Jornal Folha Regional

Empresas e 22 pessoas são denunciadas por venda de carne de animais doentes em Formiga

Empresas e 22 pessoas são denunciadas por venda de carne de animais doentes em Formiga - Foto: divulgação/MPMG
Empresas e 22 pessoas são denunciadas por venda de carne de animais doentes em Formiga – Foto: divulgação/MPMG

Duas empresas e 22 pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público pelo comércio de carne de animais doentes em Minas Gerais. Entre os denunciados estão proprietários, gerentes e responsáveis técnicos das empresas.

O MP denunciou o grupo pelos crimes de organização criminosa, maus-tratos a animais, falsificação de selo público, falsidade ideológica e crimes contra a saúde pública, contra as relações de consumo e contra a administração ambiental.

A denúncia decorre de investigações que culminaram na operação Fort Summer, deflagrada no dia 18 de março, tendo como alvos frigoríficos da cidade de Formiga, no Centro-Oeste de Minas, que, entre outros crimes, ofereciam carnes impróprias para o consumo. O alimento era destinado, inclusive, para a merenda de escolas municipais. 

Segundo a denúncia, “os envolvidos adquiriam animais doentes a preço baixo, realizavam o abate clandestino, e colocavam a carne, imprópria para o consumo e com alto risco de transmissão de doenças, para comercialização. As atividades ilícitas envolveram o recebimento de animais magros e doentes, que não poderiam ser abatidos no exercício da atividade comercial, tentativa de esquentamento dos produtos cárneos de procedência irregular por meio de carimbo do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), manobras para dificultar a fiscalização e, por fim, distribuição e venda a preços competitivos o suficiente para ganhar licitações para fornecimento de merendas escolares, por exemplo, tudo por meio da instrumentalização de pessoas jurídicas para a prática delitiva”.

“Os réus são acusados de se associarem em um modelo de gestão empresarial criminosa informal em que as etapas da negociação delituosa envolvendo o comércio irregular de carnes eram cumpridas de acordo com as finalidades de cada empresa participante do esquema ilícito – seja abate, beneficiamento e/ou distribuição – atuando seus sócios e funcionários de acordo com suas funções na estrutura da respectiva pessoa jurídica, com o objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza (em especial, econômica), mediante a prática das infrações”, divulgou o Ministério Público.

A denúncia foi oferecida pela 2ª Promotoria de Justiça de Formiga e pela Coordenadoria Estadual de Defesa dos Animais.

Criança de 9 anos invade hospital veterinário e mata 23 animais no Paraná

Um caso em Nova Fátima, no Norte do Paraná, chocou os menos de 10 mil habitantes da cidade. No último domingo (13), uma criança de 9 anos invadiu um hospital veterinário e matou 23 animais. A ação foi flagrada por uma câmera de segurança, que mostrou o garoto entrando no local, acompanhado de um cachorro. Ele permaneceu por cerca de 40 minutos no imóvel. 

O proprietário do hospital acionou a Polícia Militar, que encontrou ao menos 15 coelhos mortos e outros bichos soltos. Os animais foram arremessados contra a parede, alguns tiveram as patas arrancadas e foram esquartejados. A criança chegou a ser identificada e as informações iniciais apontam que ela mora com a avó e não teria histórico de violência ou transtornos mentais. 

O menino invadiu o local um dia após a festa de inauguração do hospital. Segundo os veterinários, o garoto esteve no evento de abertura no sábado (12/10) e voltou para maltratar os animais no domingo (13). “Quando a gente viu, imaginou que ele estava aqui para brincar com os bichinhos, porque ele tinha vindo na festa no dia anterior, então pensamos que ele estava só para brincar. Mas como tinha um cachorro junto, a gente veio correndo para ver se o cão não estava machucando os animais”, disse o proprietário Lúcio Barreto, em entrevista.

“É uma situação horrível, a gente que já há muitos anos cuida dos bichinhos com o maior prazer, com o maior amor, e de repente, no dia de uma festa seguinte de Dia das Crianças, chegar e se deparar com uma cena daquelas é uma sensação horrível de impotência, de tristeza”, complementou o veterinário.

Ainda conforme Lúcio, a criança confessou que chutou a cabeça e arremessou coelhos e porquinhos da Índia contra a parede, mas não demonstrou estar arrependida. A Polícia Civil e o Conselho Tutelar acompanham o caso.

