direito dessas crianças serem ouvidas e protegidas”, disse Ana Cláudia.
Eva Cristina afirmou que o primeiro passo para proteger crianças e adolescentes é compreender as formas de violência às quais elas estão sujeitas. Basicamente a violência é classificada em quatro grupos. A primeira é a negligência, isto é, qualquer tipo de descuido ou abandono, ou falta de política pública ou de garantia de direitos. “Estamos falando de ausência de educação, saúde, convivência familiar ou comunitária, cuidados pessoais. Toda criança que convive com adultos que são negligentes com esses cuidados que uma pessoa em desenvolvimento precisa é enquadrada como vítima de negligência. Muitas das denúncias que existem hoje no país estão dentro desse grande guarda-chuva da negligência”, completa Eva.
As outras formas são a violência física, a psicológica – que tem se intensificado por conta das questões on-line; o bulling por exemplo é uma das grandes violências psicológias – e, por fim, a violência sexual. “Se a gente parar para pensar, vai perceber que a violência sexual é uma consequência da negligência, da violência física e principalmente da violência psicológica. A violência psicológica é a grande arma do abusador” explica ela.
A violência sexual se divide em abuso sexual e exploração sexual. A exploração sexual de crianças e adolescentes está dentro de um contexto de prostituição, que pode ser no turismo, nas estradas, em grandes empreendimentos, grandes obras, terminais logísticos, portuários, polos industriais e outros lugares de grande circulação de pessoas. A exploração sexual de crianças e adolescentes também tem conexões com o tráfico de pessoas, tanto interno quanto internacional, e também com o uso dessas crianças em materiais pornográficos, uma prática que vem crescendo dentro desse novo ambiente online.
O abuso sexual é aquela situação em que uma criança ou adolescente está sendo usado para satisfação sexual de uma ou mais pessoas mais velhas. “É importante esse conceito porque você pode ter uma situação de abuso sexual acontecendo de um adolescente de 16 anos abusando de uma criança de 8. Nenhum dos dois é adulto ainda, mas ambos estão em uma faixa de idade em que deveriam estar protegidos e já está havendo uma violação entre eles. Nem sempre quem abusa de uma criança é um adulto” explica Eva.
O abuso sexual vai sempre envolver uma questão de ameaça ou sedução, para manter um pacto de segredo, porque geralmente ele é cometido por alguém que a criança conhece ou confia. Grande parte das vezes o abusador é da família, mas mesmo quando o abuso é extrafamiliar, é alguém que a criança conhece e confia, e pode acontecer com ou sem contato físico. “Pode ser alguém de um curso que a criança esteja fazendo, pode ser alguém do condomínio, da rua onde ela mora, da comunidade onde ela vive” diz Eva.
Ao contrário do abuso, a exploração sexual envolve um pagamento, é um ato comercial geralmente praticado por adultos. Esse pagamento pode ser dinheiro, um prato de comida, uma carona, um presente ou até mesmo o ingresso em uma boate ou clube da moda. Trata-se de uma troca comercial, está dentro de um ambiente de prostituição, mas não é prostituição.
“No Brasil a prostituição é uma profissão reconhecida e considerada legal quando exercida de maneira independente por uma pessoa maior de 18 anos. Quando uma criança exerce isso, muitos enquadram do ponto de vista legal como trabalho infantil. Nós dos Direitos Humanos qualificamos isso como uma violação de direitos. Não foi uma escolha, a criança foi colocada naquela situação”, comenta Eva.
As consequências são devastadoras para a vida dessa criança. A violência sexual afeta todo o desenvolvimento físico e social desse indivíduo, sua autoconfiança, sua capacidade de confiar nos outros, além dos riscos de desenvolvimento de doenças sexualmente transmissíveis, de alcoolismo e uso de drogas, a evasão escolar, a gravidez precoce, o alto índice de tentativa de suicídio por crianças que não sabem lidar com isso e a perpetuação do ciclo continuo de violência.
Dados
Os dados da Childhood Brasil são assustadores:
51 % das crianças abusadas no Brasil tem entre 1 e 5 anos.
23 mil casos de violência sexual foram registrados no Brasil nos últimos cinco anos pelo Ministério da Saúde.
49 mil denúncias de pornografia infantil na internet no mesmo período.
A cada hora, cerca de quatro crianças e adolescentes são vítimas de violência sexual no Brasil.
Apenas sete de cada 100 casos são denunciados.
O Brasil é o sétimo país em gravidez na adolescência e quarto em casamento infantil no mundo.
Um em cada três indivíduos on-line hoje são crianças e adolescentes.
Existem cerca de 75 mil denúncias de pornografia infantil apenas em 2019.
Atualmente há mais de 46 milhões de imagens e vídeos de abuso sexual de crianças nos arquivos da Europol.
A Assistente Social de FURNAS, Claudia Tenório foi a responsável por organizar as mais de 20 perguntas feitas durante o webinar. No geral as pessoas queriam saber como contribuir para diminuir essas estatísticas.