Filhotes de gato morrem carbonizados durante incêndio em área de pastagem em Arcos

Filhotes de gato morrem carbonizados durante incêndio em área de pastagem em Arcos - Foto: divulgação/Corpo de Bombeiros
Filhotes de gato morrem carbonizados durante incêndio em área de pastagem em Arcos – Foto: divulgação/Corpo de Bombeiros

No último domingo (25), três filhotes de gato morreram carbonizados durante um incêndio em uma área de pastagem, próximo ao Cemitério Municipal, na Rua Antônio Ribeiro de Morais, em Arcos (MG). Um quarto filhote conseguiu sobreviver as chamas.

Segundo o Corpo de Bombeiros, durante o combate ao incêndio, os militares se depararam com quatro filhotes de gato, sendo que três deles já estavam carbonizados.

Um quarto filhote sobreviveu e foi resgatado pelos bombeiros. Posteriormente, o animal foi entregue a uma moradora que reside próximo ao local do incêndio e que resolveu adotar o animal.

STJ decide que concessionárias deverão indenizar motoristas por acidentes causados por animais na pista

STJ decide que concessionárias deverão indenizar motoristas por acidentes causados por animais na pista - Foto: reprodução
STJ decide que concessionárias deverão indenizar motoristas por acidentes causados por animais na pista – Foto: reprodução

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu na última quarta-feira (21), que as concessionárias de rodovias devem responder por acidentes causados por animais domésticos na pista. Com a decisão, as empresas podem ser condenadas a pagar indenização por danos morais e materiais aos motoristas.

A decisão foi tomada por unanimidade pela Corte Especial do STJ. O colegiado é composto pelos 15 ministros mais antigos do tribunal. Ficou definido que, mesmo se comprovarem que cumpriram os padrões mínimos de segurança previstos no contrato de concessão, as concessionárias podem ser responsabilizadas pelos acidentes.

“O dever se fiscalização dos órgãos públicos não afasta a responsabilidade civil das concessionárias”, defendeu o ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, relator do caso.

Outro ponto acordado pelos ministros é que a responsabilização das concessionárias ocorre independente da identificação do dono do animal, que pode responder solidariamente na ação.

A responsabilização prevista é na esfera cível. A tese fixada foi a seguinte: “As concessionárias de rodovias respondem, independentemente da existência de culpa, pelos danos oriundos de acidentes causados pela presença de animais domésticos nas pistas de rolamento, aplicando-se as regras do Código de Defesa do Consumidor e da Lei das Concessões”.

A regra vale apenas para acidentes causados por animais domésticos, o que compreende os de grande porte, como cavalos e vacas, mas não se aplica a incidentes envolvendo animais silvestres, como onças, macacos e antas.

Suspeito de abusar de animais é preso em Fortaleza de Minas

Suspeito de abusar de animais é preso em Fortaleza de Minas - Foto: divulgação
Suspeito de abusar de animais é preso em Fortaleza de Minas – Foto: divulgação

Um homem, de 29 anos, foi preso suspeito de abusar sexualmente de animais que estavam em baias para equinos, em Fortaleza de Minas. O local é administrado pelo Sindicato dos Produtores Rurais do município.

Segundo a Polícia Militar, na manhã da última segunda-feira (24), duas baias foram arrombadas e uma égua foi encontrada com as patas amarradas com um fio de extensão elétrica.

A proprietária de outra égua relatou que a porta da baia foi arrombada e o animal e o animal foi encontrado na rua.

Ainda de acordo com a PM, as proprietárias das éguas denunciaram que um homem conhecido na cidade tinha o costume de entrar nas baias para abusar sexualmente dos animais.

Diante das informações, a polícia prendeu o suspeito que trabalhava no loca. Ele era foragido da Justiça.

Medo, movimentos repetidos e traumas: Veterinária explica reações dos cães durante resgates nas enchentes no Rio Grande do Sul

Medo, movimentos repetidos e traumas: Veterinária explica reações dos cães durante resgates nas enchentes no Rio Grande do Sul - Foto: reprodução
Medo, movimentos repetidos e traumas: Veterinária explica reações dos cães durante resgates nas enchentes no Rio Grande do Sul – Foto: reprodução

As recentes enchentes no Rio Grande do Sul trouxeram à tona comportamentos únicos e preocupantes de cães durante os resgates, atraindo a atenção da mídia e do público. Marcela Barbieri (@marcela.barbieri no Instagram), veterinária especialista em comportamento canino, analisa como esses eventos traumáticos afetam os animais e como podemos ajudá-los.

Vídeos e relatos nas redes sociais mostram cães reagindo de diferentes formas durante os resgates. Alguns correm em direção aos socorristas, enquanto outros, dominados pelo medo, tentam fugir. Além disso, há registros de comportamentos pós-traumáticos, como movimentos repetitivos de natação mesmo fora d’água e uma busca incessante por locais altos, indicando medo de novas inundações.