“Todos nós temos crianças próximas. São filhos, sobrinhos, afilhados, ou convivemos com filhos de vizinhos, de colegas de trabalho, etc. A primeira coisa necessária é construir uma relação de confiança com essa criança. Converse com as crianças, explique os perigos, explique as partes do corpo que não podem ser tocadas, construa, junto com a criança, uma autonomia, a autoconfiança para dizer não. Lembre-a que ela pode se comunicar com você no caso de alguma agressão” explica Eva.
Segundo Eva, a forma mais importante de reconhecer se a criança está sendo vítima de algum abuso on-line é se aproximar. Conhecer os sites, conhecer os jogos, acompanhar a navegação dessas crianças e acessar tudo que a criança navegou e tudo que ela está fazendo. Mostrar interesse em conhecer, procurar saber quais crianças ela conhece pessoalmente e quais só virtualmente. “O contato muitas vezes acontece com adultos que se passam por crianças na internet. O acompanhamento e a denúncia são fundamentais”, complementa ela.
“Acessem no site da Childhood (childhood.org.br) uma série chamada “Crescer sem violência” com filmes para várias faixas etárias. Como abordar o tema com diferentes graus de profundidade. É preciso despertar nela a autoproteção. A chave é dizer para a criança que não existe segredo com nenhum adulto, sejam eles pais, tios, conhecidos ou desconhecidos”, recomenda Eva.
Enquanto retornava para casa, Carlos Roberto Joaquim, de 58 anos, foi surpreendido por uma queimada de grandes proporções às margens de uma vicinal que liga os municípios de Mirassol e Riolândia (SP).
Ao perceber que as chamas estavam se aproximando de uma propriedade rural, ele resolveu parar a moto e ajudar a retirar as cabeças de gado que estavam no local. Contudo, as chamas se alastraram rapidamente e acabaram destruindo seu veículo na tarde da última quarta-feira (7).
“Nós conseguimos salvar todos os animais. Mas minha moto estava estacionada às margens da vicinal. Fui buscar e a encontrei pegando fogo. Tentei apagar as chamas, mas não consegui. Foi tudo muito rápido”, diz.
Em entrevista ao G1, Carlos afirmou que, apesar de ter seu único meio de transporte destruído, não se arrepende de ter parado para resgatar os animais do incêndio.
“Faria tudo novamente. Parei a moto e já fui correndo, pensando nos animais. Jamais viraria as costas e os abandonaria. Talvez a única coisa que eu faria diferente era parar a moto em outro lugar”
Carlos também contou que mora de favor em uma casa sem energia elétrica, em Mirassol, e usava a motocicleta para poder comprar comida e buscar água.
“Minha moto era meu único meio de transporte. Não tenho condições de comprar outra, infelizmente. Estou sem trabalhar e passando por alguns perrengues”, afirma.
O desempregado ainda afirmou que parou de trabalhar depois que se envolveu em um acidente há oito anos. Na época, ele quebrou dois ossos da perna esquerda na beira de um rio e ficou internado no Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP).
“Peguei uma bactéria por causa da lama e fiquei com sequelas. Minha perna e meus dedos endureceram. Perdi a sensibilidade e tenho dificuldades para me locomover. Tentei voltar a trabalhar como pedreiro, mas não aguentava mais e realmente precisei parar. Atualmente, consegui um auxílio do governo com muita luta, mas continuo desempregado”, diz.
Carlos também contou que a motocicleta foi comprada enquanto ainda trabalhava e ganhava um salário. Sem o veículo, ele precisa andar a pé para buscar água e comprar comida.
“Já tentei andar de bicicleta. Só que não consigo por causa da minha perna machucada. Agora, perdi a moto. Minha vontade é de ter outra, realmente preciso, mas não tenho dinheiro nem para pagar aluguel”, conta.
A Marinha do Brasil realizou o 1° treinamento em São José da Barra (MG), denominado “Operação Ribeirinha”.
O Delegado da DelFurnas Tenente Fábio Luis Moreira Jacobucci Bambace, o Comandante do 3° Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro Tenente Carlos Alexandre Tunala da Silva e o Tenente Coronel da Polícia Militar Luiz Otávio, informaram com exclusividade sobre as ações da Marinha do Brasil e da Polícia Militar no Lago de Furnas.
Na noite da última quarta-feira (29), a criança Arthur Emannuel Tavares Machado, 5 anos, pegou o celular de sua mãe Elizângela Tavares e enviou um áudio no grupo “Barra Protegida”, dizendo que gostaria de dar uma volta na viatura policial.
Em instantes o Diretor do Jornal Folha Regional Romulo Leandro, contatou o responsável pelo 3° Pelotão PM de Alpinópolis (MG), Comandante Tenente Luiz Gustavo Santos Silva, para verificar a possibilidade em realizar o sonho da criança. De imediato ele informou que seria uma honra, e já entrou em contato com a mãe do garoto.
Nesta quinta-feira (1º), o Tenente Gustavo, juntamente com o Sd Silveira, deslocaram de Alpinópolis, até São José da Barra, onde juntamente com o Cb Pietro e Sd Medeiros, fizeram questão de conhecer o pequeno Arthur e assim realizar seu sonho.