Comportamentos observados

  1. Confiança vs. medo: Muitos cães correm em direção aos socorristas, possivelmente devido a experiências positivas anteriores com humanos. Em contrapartida, cães mais traumatizados reagem fugindo.
  2. Movimentos repetitivos: Alguns cães, após serem retirados da água, continuam fazendo movimentos de natação com as patas. “É uma resposta automática do corpo devido ao trauma e ao estresse,” explica a veterinária.
  3. Busca por locais elevados: A insistência em subir em telhados ou pontos altos indica um medo profundo de novas inundações. “Esses comportamentos são memórias traumáticas associadas ao que acabaram de passar,” comenta Marcela.

Como ajudar cães traumatizados

Medo, movimentos repetidos e traumas: Veterinária explica reações dos cães durante resgates nas enchentes no Rio Grande do Sul - Foto: divulgação
Medo, movimentos repetidos e traumas: Veterinária explica reações dos cães durante resgates nas enchentes no Rio Grande do Sul – Foto: divulgação

Segundo Marcela Barbieri, há algumas recomendações para ajudar cães que passaram por situações traumáticas:

  1. Se o cão já reencontrou a família, é importante restabelecer a rotina aos poucos, controlar um pouco o gasto de energia de forma até que o cachorro se recupere e possa retomar atividades mais intensas. A rotina restabelecida ajuda a reduzir o estresse e a ansiedade do cão;
  2. É o momento de caprichar no enriquecimento ambiental para estimular o sistema cognitivo do cão, essa é uma ferramenta de grande valor e impacto na promoção da saúde física, mental e emocional dos animais.
  3. Garantir um ambiente seguro e confortável: é importante proporcionar um espaço tranquilo, longe de estímulos estressantes.
  4. Paciência: usar técnicas de reforço positivo e evitar punições.
  5. Consultas veterinárias e comportamentais: se possível, procurar a ajuda de um veterinário especializado em comportamento animal.

Quem é a veterinária Marcela Barbieri?

Medo, movimentos repetidos e traumas: Veterinária explica reações dos cães durante resgates nas enchentes no Rio Grande do Sul - Foto: divulgação
Medo, movimentos repetidos e traumas: Veterinária explica reações dos cães durante resgates nas enchentes no Rio Grande do Sul – Foto: divulgação

Marcela Barbieri é veterinária comportamental, zootecnista e adestradora há mais de 8 anos. Dedicada ao bem-estar e ao comportamento canino, ela transformou a vida de centenas de tutores e dos animais deles. Além de atendimentos presenciais e online, ela também compartilha conteúdo sobre comportamento canino nas redes sociais.

Vídeo: moradores são atacados por matilha de cães na rua Formiga, em Passos

Na manhã da última quarta-feira (10), dois moradores foram mordidos por cães da grande matilha que vive em torno da rua Formiga, no bairro Muarama, em Passos (MG). Nas últimas semanas, o número de moradores que relataram ataques dos cães aumentou, e a matilha soma mais de 30 cachorros.

Segundo Paulo Cessorrê, que mora na rua Formiga há 44 anos, os ataques estão aumentando nos últimos meses. No dia 31 de março, sua mãe foi atacada por um dos animais, e nesta terça-feira (9) outros dois moradores foram mordidos, além de um motociclista que foi derrubado pelos animais.

Moradores estão preocupados com a presença da matilha de cães, que soma 32 animais, incluindo um da raça pitbull. Geralmente, eles ficam em um terreno baldio na rua Formiga, próximo à praça do supermercado Unissul.

Em vídeo encaminhado por leitor à redação, em três minutos de gravação os animais cercam um carro, um motociclista e um senhor, que tenta se defender com um pedaço de pau e acaba mordido por um dos cães. Ele foi encaminhado a UPA.

Segundo Paulo, o número de animais está aumentando gradativamente, e moradores da região levam mais cachorros para o andarilho, conhecido como Fabinho, que vive no terreno e agrupa os animais. O homem também recebe ração para alimentar os cães.

“Tem muita gente independente, que gosta de cachorro, que gosta de bicho, que pega da rua. Então, essas pessoas estão sempre aqui na porta dele (Fabinho), com muita ajuda. Os cachorros não são maltratados, não passam fome. Só que são muitos, e eles estão muito agressivos”, disse o rapaz.

Ainda segundo Paulo, morador da rua Formiga há 44 anos, o andarilho vive com os cães no terreno há cerca de três anos, e o número de animais está aumentando, por conta das pessoas que doam e do cruzamento entre eles.