A criança conversou muito com a PM, e pousou para diversas fotos com os militares e conheceu a viatura.
Esteve presente na ação comunitária, o diretor do jornal juntamente com sua equipe para registrar o momento.
Arthur, teve a honra de dar uma volta pelas ruas da cidade na viatura, e ficou muito feliz e realizado com esta ação social.
“Que emoção ver meu filho realizado, isso prova que atualmente a PM é amiga da população, e trabalha além da segurança, na conscientização de nossas crianças. Minha eterna gratidão pela realização”. Informou Elizangela.
A Polícia Militar de Minas Gerais, tem se destacado pelas ações realizadas, principalmente pela interação com as crianças.
“Somos amigos, e estamos à disposição da população para ações preventivas e sociais. É uma honra realizarmos sonhos”. Destacou Tenente Gustavo.
Aparecida Leite de Morais, carinhosamente conhecida como “Dona Quitita”, de 94 anos, moradora da cidade de Alpinópolis (MG), é assinante de jornal impresso a mais de 20 anos. Uma assídua leitora que espera ansiosamente seu Jornal Diário.
Dona Quitita nasceu em 15 de junho de 1926, em Capitólio (MG), filha de José Leite Machado e Amélia Leite de Morais, neta paterna de João Pedro Machado e Emília Carolina de Jesus, neta materna de Domingos Leite da Cunha e Laura Gonçalves de Morais, Bisneta de Domingos Leite da Cunha e Gertrudes Jacinta da Costa, Trineta de Domingos da Cruz Leite e Maria Angélica de Serafim/Nazareth, Trineta de Silvério da Costa Pereira e Maria Perpétua de Faria (Pais de Gertrudes). Os dados foram repassados pela própria Quitita, que exibe com orgulho o Livro da Família Leite da Costa e Leite da Cunha, editado em 1974, a qual auxiliou o autor com dados dos familiares da cidade de Alpinópolis.
Aparecida se casou em 10 de fevereiro de 1945, em Alpinópolis, com seu primo Sebastião Leite Mezêncio, mais conhecido como Tião do Nestor, nascido em 9 de agosto de 1918 e falecido em 14 de junho de 2003 em Alpinópolis, filho de Nestor Leite de Morais e Alice da Silva Mezêncio. A cerimônia matrimonial foi celebrada pelo pároco Conego Vicente Bianchi.
Foi criada na casa de seus pais no município de Capitólio (MG) e com 6 anos de idade se mudou juntamente com seus familiares para Alpinópolis. Logo após seu casamento, passou a residir na Fazenda Grotão, então município de Passos (MG), local que nasceram quatro de seus filhos. Conversar com essa senhora é relembrar os tempos em que a família era o centro das atenções, sentar à beira de um fogão, em volta de uma mesa e ter logos bate papos que adentravam a noite com a velha luz de lamparina.
Em 1952, o casal deixou a Fazenda Grotão e adquiriram as terras da Fazenda Goiabeira, no município de Alpinópolis, onde permaneceu grande parte de suas vidas, o qual também facilitou os estudos de seus filhos, pois ficava próximo a cidade de Alpinópolis e o deslocamento para a escola e celebrações religiosas era realizado muitas vezes a pé pelo casal e filhos.
Da união nasceram os filhos: Sebastião Leite Mezêncio Machado (Padre Tiãozinho – falecido no Vaticano e sepultado e Alpinópolis), Maria Terezinha Leite, Maria Dalva Mezêncio, Maria Genoveva Mezêncio, Alice Regina Leite, Amélia de Lourdes Mezêncio, José Domingos Leite, Laura Aparecida Mezêncio, Ângela Maria Leite e Rosana Maria de Morais Leite.
Dona Quitita, mulher carismática, religiosa, amável e um exemplo de vida aos 94 anos, é apaixonada por leitura, ama ler seu jornal e ficar por dentro das noticiais da atualidade, gosta muito de relembrar as histórias familiares e se preocupa com a preservação das mesmas para as gerações mais novas.
“Dona Quitita é uma enciclopédia viva, sua memória e inabalável, eu como historiador sempre me recorro a ela para perguntar sobre a Ventania e seu povo, e ela num piscar de olhos me repassa fatos com riqueza de detalhes e nomes de pessoas com uma facilidade fascinante!”. Comentou o CB Juliano Souza.
Todos os dias faz questão de fazer seu crochê e a leitura sem o uso de óculos. Naqueles dias que o Jornal não chega por algum problema, Dona Quitita reclama e sente falta ficando toda chateada.
“Mamãe é uma mulher que gosta muito de ler, os dias que o Jornal não chega aqui em casa, ela fica toda chateada. Ela tem uma visão e um memoria ótima, muitas vezes temos que recorrer a ela pra perguntar datas e fatos”. Disse a filha Ângela Maria Leite.
Nada mais justo que homenagear essa cidadã que é exemplo de vida a todos. Parabéns Dona Quitita, que Deus continue iluminando a cada dia sua vida.
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