Um outro leitor do jornal, que também mora na rua Formiga, relatou que, além dos ataques, os moradores daquele trecho estão sofrendo com o alto som dos latidos durante a madrugada.

Prefeitura

Nesta segunda-feira (8), foi realizada reunião no Gabinete com membros da prefeitura e foi definido que a Secretaria de Saúde deverá providenciar a internação compulsória de Fabinho, para tratamento de dependência química, e que a prefeitura deverá improvisar espaços para acolhimento dos animais, até que esteja em condição de uso o Abrigo Temporário de Animais, que está sendo construído em conjunto com o Hospital Veterinário.

Estiveram presentes na reunião o prefeito de Passos, Diego Oliveira; o secretário de saúde, Thiago Salum; o secretário de meio ambiente, Sebastião Domingos, Nenem da Manoela; os promotores Antônio José e Márcio Kakumoto; e os vereadores Maurício Antônio da Silva e Gilmara Silveira.

Via: Clic Folha

Passenses pedem intervenção das autoridades devido a ataques de cães na rua

Passenses pedem intervenção das autoridades devido a ataques de cães na rua - Foto: reprodução/Passos-MG
Passenses pedem intervenção das autoridades devido a ataques de cães na rua – Foto: reprodução/Passos-MG

Moradores de Passos (MG) estão preocupados com a presença de diversos cachorros soltos nas ruas. Recentemente, foi relatado um ataque envolvendo vários cães a um senhor na Rua da Formiga, no bairro Muarama.

Devido ao incidente, moradores estão preocupados com a segurança dos pedestres, especialmente das crianças e idosos, que podem estar em risco de ataques semelhantes.

Esse ataque também está sendo registrado em algumas praças da cidade, pois grupos protetores de animais concentram nesses locais a alimentação para cães e gatos, provocando assim a concentração deles. Várias manifestações já foram encaminhadas ao poder público, mas nenhuma providência foi adotada até agora.

Administração não comenta

A solicitação dos moradores foi encaminhada à administração, mas até o fechamento da edição não houve resposta.

Via: Clic Folha

Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga

Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga - Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente
Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga – Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente

Uma cadela em situação de maus-tratos e uma maritaca mantida em cativeiro irregular foram resgatadas de uma casa no Bairro Nossa Senhora de Lourdes, em Formiga (MG), na última segunda-feira (4). O tutor dos animais, de 42 anos, foi autuado e preso em flagrante.

Após receber denúncia de maus-tratos a uma cadela, a Polícia Militar de Meio Ambiente foi até a casa indicada, sendo recebida pelo morador.

O homem levou os militares até o quintal, onde estava a cadela. Segundo a PM Ambiental, ela estava muito magra e com ferimentos pelo corpo.

Os policiais também constataram que o morador tinha uma maritaca-maracanã em cativeiro irregular.

Diante disso, o homem foi autuado administrativamente, preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Civil. A cadela foi apreendida e recolhida por médicas-veterinárias, que confirmaram os maus-tratos.

A maritaca-maracanã também foi apreendida e encaminhada ao Centro Veterinário de Acolhimento e Guarda de Animais (CVAGA) do Centro Universitário de Formiga (Unifor).

Denúncias sobre maus-tratos e outros crimes ambientais podem ser feitas ao 2º Pelotão PM de Meio Ambiente pelo telefone (37) 3322-1454.

Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga - Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente
Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga – Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente

Comerciante é presa por manter cães, gatos, coelhos, aves e peixes em situação de maus-tratos em Formiga

Comerciante é presa por manter cães, gatos, coelhos, aves e peixes em situação de maus-tratos em Formiga – Foto: divulgação

Uma comerciante de 50 anos foi presa em flagrante suspeita de maus-tratos a animais domésticos e exóticos em Formiga, na última segunda-feira (26).

O caso foi registrado pela Polícia Militar de Meio Ambiente (PMMA), após denúncia sobre a situação em um estabelecimento no Centro da cidade.

Os militares foram até o comércio, onde foram recebidos pela mulher, e constataram que cinco cães, dois gatos, 11 coelhos, peixes e inúmeros pássaros e aves estavam sendo mantidos em locais de dimensões reduzidas, sem a devida higienização e sem água fresca.

Diante disso, a mulher foi multada e presa. Os animais serão acompanhados por uma médica veterinária.

Maus-tratos, abuso e violência contra animais é crime previsto por lei, com pena de dois a cinco anos de prisão, multa e perda da guarda do animal.

Comerciante é presa por manter cães, gatos, coelhos, aves e peixes em situação de maus-tratos em Formiga – Foto: divulgação
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